Vitamina D3: “O meu médico disse que não há evidência científica” – Pergunte: mas ele não sabe que é um pró-hormônio esteroide da mesma família da testosterona e progesterona, vital para a imunidade inata?

Em 2003, foi publicado no British Medical Journal uma revisão sistemática sobre eficácia do uso de paraquedas em pacientes que pulam de grandes alturas.

A revisão indicou ausência de ensaios clínicos randomizados para esta conduta.

Foi uma forma inteligente de demonstrar que nem tudo necessita de evidências experimentais.

Aquele artigo inspirou a criação dos termos “paradigma do paraquedas” e “princípio da plausibilidade extrema”.

A insulina foi descoberta em 1921 para tratar diabéticos. Ninguém questionou a “ausência de evidência científica”, pois tratava-se de um hormônio e não usá-lo causaria a morte do paciente.

Desde a década de 30 do século passado, é conhecido na Medicina que a Vitamina D3 é um hormônio, mas ainda hoje os crédulos ou maliciosos manipuladores da “Teoria dos Paraquedas” cobram a realização de “evidências experimentais”, que se forem realizadas no Brasil, determinarão a incidência do Artigo 132 do Código Penal (“colocar em risco a saúde ou a vida de terceiros”) ou do Artigo 121 (“matar alguém”).

É obrigação médica compensar deficiências. Não é admissível ignorância sobre a natureza hormonal da D3 e sua relação vital com a imunidade inata.

A cultura da vacina impõe hoje a busca por uma providência que pode ser igual ou pior que a pandemia, devido à óbvia ausência de testagens de médio e longo prazos, e a persistente ignorância médica e de governos de que a imunidade inata humana, da qual depende a adquirida, é deficiente em mais de 90% da população mundial por deficiência grave de doses realistas do pró-hormônio esteroide, equivocadamente chamada de “vitamina” D3.

Celso Galli Coimbra OABRS 11352

Publicado em Biodireito. Tags: , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , . Leave a Comment »

Vitamina D protege contra o coronavírus? Especialista explica!

Cómo es el tratamiento con vitamina D contra el COVID-19 que estudia la UNCUYO

Vitamina D: Tudo o que você precisa saber – Entrevista com Dr. Cicero Galli Coimbra. Alerta COVID-19

Importância da vitamina D para a eficiência do sistema imunológico: cerca de 254.000 publicações científicas

Profissional ou autoridade de saúde que disser que não existe base científica sobre a importância fundamental do hormônio vitamina D3 – como hormônio que realmente é –  para a imunidade inata do ser humano está mentindo.  E conforme a situação e contexto, praticando crime tipificado no Código Penal Brasileiro, desde o Artigo 132 .

Celso Galli Coimbra – OABRS 11352 – www.celsogallicoimbra.com

__

Publicações científicas listadas no Google Academic:

https://scholar.google.com.br/scholar?q=”vitamin+D”+immune+system&hl=pt-BR&as_sdt=0,5

livros_medicina_saude_estudos_ss_0

A carência de vitamina D é especialmente severa e prevalente entre idosos, em particular os institucionalizados.

__

 

Article download:

Severe vitamin D deficiency in the institutionalized elderly – 2008

 

“Em conclusão, a maioria dos idosos institucionalizados no sul da Grécia apresentava grave deficiência de vitamina D e hiperparatireoidismo secundário, em contraste com o status bastante bom de vitamina D e falta de hiperparatireoidismo nos idosos que vivem na comunidade durante o verão. Esses achados indicam a necessidade de suplementação de vitamina D e cálcio dos idosos institucionalizados ao longo do ano.”

“…a pele envelhecida produz muito menos vitamina D do que a pele em pessoas mais jovens.”👇🏼

Article download:

Vitamin D physiology – 2006

“…a produção de vitamina D na pele diminui consideravelmente com o envelhecimento. Um estudo com radiação UV em Boston mostrou que a produção de vitamina D3 aos 80 anos é de cerca de 25% da produção aos 20 anos.”👇🏼

Article download:

Ultraviolet Irradiation Corrects Vitamin D Deficiency and Suppresses Secondary Hyperparathyroidism in the Elderly – 1998

Quase 70% dos mortos por coronavírus no Rio de Janeiro são idosos:

https://oglobo.globo.com/rio/quase-70-dos-mortos-por-coronavirus-no-rio-sao-idosos-24366523

casal-de-idosos-de-maos-dadas_38747-514

 

Vitamina D3 e Coronavírus. Entrevista Dr. Cícero Galli Coimbra. 20.03.2020

__

A indicação de milhares de publicações científicas sobre a vital importância imunológica da dose fisiológica da Vitamina D3, fundamental para a preservação da saúde humana através da manutenção da imunidade inata ou inespecífica,  e na realidade um hormônio com dezenas de funções essenciais à saúde, reconhecido como tal no meio médico internacional,  desde a década de 30 como hormônio, estão neste site, na categoria “Bibliografia Científica” e também na categoria “Vitamina D”.

Médico desatualizado e que, hoje em especial diante de uma pandemia viral, coloca em risco em primeiro lugar seus próprios colegas em linha de frente dentro de hospitais e emergências, ou o médico em incondicional estado de reboque da indústria farmacêutica alopata, ou os que somente se atualizam em Congressos Médicos, sempre patrocinados por essa mesma indústria, e ignoram milhares de publicações nas fontes por excelência do conhecimento médico,  ou autoridade de saúde pública que disser ser este fato “desconhecido ou falso”, está mentindo, e praticando o crime do artigo 132 do Código Penal*, pois a ausência desse hormônio, não apenas coloca em risco certo a saúde e a vida de todos, mas certamente vai impedir haver saúde e colocar em risco crescente a vida humana com o passar do tempo. Nos dias de hoje, de forma direta e imediataFalem mentiras a respeito e estarão praticando crime tipificado no Código Penal Brasileiro.

Código Penal, “Art132 – Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente: Pena – detenção, de três meses a um ano, se o fato não constitui crime mais grave.”

Para os “médicos” sem ética médica alguma, ou qualquer pessoa, incluso autoridades de saúde pública,  que são desprovidos de mínima educação e esbanjam verborragia de caráter pessoal para se exibirem para seus genuflexos alunos e colegas, devem conhecer esses artigos do Código Penal, que não excluem a responsabilidade civil indenizatória, e representação disciplinar nos respectivos Conselhos Regionais de Medicina:

Calúnia

Art. 138 – Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime.

(…)

Difamação

Art. 139 – Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação.

(…)

Injúria

Art. 140 – Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro.

(…)

Celso Galli Coimbra – OABRS 11352

_

Orientação do Dr. Cícero Galli Coimbra é posta em prática no Japão para contenção do Coronavírus e censurada no Brasil

 

“Como aumentar vitamina D no corpo para elevar a resistência à infecção viral”

 

 

Essa matéria foi publicada dia 27 de fevereiro de 2020, no portal PORTALMIE, onde poderá ser lido na íntegra, o que recomendamos.

No Brasil, às vésperas do Carnaval, houve a solicitação entre médicos ao médico brasileiro, Dr. Cícero Galli Coimbra, para orientar como se proteger contra o risco de contágio do novo coronavírus – Covid-19.

Ele explicou o que deve ser conferido no vídeo abaixo, e que tem a ver com a normalização da imunidade inata ou inespecífica, através de sua recuperação aos níveis necessários para prevenção da saúde, pelo consumo do hormônio erroneamente chamado de “vitamina D”, em doses de suplementação fisiológicas de 10.000 UIs diárias.

Leia a reportagem do site PORTALMIE, aqui há somente uma pequena parte.

A partir de hoje, dia 28 de fevereiro de 2020, voltaremos a publicar o material sobre esse importante assunto de saúde pública, com veiculação de vídeos e textos selecionados.

Celso Galli Coimbra – OABRS 11352

 

(…)

“A vitamina D é imprescindível para elevar a resistência do corpo contra infecções virais, por isso, veja como proceder.

Nesta época de epidemia de influenza e também da disseminação do novo coronavírus, o Covid-19, além dos polens do cedro na atmosfera, os quais podem causar polinose (kafunsho), entra em cena a vitamina D.

Erroneamente nomeada de vitamina, na verdade, é um hormônio, o qual aumenta a resistência a doenças infecciosas.”

Vitamina D reduz doenças infecciosas em 20%

“Vários estudos mostraram que a vitamina D previne a gripe. Por exemplo, uma equipe internacional de pesquisa colaborativa com o professor Mitsuyoshi Urashima, da Universidade de Medicina Jikei de Tóquio, fundiu 25 relatórios de todo o mundo examinando a relação entre administração de vitamina D e infecções do trato respiratório. Foram analisadas 11 mil pessoas.”

“Como resultado, aqueles que tomaram cápsulas de vitamina D tiveram 20% menos chances de desenvolver infecções respiratórias como influenza, bronquite e pneumonia do que aqueles que não tomaram.

“Em particular, naqueles que são deficientes em níveis de vitamina D no sangue, o grupo que tomou vitamina D teve 70% menos casos. Dessa forma confirmou-se o efeito da vitamina D na prevenção da gripe.”

Vitamina D pode prevenir Covid-19?

“Algumas pessoas no mesmo ambiente contraem a gripe e outras não. Algumas pessoas contraem a gripe todo inverno e outras nunca a tiveram. Isso ocorre em parte porque a deficiência de vitamina D reduz a resistência e as torna mais suscetíveis à influenza. A pneumonia causada pelo Covid-19 é uma infecção da doença respiratória como a influenza, por isso, pode-se esperar que a vitamina D possa prevenir novos tipos de pneumonia”, explicou o médico, diretor do Hospital Yokohama Aihara. “

Como aumentar o nível de vitamina D no corpo

“Há 3 formas de aumentar o nível desse hormônio no sangue. Veja como.

1 – Tomar sol 

“Para quem trabalha pode ser difícil tomar sol, mas se puder fazer um esforço vale a pena. O sol do meio-dia, ou no horário do almoço, é benéfico. No verão precisaria de 30 minutos mas no inverno, pelo menos 1 hora, no Japão. 

“Mas, para obter toda a quantidade necessária é preciso tomar sol diariamente com toda a área do corpo exposta, por 10 a 20 minutos, entre 11h e 14h, dependendo da cor da pele.

(…)

“O médico brasileiro que defende o uso da vitamina D recomenda dose diária de 10.000 IU por dia para quem tem pelo menos 50Kg de peso. No caso das crianças são 200 IU por quilo de peso. Então, se ela tem 20Kg a dose é de 4.000 IU.  

“Para compreender essas medidas o cálculo é simples. Cada 40 IU = 1μg. Portanto, 50μg significa 2.000 IU. Ou, 10.000 IU é igual a 250μg. 

“Assista ao vídeo do Dr. Cícero Galli Coimbra, médico e neurologista, que desenvolveu o Protocolo Coimbra para o Tratamento de Doenças Autoimunitárias, usado em vários países do mundo.

(Observação deste site veiculante da notícia: esse vídeo divulgado no Japão foi irresponsavelmente censurado pelo Ministério da Saúde do Brasil para não haver divulgação deste potente protetor da saúde humana, seja por ignorância ou não)

Primeiro vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=cFqYZnO_86s&list=PL301EAE2D5602A758&index=7&t=0s

 

 

 

 

 

 

Pela Vitamina D: a Sociedade Brasileira de Metabologia e Endocrinologia solicita a inclusão deste hormônio na lista do SUS

Observação: a Vitamina D não é nutriente, ela é um hormônio.

Celso Galli Coimbra
cgcoimbra@gmail.com

__

A SBEM encaminhou ao Ministério da Saúde e à Secretaria de Ciência Tecnologia e Insumos Estratégicos um ofício no qual ela solicita uma reunião para discutir a inclusão da Vitamina D3 na lista de medicamentos fornecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo o texto, a disponibilização corrigiria a deficiência prevalente deste nutriente nos grandes centros urbanos.

sbem_logo

De acordo com a Sociedade, o SUS já fornece o 400 UI Vitamina D, porém apenas em associação com sais de cálcio,  o que seria uma desvantagem,  já que a maioria dos pacientes não precisa de suplementação de cálcio, mas sim de quantidades maiores de Vitamina D.  Para a SBEM, as doses de ataque deveriam ser de 7000 UI/dia por períodos de 2 a 3 meses.

Ainda segundo o Ofício, valores inadequados de Vitamina D foram encontrados em 85% dos idosos moradores na cidade de São Paulo, em mais de 90% dos idosos institucionalizados e em cerca de 50% da população de jovens saudáveis.  Entre as consequências desta deficiência estão a maior fragilidade óssea e fraturas.

De acordo como texto, “uma meta-análise sobre o assunto constatou que a suplementação com doses superiores à 700 UI de Vitamina D/dia em população idosa conseguiu reduzir o risco de fraturas de quadril em 26% e de fraturas não-vertebrais em 23%. Doses inferiores não foram efetivas. Portanto, a adequação das concentrações de Vitamina D é obrigatória na prevenção das fraturas e do tratamento da osteoporose, com excelente relação de custo/benefício”.

Leia o ofício na íntegra:

A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – SBEM vem solicitar à V. Ex.a uma reunião para discutir a inclusão da Vitamina D3 na lista de medicamentos fornecidos pelo SUS, que possibilitará a correção da já comprovada deficiência deste nutriente, altamente prevalente nos grandes centros urbanos do Brasil.

Em função das mudanças sociais e comportamentais ocorridas no último século, vivenciamos atualmente uma drástica redução nos períodos de exposição solar, o principal mecanismo pelo qual adquirimos a Vitamina D. Isto fez com que um problema irrelevante em nosso meio até meados do século passado se tornasse altamente prevalente nos dias de hoje, com sérias consequências para a saúde de nossa população.

Valores séricos inadequados de Vitamina D foram encontrados em 85% dos idosos moradores na cidade de São Paulo, em mais de 90% dos idosos institucionalizados e em cerca de 50% da população de jovens saudáveis, números que se agravam à medida que caminhamos para o sul do país. Esta deficiência tem consequências já bastante conhecidas sobre o sistema musculoesquelético, levando a maior fragilidade óssea e fraturas. Uma meta-análise sobre o assunto constatou que a suplementação com doses superiores à 700 UI de Vitamina D/dia em população idosa conseguiu reduzir o risco de fraturas de quadril em 26% e de fraturas não-vertebrais em 23%. Doses inferiores não foram efetivas. Portanto, a adequação das concentrações de Vitamina D é obrigatória na prevenção das fraturas e do tratamento da osteoporose, com excelente relação de custo/benefício.

O SUS já fornece 400 UI Vitamina D, mas apenas em associação com sais de Cálcio, o que é uma desvantagem. A maioria dos pacientes não precisa de suplementação de cálcio por obtê-lo em quantidade suficiente na dieta, mas necessitam, entretanto, quantidades maiores de Vitamina D para corrigir sua deficiência. Esta correção exige doses de ataque de 7000 UI/dia por períodos de 2 a 3 meses, o que inviabiliza o uso destas associações.

Portanto, faz-se urgente o fornecimento de Vitamina D3 isolada em apresentações versáteis, que possibilitem a titulação da dose para diferentes situações clínicas.

Os benefícios da Vitamina D sobre o sistema musculoesquelético são reconhecidos há quase um século. Entretanto, sua inadequação crônica vem sendo associada a outras situações clínicas indesejáveis, como alguns tipos de câncer, a doenças autoimunes, distúrbios metabólicos, entre outros. Portanto, sua disponibilização pelo SUS será muito bem-vinda, pois possibilitará oferecer, com esta medida de baixo custo, mais saúde à população.

Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia coloca-se à disposição do Ministério da Saúde para auxiliar na construção de diretrizes para a utilização de Vitamina D pelo Sistema Único de Saúde.

Fonte: http://www.endocrino.org.br/pela-vitamina-d/

__

Vitamina D – Reportagem com Dr. Cícero Galli Coimbra e Daniel Cunha, na Rede Record

__

Este espaço tem as mais recentes informações sobre a descoberta pela pesquisa médica científica da vital importância preventiva e terapêutica da VITAMINA D3 e sobre o grave assunto de saúde pública das DOENÇAS AUTOIMUNES, que este hormônio na realidade pode PREVENIR e também solucionar.  Na COLUNA DA ESQUERDA deste site está situado em último lugar a categoria “VITAMINA D”.  Entrem ali e terão acesso às principais publicações, vídeos e programas feitos sobre esta vitamina-hormônio.  Ou apenas cliquem no link que dá acesso direto a todas elas:

Postagens sobre Vitamina D neste Blog

 https://biodireitomedicina.wordpress.com/category/vitamina-d/

No meu canal do YouTube, todo o material de áudio, vídeos e programas sobre Vitamina D3 podem ser acessados neste endereço:

Vitamina D3 – 10.000 UI diárias é vital para preservar à saúde

https://www.youtube.com/playlist?list=PL301EAE2D5602A758

No Facebook apenas “curta” esta página e estará automaticamente inscrito:

Vitamina D é um hormônio vital para preservação da saúde

https://www.facebook.com/VitaminaD.HormonioVital

 

Leia também:

 

Por 30 anos, extensa revisão de toda a pesquisa anterior confirma que baixo nível de vitamina D é uma sentença de morte

 

Cientistas convocam para uma Ação de Saúde Pública tendo como modelo o uso do Hormônio-Vitamina D

Cientistas convocam para uma Ação de Saúde Pública tendo como modelo o uso do Hormônio-Vitamina D

__

CIENTISTAS CONVOCAM PARA UMA AÇÃO D*  

[*PROJETO QUE TEM O PROPÓSITO DE SERVIR COMO UM MODELO DE SAÚDE PÚBLICA COM A VITAMINA D] 

A DEFICIÊNCIA DE VITAMINA D É EPIDÊMICA
__

Sobre o assunto, assista também: Vitamina D3 – 10.000 UI diárias é vital para à saúde

__
Scientists’ Call to D*action
The Vitamin D Deficiency Epidemic

vita d1

40-75% of the world’s population is vitamin D deficient.

The causal link between severe vitamin D deficiency and rickets or the bone disease of osteomalacia is overwhelming, while the link between vitamin D insuffiency and osteoporosis with associated decreased muscle strength and increased risk of falls in osteoporotic humans is well documented by evidencebased intervention studies.

There are newly appreciated associations between vitamin D insufficiency and many other diseases, including tuberculosis, psoriasis, multiple sclerosis, inflammatory bowel disease, type-1 diabetes, high blood pressure, increased heart failure, myopathy, breast and other cancers which are believed to be linked to the non-calcemic actions of the parent vitamin D and its daughter steroid hormone. Based on the evidence we now have at hand, action is urgent.

It is projected that the incidence of many of these diseases could be reduced by 20%-50% or more, if the occurrence of vitamin D deficiency and insufficiency were eradicated by increasing vitamin D intakes through increased UVB exposure, fortified foods or supplements. The appropriate intake of vitamin D required to effect a significant disease reduction depends on the individual’s age, race, lifestyle, and latitude of residence. The latest Institute of Medicine (IOM) report, 2010, indicates 10,000 IU/day is considered the NOAEL (no observed adverse effect level). 4000 IU/day can be considered a safe upper intake level for adults aged 19 and older.

It is well documented that the darker the skin, the greater the probability of a vitamin D deficiency. Even in southern climates, 55% of African Americans and 22% of Caucasians are deficient.

More than 1 billion people worldwide are affected at a tremendous cost to society.

A Scientists’ Call to Action has been issued to alert the public to the importance to have vitamin D serum levels between 40 and 60 nanograms/milliliter (100-150 nanomoles/liter) to prevent these diseases. Implementing this level is safe and inexpensive.

The benefit of an adequate vitamin D level to each individual will be better overall health and a reduction in illnesses and, ultimately, a significant reduction in health care costs. The benefit of adequate vitamin D levels to society/businesses is a more productive workforce and, lower health care costs.

The D*action project has as its purpose to serve as a model for public health action on vitamin D. It is a test bed for techniques, and for providing outcome evaluation at a community level.

http://www.grassrootshealth.net/epidemic

A prescrição diária de 10.000 UIs de Vitamina D representaria para a indústria farmacêutica uma perda de 40% de uma receita de trilhões de dólares

__

Assista

Dr. Cícero Galli Coimbra – Doenças Autoimunes e Vitamina D 

Vitamina D – Sem Censura – Dr. Cícero Galli Coimbra e Daniel Cunha

Vitamina D3 – 10.000 UI diárias é vital para à saúde

 

 

O Dr. John Cannell acusa pesquisadores da indústria farmacêutica norte-americana de estarem tentando alterar a molécula da vitamina D, para transformá-la em uma substância patenteável, ou seja, em remédio. A influência deles é tamanha, a ponto de se manterem unidos em comitês que “aconselham” o governo dos Estados Unidos a estabelecer a dose recomendável, entre 200 e no máximo 400 unidades por dia, bem aquém do necessário [SER, HOJE, EM DOSE PREVENTIVA 10.000 UI – NÃO MENOS].

A Indústria Farmacêutica promove doenças para as quais há prevenção e tratamento de baixo custo.

A Indústria Farmacêutica promove doenças para as quais há prevenção e tratamento de baixo custo.

Há orientação para não verificação de níveis de Vitamina D. E quando prescritas, são em dose ínfima perto da necessária em prevenção: 10.000 UI

Além de prescrever doses mínimas, a maioria dos médicos sequer solicita dosagem da vitamina D no sangue.

O neurologista Cícero Galli Coimbra, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), remete às 32 mil publicações que relacionam a deficiência de vitamina D ao alto risco de câncer; das mais de 20 mil que associam o nível baixo ao diabetes; e das 17 mil que associam o mesmo déficit à hipertensão. “Mulheres com baixos níveis de vitamina D dificilmente engravidam, e quando engravidam, abortam no primeiro trimestre da gestação. Caso levem a gestação adiante, o bebê pode nascer com malformações congênitas.”
__

Segundo Coimbra, a vitamina D não pode ser considerada pelo fator nutricional porque a ciência tem demonstrado que a pele humana, exposta ao sol, se transforma em uma glândula endócrina, produtora do hormônio. A ideia de desenvolver um quadro de hipervitaminose ou envenenamento por vitamina D, que pode desencadear sintomas tóxicos, é pouco provável. Conforme o neurologista, existe desinformação generalizada não só entre a população geral, mas também na classe médica.

Confinamento

“Durante centenas de milhares de anos, o homem tem vivido com o sol; nossos ancestrais viveram mais frequentemente ao ar livre do que em ambientes fechados. Desenvolvemos dependência pela luz do sol para a saúde e a vida, de modo que a ideia de que a luz solar é perigosa não faz sentido. Como poderíamos ter evoluído e sobrevivido como espécie, se fôssemos tão vulneráveis a algo a que o ser humano tem sido exposto constantemente ao longo de toda a sua existência?”, indaga Frank Lipman, clínico geral e especialista reconhecido internacionalmente nos campos da Medicina Integrativa e Funcional.

Na mesma linha, Coimbra aponta o estilo de vida contemporâneo como o principal vilão da deficiência de vitamina D no organismo. Na sua opinião, as pessoas passam a frequentar os shopping centers em vez de ir aos parques. Saem de seus apartamentos, tomam o elevador que já dá acesso à garagem, entram em seus automóveis e chegam ao seu destino. Outra vez, garagem, elevador, local de trabalho. Ele diz que isso nunca aconteceu na história da humanidade. Hoje, uma pessoa é capaz de passar um ano inteiro de sua vida, sem expor uma nesga de sua pele ao sol. Vive de um ambiente confinado para outro.

“Mulheres com baixos níveis de vitamina D dificilmente engravidam, e quando engravidam, abortam no primeiro trimestre da gestação. Caso levem a gestação adiante, o bebê pode nascer com malformações congênitas.”

“Vitamina D: Produzido há pelo menos 750 milhões de anos, esse hormônio pode ser sintetizado não só pelos seres humanos, mas também por diversos organismos, inclusive os do fitoplâncton e zooplâncton, e outros animais que se expõem à luz.”

 

vitamina-d-revolution__

 

Nunca levamos a sério o termo “vitaminada”, usado durante muito tempo para definir uma pessoa forte, atraente, saudável. Pois deveríamos levar, principalmente se o sujeito em questão for alguém em dia com a vitamina D, uma substância que controla 229 genes de todas as células humanas.   Mas o valor desse hormônio,  considerado  hoje em dia um dos mais importantes  para a saúde humana, só foi descoberto em 2010. Sem vitamina D, a pessoa está sujeita a desenvolver uma lista enorme de doenças neurodegenerativas e autoimunitárias, como ParkinsonAlzheimer, esclerose múltipla, lupus, miastenia gravis, artrite reumatoide, psoríase e diabetes do tipo 1.

 

O neurologista Cícero Galli Coimbra, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), remete às 32 mil publicações que relacionam a deficiência de vitamina D ao alto risco de câncer; das mais de 20 mil que associam o nível baixo ao diabetes; e das 17 mil que associam o mesmo déficit à hipertensão. “Mulheres com baixos níveis de vitamina D dificilmente engravidam, e quando engravidam, abortam no primeiro trimestre da gestação. Caso levem a gestação adiante, o bebê pode nascer com malformações congênitas.”

Produzido há pelo menos 750 milhões de anos, esse hormônio pode ser sintetizado não só pelos seres humanos, mas também por diversos organismos, inclusive os do fitoplâncton e zooplâncton, e outros animais que se expõem à luz. A vitamina D é mensurada emInternational Units (IU), o que corresponde na língua portuguesa a Unidades Internacionais. A exposição ao sol de partes do corpo, como braços e pernas, por 20 minutos, garante a produção de aproximadamente 10 mil UI. É quase impossível obter a mesma    quantidade por meio da alimentação, pois a produção de 10 mil UI exigiria cerca de  100 copos de leite por dia.

Segundo Coimbra, a vitamina D não pode ser considerada pelo fator nutricional porque a ciência tem demonstrado que a pele humana, exposta ao sol, se transforma em uma glândula endócrina, produtora do hormônio. A ideia de desenvolver um quadro de hipervitaminose ou envenenamento por vitamina D, que pode desencadear sintomas tóxicos, é pouco provável. Conforme o neurologista, existe desinformação generalizada não só entre a população geral, mas também na classe médica.

Confinamento

“Durante centenas de milhares de anos, o homem tem vivido com o sol; nossos ancestrais viveram mais frequentemente ao ar livre do que em ambientes fechados. Desenvolvemos dependência pela luz do sol para a saúde e a vida, de modo que a ideia de que a luz solar é perigosa não faz sentido.  Como poderíamos ter evoluído e sobrevivido como espécie, se fôssemos tão vulneráveis a algo a que o ser humano tem sido exposto constantemente ao longo de toda a sua existência?”, indaga Frank Lipman, clínico geral e especialista reconhecido internacionalmente nos campos da Medicina Integrativa e Funcional.

Na mesma linha, Coimbra aponta o estilo de vida contemporâneo como o principal vilão da deficiência de vitamina D no organismo. Na sua opinião, as pessoas passam a frequentar os shopping centers em vez de ir aos parques. Saem de seus apartamentos, tomam o elevador que já dá acesso à garagem, entram em seus automóveis e chegam ao seu destino. Outra vez, garagem, elevador, local de trabalho. Ele diz que isso nunca  aconteceu na história da humanidade. Hoje, uma pessoa é capaz de passar um ano inteiro de sua vida, sem expor uma nesga de sua pele ao sol. Vive de um ambiente confinado para outro.

Nesse ritmo, no período do inverno, 77% da população paulistana está com nível baixo de vitamina D, o que melhora no verão, quando o índice cai para 39%. Enquanto isso, na Europa, a cada ano há 6% a mais de crianças com diabetes infanto-juvenil. Seduzidas pelas diversões eletrônicas, elas abandonam cada vez mais as atividades ao ar livre. “Os pais ficam satisfeitos porque elas estão longe da violência urbana, mas não percebem  que os filhos estão se transformando em diabéticos pelo resto da vida”, reforça o neurologista.

Em contrapartida, as pessoas idosas também fazem parte de um dos grupos mais suscetíveis à deficiência desse hormônio. Por exemplo, a  aposentadoria reduz suas saídas à rua, isso resulta em uma menor exposição solar. A pele dos idosos tem apenas 25% da capacidade de produzir vitamina D em relação a uma pessoa jovem de 20 anos. Ou seja, eles precisam de quatro vezes mais de exposição solar para produzir a mesma  quantidade de vitamina D, conforme Coimbra.

Outro agravante, as pessoas bloqueiam a radiação ultravioleta B, que auxilia na produção da “vitamina”, quando se lambuzam com protetores solares. Para se ter ideia, o fator de proteção solar número 8 diminui em 90% a produção de vitamina D. Já o fator 15 diminui em 99%, ou seja, praticamente zera a produção de vitamina D.

Horário ideal

No reino animal, lagartos adoram tomar sol. E por uma razão muito simples, eles não são capazes de aquecer seus corpos sozinhos, sem a ajuda do ambiente externo. Enquanto isso, os seres humanos, para manter a temperatura ou para se aquecer, necessitam de agasalhos. A conclusão é: o mesmo Sol que aquece esses animais nos ajuda a produzir a vitamina D. Portanto, se ele nos traz esse benefício, não há motivo para temer os raios solares!

Segundo o neurologista, o horário ideal para tomar sol, o momento em que a radiação ultravioleta é mais positiva para produzir vitamina D, é aquele quando a sombra tem a mesma extensão que a estatura da pessoa. Atualmente, isso ocorre pela manhã entre 8h30 e 9 horas. O ideal é aguardar meia hora para passar o protetor solar, porque após esse tempo, com ou sem protetor, a criança e o adulto não vão mais produzir vitamina D.

O mesmo vale para quem optar pela exposição vespertina. No final da tarde, quando a sombra tiver a mesma extensão da estatura da pessoa, os raios solares voltam a ter a mesma qualidade benéfica para produzir vitamina D. “Ao meio-dia, o sol está a pino e a sombra não existe. O indivíduo não produz vitamina D, só câncer de pele”, alerta Coimbra.

Influência

Nos dias atuais, a Internet é um campo fértil para se manter informado sobre este assunto, embora não esteja à disposição de todos. Há centenas de artigos a respeito, mas, infelizmente, muitos deles estão disponíveis somente em inglês. É o caso do texto do neuropsiquiatra John Cannell (http://goo.gl/LlQOK). Ele acusa pesquisadores da indústria farmacêutica norte-americana de estarem tentando alterar a molécula da vitamina D, para transformá-la em uma substância  patenteável, ou seja, em remédio. A influência deles é tamanha, a ponto de se manterem unidos em comitês que “aconselham” o governo dos Estados Unidos a estabelecer a dose recomendável, entre 200 e no máximo 400 unidades por dia, bem aquém do necessário.

Além de prescrever doses mínimas, a maioria dos médicos sequer solicita dosagem da vitamina D no sangue. Coimbra ressalta que muitos  especialistas, que acompanham pacientes com osteoporose e recomendam essa quantidade de suplementação, ficariam surpresos ao constatar o quão baixo é o nível dessa substância no sangue.

Cannell denuncia exatamente isso. “Só deixando a pele dos braços e das pernas expostas, uma pessoa de pele clara e jovem produz 10 mil unidades de vitamina D. Essa quantidade é 50 vezes maior do que aquela colocada à disposição do público como suplemento de vitamina D, com o título da dose recomendada. Caso fosse prescrito metade disso (5 mil) para toda a população adulta, haveria redução em 40% da ocorrência de novos casos de câncer. Isso representaria para a indústria farmacêutica uma perda de 40% de uma receita de trilhões de dólares”, completa.

Saiba Mais:

Natural News
www.naturalnews.com

Vitamind Council
www.vitamindcouncil.org

Vitamin D Deficiency Survivor
pandemicsurvivor.com

Fonte: http://www.revistakalunga.com.br/geral/doses-diarias-de-sol/#more-779

__

Related articles

Deficiência de vitamina D na gravidez eleva risco de esquizofrenia – Low vitamin D in newborns linked to schizophrenia

Age-standardised disability-adjusted life year...

Age-standardised disability-adjusted life year (DALY) rates from Schizophrenia by country (per 100,000 inhabitants). (Photo credit: Wikipedia)

Duas matérias, a primeira em português, outra a seguir em inglês.

Deficiência de vitamina D na gravidez eleva risco de esquizofrenia, diz cientista australiano

Nos últimos sete anos, o biólogo Darryl Eyles, diretor do laboratório de neurobiologia do Centro de Estudos em Saúde Mental de Queensland (Austrália), coordenou uma pesquisa sobre o impacto da deficiência de vitamina D na gestação no desenvolvimento da esquizofrenia –distúrbio caracterizado por sintomas como alucinações, cujas causas ainda são pouco compreendidas pela ciência.

Mães e Filhos

Os resultados da pesquisa foram apresentados no seminário “Origens Desenvolvimentistas da Saúde e da Doença”, realizado no Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da USP (Universidade de São Paulo), nos dias 25 e 26 de setembro, em São Paulo. Na ocasião, Eyles deu a seguinte entrevista à Folha.

Folha – Por que a associação entre vitamina D e esquizofrenia?

Darryl Eyles – A hipótese surgiu com um dado dos estudos epidemiológicos. A maioria dos pacientes com esquizofrenia nasceu nos meses de primavera e inverno, quando diminuem os níveis de vitamina D no organismo da mãe.

Folha – Como foi feita a pesquisa?

Eyles – Foi um estudo em animais, para ver se os que nasceram de mães com deficiência de vitamina D tinham alterações na morfologia do cérebro relacionadas à esquizofrenia. Quando não houve privação da vitamina, ou quando ela ocorreu só no primeiro trimestre da gestação, não se observou sinais do distúrbio, mas a deficiência no final da gestação provocou alterações no cérebro. Os resultados foram iguais em testes comportamentais.

Folha – A pesquisa limitou-se aos animais?

Eyles – Partimos de dados populacionais, mas os testes foram feitos em animais. Há uma parte da pesquisa, ainda em andamento, com humanos. Na Dinamarca, estamos recolhendo amostras de sangue de recém-nascidos, e pretendemos acompanhar o aparecimento de distúrbios na vida adulta.

Folha – Se a hipótese for confirmada, o que pode ser feito?

Eyles – Para saber se uma intervenção com vitamina D durante a gestação pode prevenir eventos futuros, precisamos de grandes estudos, que ainda não foram feitos. Mas acho que pode ser uma saída. Há um trabalho no Canadá sustentando que a suplementação na gestação pode prevenir defeitos no feto.

Folha – Como seria feita essa suplementação?

Eyles – Em termos de desenvolvimento neurológico do feto, deveria ser feita a partir do segundo trimestre da gravidez.

Folha – É possível suplementar o bebê após o nascimento?

Eyles – Suplementar a mãe é o modelo. Mas creio que há uma “janela” entre o terceiro trimestre da gestação e o primeiro ano de vida que, arrisco dizer, pode ser usada para prevenir problemas neurológicos.

Folha – Em países tropicais, a exposição ao sol garante os níveis de vitamina D?

Eyles – Fizemos uma pesquisa epidemiológica na Austrália, incluindo regiões de clima tropical e de clima temperado. Observamos que em ambas ocorre deficiência de vitamina D no inverno. Há vários fatores que influem na exposição ao sol, como os hábitos urbanos e o uso de bloqueadores solares.

Fonte: Folha On Line
http://www.west1.com.br/news.php?recid=1862

cisne-negro-1

Cisne Negro

__

MARTIN MITTELSTAEDT
The Globe and Mail
Published Thursday, Sep. 09 2010, 2:30 PM EDT
Last updated Thursday, Aug. 23 2012, 4:25 PM EDT

The cause of schizophrenia has long baffled doctors, but a tantalizing clue has emerged that some cases of the debilitating mental disorder are linked to having too little vitamin D during fetal development and early in life.

Researchers studying schizophrenia cases in Denmark have discovered that newborns with the lowest level of the sunshine vitamin in their blood at birth had about twice the risk of developing the disease when they became adults, compared to those with moderate amounts.

In some countries, milk and cereal grains are ...

Vários países fortificam os alimentos com Vitamina D para prevenir doenças

The finding suggests it may be possible to reduce the incidence of the illness by having babies and pregnant women either take the vitamin, or increase their exposure to sunshine, the natural way of making the nutrient.

“The study opens up the possibility that improving vitamin D levels in pregnant women and newborn babies could reduce the risk of later schizophrenia,” observes John McGrath, director of the Queensland Centre for Mental Health Research, one of a team of Australian and Danish researchers who conducted the investigation.

A paper on the findings appeared earlier this week in Archives of General Psychiatry. The research is the first to link neonatal vitamin D levels and the brain disease.

Schizophrenia is a severe mental illness in which people often experience hallucinations and hear voices. It typically develops in young adults, around the age of 20, and causes a lifetime of symptoms that sometimes can be controlled through medications.

It’s thought that the disease lies dormant until after puberty, when changes in the brain allow symptoms to break through and become apparent.

Researchers have long scratched their heads over why some people develop the disease, which affects an estimated one person out of 100 in Canada. Previous studies have found it’s more common in children born to older fathers, for instance, as well as among those living in urban areas, and in non-white immigrants to northern latitude areas.

But one previously identified risk factor has hinted at an insufficiency of vitamin D: the time of year a child is born. Children with winter births, when mothers’ vitamin D levels are typically low because of the lack of exposure to strong sunlight, have about a 10-per-cent higher risk of schizophrenia than those born at other times of the year. Fetuses depend entirely on their mothers for the nutrient.

For winter births, this seasonal fetal vitamin D famine occurs during the last stages of pregnancy, a time when brain development is very rapid and the lack of a key nutrient could have a major impact. The new research is an important breakthrough because it tracked actual vitamin D levels in children, rather than the inferred amounts from the season of birth.

Previous experiments by Dr. McGrath have found that pregnant rats deprived of vitamin D give birth to pups with altered brain development. One possible link to schizophrenia suspected by the researchers is that too little vitamin D before birth alters the brain’s dopamine system, an important chemical factor influencing mood and other mental processes.

The research on newborns was based Denmark’s vaunted Newborn Screening Biobank, which has collected dried blood samples from all children born in the country since 1981. Vitamin D levels in the blood were compared in 424 people, ranging in age from 16 to 29, who had developed schizophrenia and an equal number of so-called controls who had not. These comparisons found the excess risk among those with low levels.

A paradoxical finding in the research is that the babies with the highest amounts of vitamin D also had an elevated risk of the mental disease, at first glance suggesting that both too little or too much of the nutrient might be a bad thing when it comes to schizophrenia.

But Dr. McGrath played down this possibility and said there may be a subgroup of the population that has difficulty metabolizing vitamin D into the form used by cells, causing levels of the nutrient to build up in their blood. These individuals would consequently have cells experiencing shortages, while simultaneously having high blood levels awaiting to be converted.

Dr. McGrath said the possibility that there is a vitamin D resistant part of the population is “pure speculation,” and needs to be confirmed by more research into genetic differences in the way people metabolize the nutrient.

Fonte:  http://www.theglobeandmail.com/life/health-and-fitness/health/conditions/low-vitamin-d-in-newborns-linked-to-schizophrenia/article4268128/
__

Exposição solar e vitamina D

__

O colecalciferol (vitamina D3) formado após exposição solar é a melhor e mais fácil fonte de vitamina D que podemos obter. A variedade de alimentos ricos em vitamina D é pequena, por isso, uma exposição solar frequente é necessária para que o corpo consiga ter reservas adequadas de vitamina D

mapa-europa

Populações que vivem em países de clima temperado são as que mais sofrem com a falta de vitamina D. Além da menor incidência de sol nos meses de inverno e outono, o frio faz com que as pessoas saiam menos de casa, e quando o fazem, precisam usar roupas grossas e compridas, impedindo o contato da pele com o sol, mesmo em dias ensolarados. Na Europa, cerca de metade da população chega ao final do inverno com níveis baixos de calcidiol  (25-hidroxivitamina D),  caracterizando deficiência de vitamina D.

Para quem vive em países com elevada exposição solar, como o Brasil, o risco de deficiência de vitamina D deveria ser bem baixo, mas não é.  Na verdade, a quantidade de sol que uma região recebe por ano é importante, mas há outros fatores que influenciam na capacidade da pele de produzir vitamina D a partir dos raios UV-B. Exemplos:

– No Oriente Médio, a exposição solar anual é bem elevada, entretanto esta região apresenta altas taxas de carência de vitamina D. O principal motivo é cultural, devido ao costume de se usar roupas compridas, que cobrem toda a superfície corporal, limitando o contato da pele com os raios solares.

A idade é outro fator importante também. Com o passar do anos, a pele vai ficando cada vez menos eficiente em produzir vitamina D, tornado os idosos um grupo com elevado risco para deficiência desta vitamina. Além da baixa eficiência da pele, os idosos costumam ter um consumo mais baixo de vitamina D na dieta, se expõem menos ao sol e muitas vezes passam o dia fechados em casa ou em lares para terceira idade. Em alguns países da Europa, mais de 80% da população idosa apresenta carência de vitamina D. Mesmo no Brasil, estima-se que metade da população idosa sofra de falta de vitamina D.

– Com a maior conscientização da população em relação aos riscos de câncer de pele devido à exagerada exposição solar, é cada vez maior o número de pessoas que evitam tomar banho de sol. Além disso, o uso frequente de protetor solar com elevado fator de proteção bloqueia os raios UV-B, impedindo que os mesmos consigam estimular a produção de vitamina D na pele.

– A cor da pele é outro importante fator. A melanina, presente em grande quantidade nas pessoas de pele mais escura, é um pigmento que nos protege contra os raios UV-A e UV-B. A melanina é a responsável pela menor incidência de câncer de pele em pessoas negras e pardas. Porém, a melanina não bloqueia só os efeitos maléficos dos raios ultravioleta. Pessoas de pele mais escura precisam ficar mais tempo ao sol para que sua pele produza mesma quantidade de vitamina D que pessoas mais brancas. A falta de vitamina D em negros é muito comum, principalmente naqueles que vivem em países com baixa incidência solar.

O tempo diário de exposição solar pode ser verificado nesta entrevista da Rádio CBN de São Paulo:

Metabolismo da vitamina D no organismo

__

Existem duas formas básicas de vitamina D: colecalciferol (vitamina D3) e ergocalciferol (vitamina D2). Ambas podem ser obtidas através de alimentos ou suplementos vitamínicos. A vitamina D3, porém, pode também ser produzida pelo nosso corpo. Através do colesterol que é consumido nos alimentos, conseguimos obter uma substância chamada 7-dehidrocolesterol. Este colesterol se deposita nas células da pele e, quando exposto à luz solar (raios UV-B), se transforma colecalciferol (vitamina D3).

Vitamina D

Tanto o colecalciferol (vitamina D3) quanto o ergocalciferol (vitamina D2) são formas inativas da vitamina D. Para que a vitamina D possa exercer seus efeitos no organismo, mais duas metabolizações são necessárias.

O processo se dá da seguinte maneira: as vitaminas D3 e D2 obtidas na alimentação e/ou exposição solar são transportadas para o fígado, onde serão transformadas em calcidiol (25-hidroxivitamina D). O calcidiol é a forma que o corpo usa para armazenar a vitamina D. Por isso, quando queremos saber se o paciente tem níveis adequados de vitamina D no corpo, dosamos no sangue os níveis de 25-hidroxivitamina D (25OH vit D).

Quando o organismo sente necessidade de agir sobre os níveis de cálcio do sangue e dos ossos, uma parte desta 25-hidroxivitamina D é transportada até o rins, onde sofrerá o último processo de metabolização, transformando-se em calcitriol (1,25-hidroxivitamina D), esta sim a forma ativa da vitamina D.

Portanto, resumindo, a obtenção e ativação da vitamina D podem seguir dois caminhos:

Fonte: http://www.mdsaude.com/2013/01/vitamina-d.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+mdsaude+(MD.Saude)

___

Diversos depoimentos médicos – Vitamin D prevents breast cancer

__

(NaturalNews) You’ve heard the good news about vitamin D for years: It’s a “miracle” medicine that reduces cancer rates by 77% according to previous research

breast_cancer_survivor_pree1

(http://www.naturalnews.com/021892_cancer_Vitamin_D_cancer_industry.ht…). It also happens to be a powerful anti-cancer medicine that can both prevent and help reverse breast cancer.

Yet, bewilderingly, the cancer industry still refuses to teach women about vitamin D. Ever wonder why?

Today, we bring you a compilation of expert quotations on vitamin D and breast cancer, cited from some of the most authoritative books and authors in the world. Feel free to share what you learn here with others who may also be suffering from breast cancer.

Vitamin D and breast cancer

Sunlight triggers the formation of vitamin D in the skin, which can be activated in the liver and kidneys into a hormone with great activity. This activated form of vitamin D causes “cellular differentiation” – essentially the opposite of cancer. The following evidence indicates that vitamin D might have a protective role against breast cancer: Synthetic vitamin D-like molecules have prevented the equivalent of breast cancer in animals.
– The Natural Pharmacy: Complete A-Z Reference to Natural Treatments for Common Health Conditions by Alan R. Gaby, M.D., Jonathan V. Wright, M.D., Forrest Batz, Pharm.D. Rick Chester, RPh., N.D., DipLAc. George Constantine, R.Ph., Ph.D. Linnea D. Thompson, Pharm.D., N.D.

Two equally effective sources of vitamin D in humans are derived from plant ergosterol, which is converted to ergocalciferol (vitamin D2) and cholecalciferol (vitamin D3) by the action of sunlight on the skin. The body uses vitamin D3 for normal immune system function, to control cellular growth, and to absorb calcium from the digestive tract. Vitamin D3 can inhibit the growth of malignant melanoma, breast cancer, leukemia, and mammary tumors in laboratory animals. Vitamin D3 can also inhibit angiogenesis, the growth of new blood vessels that permit the spread of cancer cells through the body.
– Permanent Remissions by Robert Hass, M.S.

There’s surprising new evidence that older women who skimp on foods rich in vitamin D are more likely to develop breast cancer, according to Frank Garland, Ph.D., of the Department of Community and Family Medicine at the University of California at San Diego. This may also help explain fish’s anticancer protection, because fatty fish is packed with vitamin D. Specifically, Dr. Garland finds that dietary vitamin D wards off postmenopausal breast cancer in women over fifty, but not in women who get cancer at younger ages.
– Food Your Miracle Medicine by Jean Carper

In animals fed a high fat diet, which normally would produce a higher incidence of colon cancer, supplements of calcium and vitamin D blocked this carcinogenic effect of the diet. Vitamin D inhibits the growth of breast cancer in culture, and also seems to subdue human breast cancer. Cells from human prostate cancer were put into a “…permanent nonproliferative state”, or shut down the cancer process, by the addition of vitamin D. Human cancer cells have been shown to have receptor sites, or stereo specific “parking spaces” for vitamin D.
– Beating Cancer with Nutrition by Patrick Quillin

Even though vitamin D is one of the most powerful healing chemicals in your body, your body makes it absolutely free. No prescription required. Diseases and conditions caused by vitamin D deficiency: Osteoporosis is commonly caused by a lack of vitamin D, which impairs calcium absorption. Sufficient vitamin D prevents prostate cancer, breast cancer, ovarian cancer, depression, colon cancer, and schizophrenia. “Rickets” is the name of a bone-wasting disease caused by vitamin D deficiency.
– Natural Health Solutions by Mike Adams

George’s Hospital Medical School in London finds local production of vitamin D in breast tissue reduces the risk for breast cancer. For women with low breast tissue levels of vitamin D the risk for breast cancer rose by 354%! This study suggests women sunbathe with breast tissue exposed to the sun to enhance local vitamin D production. The provision of 400 IU of vitamin D per day has been found to reduce the risk of pancreatic cancer by 43%.
– You Don’t Have to be Afraid of Cancer Anymore by Bill Sardi

Taken together, these facts suggest that vitamin D and its derivatives may play a role in regulating the expression of genes and protein products that prevent and inhibit breast cancer. The cancer-stopping power of vitamin D has been documented in osteosarcoma (bone cancer), melanoma, colon cancer, and breast cancer. These cancer cells contain vitamin-D receptors that make them susceptible to the anticancer effects of this vitamin-hormone made by the skin when it is exposed to sunlight. Vitamin D-rich foods include salmon, tuna, fish oils, and vitamin D-fortified milk and breakfast cereals.
– Permanent Remissions by Robert Hass, M.S.

Low levels of vitamin D may also increase the proliferation of white blood cells and may accelerate the arthritic process in rheumatoid arthritis. Vitamin D supplements are likely to be useful in retarding these adverse effects of alterations in metabolism. Low levels of vitamin D have been linked to several cancers including those of the colon, prostate and breast. Laboratory experiments show that vitamin D can inhibit the growth of human prostate cancer and breast cancer cells. Lung cancer and pancreatic cancer cells may also be susceptible to the effects of vitamin D.
– The New Encyclopedia of Vitamins, Minerals, Supplements and Herbs by Nicola Reavley

Laboratory experiments show that vitamin D can inhibit the growth of human prostate cancer and breast cancer cells. Lung cancer and pancreatic cancer cells may also be susceptible to the effects of vitamin D. Sunlight also seems to be protective against several types of cancer including ovarian, breast and prostate cancers; and this effect may be mediated by vitamin D levels. Synthetic vitamin D-type compounds are being investigated for their potential as anticancer drugs.
– The New Encyclopedia of Vitamins, Minerals, Supplements and Herbs by Nicola Reavley

If mutations aren’t corrected or if a cell has already undergone malignant transformation, activated vitamin D can team up with other proteins to stimulate programmed death of abnormal cells. This evidence, along with animal studies, suggest that a girl who lacks adequate vitamin D during puberty years will have abnormal breast development. This, in turn, may increase a woman’s susceptibility to risk factors such as alcohol for breast cancer development. In other words, the window of greatest opportunity for vitamin D to reduce breast cancer risk may be during childhood and puberty.
– The Vitamin D Cure by James Dowd and Diane Stafford

A key development for vitamin D was the appearance of increasing evidence that experts had detected a strong relationship between vitamin D and breast cancer risk. The important Nurses Health Study found a 30 percent lower risk of breast cancer in pre-menopausal women when comparing the highest to the lowest intakes of vitamin D, calcium, and low-fat dairy, especially skim milk.
– The Vitamin D Cure by James Dowd and Diane Stafford

Out of every 100 women who might get breast cancer, 50 of them can avoid breast cancer by simply getting adequate levels of vitamin D in their body, and that’s available free of charge through sensible exposure to natural sunlight, which produces vitamin D. This vitamin, all by itself, reduces relative cancer risk by 50 percent, which is better than any prescription drug that has ever been invented by any drug company in the world. Combine that with green tea, and your prevention of breast cancer gets even stronger.
 Natural Health Solutions by Mike Adams

There’s so much more to vitamin D than enhancing calcium absorption; its anticancer benefit is just one other possibility. Most of 63 recently reviewed studies found a protective effect between vitamin D status and cancer risk. A study presented at the 2006 American Association for Cancer Research meeting suggested that an increase in vitamin D lowered the risk of developing breast cancer by up to 50 percent. How might vitamin D help?
– Food Synergy: Unleash Hundreds of Powerful Healing Food Combinations to Fight Disease and Live Well by Elaine Magee

Place sunshine or vitamin D pills on your list of preventive or therapeutic measures. A daily intake of 2,600 units of vitamin D (65 mcg) is recommended to attain blood concentrations that will optimally protect against disease. There is no way the diet can provide this much vitamin D. Sun-starved females are at great risk for breast cancer, particularly women living in northern latitudes where wintertime sun exposure produces little vitamin D because of a decline in UV radiation in solar light.
– You Don’t Have to be Afraid of Cancer Anymore by Bill Sardi

Sunlight produces vitamin D in humans. A deficiency of vitamin D is linked with breast cancer. Was the increase in male breast cancer caused by magnetic fields or by lack of vitamin D? These are the types of questions that make it difficult to ascertain if there is a link between EMF exposure and cancer. To make matters worse, a cell biologist doing work on EMFs for the Department of Energy, faked data linking cancer to electromagnetic fields in order to gain $3.3 million worth of grants for scientific research.
– You Don’t Have to be Afraid of Cancer Anymore by Bill Sardi

The dosage of vitamin D required to inhibit the growth of prostate cancer may be much higher than the recommended daily allowance (RDA) of 400 international units per day. Since vitamin D can be toxic in doses that greatly exceed this value, researchers have developed synthetic analogues of vitamin D that retain the ability to inhibit cancer cell growth without the toxicity associated with high doses. These analogs have been successfully used in animal models of leukemia and breast cancer. Vitamin D may be related to other cancers.
– Permanent Remissions by Robert Hass, M.S.

Sunlight exposure, which leads to an increased level of vitamin D, correlates with a reduced risk of breast cancer. I usually recommend small amounts of vitamin D (400 to 1,000 IU) for those people without sunlight exposure, especially during the winter. I also occasionally recommend cod liver oil during the winter months as a source of vitamin D and omega-3 fatty acids. Vitamin D deficiency is very common in the elderly and in people who live in parts of the world with little sunlight; it is also one of the major contributing factors to osteoporosis.
– Herbal Medicine, Healing and Cancer: A Comprehensive Program for Prevention and Treatment by Donald R. Yance, j r.,C.N., M.H., A.H.G., with Arlene Valentine

But how does vitamin D actually work? For many years that was a mystery. The “revolution of information” on vitamin D began in 1968, when J.W. Blunt and colleagues discovered the form of vitamin D that actually circulates in the blood (25-OH-D3). This hormonal form of the vitamin, created in the kidneys, is ultimately responsible for the classical action of the vitamin. At the molecular level, some cancer cells appear to have receptors on their surfaces that are capable of receiving the vitamin D molecule. Scientists studied cancer cells from 136 patients with breast cancer.
– Cancer Therapy: The Independent Consumer’s Guide To Non-Toxic Treatment & Prevention by Ralph W. Moss, Ph.D.

Symptoms of vitamin D toxicity include anorexia, disorientation, dehydration, fatigue, weight loss, weakness, and vomiting. New analogues of vitamin D3 allow cancer victims to take high doses of the vitamin without fear of elevating calcium in the blood to dangerous levels. These new forms of vitamin D have very high potency in controlling cell proliferation and differentiation. One of these, calci-potriol, can be used topically to treat psoriasis and inhibit the growth of metastatic breast cancer in patients with whose tumors have vitamin D receptors.
– Permanent Remissions by Robert Hass, M.S.

In an investigation into the relationship of breast density as measured by mammography to serum-vitamin D levels, it was found that there was a strong inverse correlation; the higher the density, the lower the vitamin D levels. Does the blood level of vitamin D at the time of diagnosis of breast cancer make a difference in a woman’s time of survival? Yes, it does.
 The Clinician’s Handbook of Natural Healing by Gary Null, Ph.D.

Although not part of the study, outdoor exercise where you are getting some (but not too much) sun exposure also raises vitamin D levels. Low levels of vitamin D have been associated with a greater risk of cancer. Relaxation techniques such as writing, meditation, yoga, or massage therapy can aid in battling breast cancer. There is a clear link between alcohol consumption and an increased risk of breast cancer. A study reported in The New England journal of Medicine has stated that consuming as few as three alcoholic drinks a week increases the potential for breast cancer by 50 percent.
– Prescription for Nutritional Healing, 4th Edition: A Practical A-to-Z Reference to Drug-Free Remedies Using Vitamins, Minerals, Herbs & Food Supplements by Phyllis A. Balch, CNC

Learn more: http://www.naturalnews.com/027204_cancer_Vitamin_D_breast.html#ixzz2GCGrQrq6

A vital importância do hormônio conhecido por Vitamina D3 para a preservação ou recuperação de sua saúde de doenças autoimunes: exijam que seus médicos se atualizem

vitamina D revolution

 

Este espaço tem as mais recentes informações sobre a descoberta pela pesquisa médica científica da vital importância preventiva e terapêutica da VITAMINA D3 e sobre o grave assunto de saúde pública das DOENÇAS AUTOIMUNES, que este hormônio na realidade pode PREVENIR e também solucionar.  Na COLUNA DA ESQUERDA deste site está situado em último lugar a categoria “VITAMINA D”.  Entrem ali e terão acesso às principais publicações, vídeos e programas feitos sobre esta vitamina-hormônio.  Ou apenas cliquem no link que dá acesso direto a todas elas:

Postagens sobre Vitamina D neste Blog

 https://biodireitomedicina.wordpress.com/category/vitamina-d/

No meu canal do YouTube, todo o material de áudio, vídeos e programas sobre Vitamina D3 podem ser acessados neste endereço:

Vitamina D3 – 10.000 UI diárias é vital para preservar à saúde

https://www.youtube.com/playlist?list=PL301EAE2D5602A758

No Facebook apenas “curta” esta página e estará automaticamente inscrito:

Vitamina D é um hormônio vital para preservação da saúde

https://www.facebook.com/VitaminaD.HormonioVital

Cientistas convocam para uma Ação de Saúde Pública tendo como modelo o uso do Hormônio-Vitamina D

 

Celso Galli Coimbra
OABRS 11.352
cgcoimbra@gmail.com
https://biodireitomedicina.wordpress.com/
https://www.facebook.com/celso.gallicoimbra
https://www.facebook.com/VitaminaD.HormonioVital
https://www.youtube.com/playlist?list=PL301EAE2D5602A758
http://www.youtube.com/biodireitobioetica
 
***
 
                                                       

                   VITAMINA D e a RESPONSABILIDADE CIVIL DO MÉDICO

ATENÇÃO: o uso preventivo do Vitamina D3 é DIFERENTE do uso terapêutico deste hormônio-vitamina, que exige sempre a orientação e acompanhamento de médico com treinamento adequado para ser responsável pela avaliação caso a caso e a específica determinação de dosagem, em contrário haverá sérios danos à saúde. EXIJAM  de seus médicos que se atualizem sobre este avanço fundamental na Medicina para que você e mais pessoas possam se beneficiar destes tratamentos de baixo custo já reconhecidos internacionalmente. É OBRIGAÇÃO legal do médico manter-se ATUALIZADO sobre os avanços da ciência médica e sobre este tratamento existem milhares de publicações altamente conceituadas na comunidade médica internacional. Os médicos e seus órgãos gestores não podem – sob pena de responsabilidade civil e criminal, em havendo dano para o paciente, evitável para a saúde dele pelo conhecimento médico atual disponível na comunidade médica internacional –  deixarem-se subordinar às motivações da Indústria Farmacêutica, que não tem interesse algum na cura das doenças autoimunes, pois ganha fortunas  diariamente com a venda de remédios alopatas que não curam e, quando muito para alguns, apenas amenizam os efeitos dessas patologias, além de causar diversos outros  colaterais para a saúde do paciente.

Celso Galli Coimbra – OABRS 11352
cgcoimbra@gmail.com
https://biodireitomedicina.wordpress.com/
https://www.facebook.com/celso.gallicoimbra
http://www.youtube.com/biodireitobioetica
https://www.facebook.com/VitaminaD.HormonioVital
https://www.youtube.com/playlist?list=PL301EAE2D5602A758
__
Publicado em A prevenção de doenças neurodegenerativas, Alimentação e nutrição, Biodireito, Brasil, Direitos do Consumidor, Doenças autoimunes, Esclerose múltipla, Facebook, Indústria Farmacêutica, Médicos adotam a terapia com Vitamina D, Medicina, Neurologia, Notícias, Vitamina D. Tags: , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , . 22 Comments »