Vitamina D – Entrevista com Dr. Cícero Galli Coimbra sobre esclerose múltipla e demais doenças autoimunitárias

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Bloco 2

Entrevista com Dr. Cícero Galli Coimbra e Marcelo Palma sobre o hormônio-vitamina D e esclerose múltipla e demais doenças autoimunitárias no Programa Superação da TV Mundi com a apresentação de Luise Wischermann, no dia 28 de janeiro de 2013.

Beneficiados pelo tratamento de esclerose múltipla com vitamina D divulgam a terapia

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Documentário que divulga a terapia já tem mais de 97.111 visualizações no You Tube

Autor: Ticiane Rossi

Beneficiados pelo tratamento com altas doses de Vitamina D contra esclerose múltipla tem divulgado a informação da terapia a outros pacientes que sofrem da mesma doença. A terapia, segundo os beneficiários, apresenta resultados rápidos e eficientes na redução dos sintomas da doença, ajudando-os a superá-la e ter uma vida normal e sem sequelas.

A esclerose múltipla é uma doença autoimune, na qual o sistema imunitário do próprio corpo ataca a bainha de mielina do sistema nervoso central, que é composto pelo cérebro e a medula espinhal. No Brasil, estima-se que 50.000 pessoas são afetadas pela doença, de acordo com a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM). A doença afeta geralmente jovens entre 20 a 40 anos.

O jornalista, Daniel Cunha, de 27 anos, foi diagnosticado com a doença no final de 2009. Durante os seis meses de tratamento convencional, ele experimentou uma depressão devido aos efeitos colaterais do tratamento convencional, que é ministrado por meio de injeções periódicas. Após este período, ele conheceu o tratamento com vitamina D, prescrito pelo neurologista Dr. Cícero Galli Coimbra, que também é professor e pesquisador na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

Em 2010, o jornalista começou o tratamento com vitamina D, que gerou bons resultados, segundo ele. Imediatamente, Daniel se questionou sobre o tratamento não ser divulgado. Por ser jornalista e motivado em divulgar o tratamento, ele fez um documentário lançado em abril deste ano, que já teve mais de 97.111 acessos no You Tube e criou um blog para que as pessoas pudessem se manter informadas sobre o tratamento.

“Hoje recebo muitos e-mails por dia … tem um monte de pessoas que comentaram o vídeo. As pessoas [beneficiadas pelo tratamento] se unem porque todas tiveram melhoras e querem difundir o conhecimento para outras pessoas”, disse Daniel.

Outro paciente, o engenheiro ambiental e surfista de 31 anos, Marcelo Claudio Bergamo de Palma, que apresenta seu depoimento no vídeo feito por Daniel, foi diagnosticado com a doença em 2008, e hoje leva uma vida normal graças ao mencionado tratamento com doses elevadas de vitamina D.

“Passei por diversas internações de pulsoterapias para receber medicação (corticóides) intravenosa e utilizei poucos meses do tratamento convencional com aplicações diárias de Copaxone. Após iniciar o tratamento com vitamina D, abandonei o tratamento convencional e nunca mais precisei de pulsoterapia. Nos exames de ressonância magnética as lesões regrediram ou desapareceram e não houveram mais lesões novas ou em atividade, o que mostra que a doença está em remissão permanente. Hoje minha vida é normal, com trabalho e atividades físicas”, disse o engenheiro.

Segundo Marcelo,  pacientes da Europa e América do Norte, vem atualmente para o Brasil receber o tratamento prescrito pelo Dr. Cícero.

“A vitamina D é um hormônio esteroide que controla 229 funções (genes) dos órgãos humanos. A falta desta substância pode causar doenças autoimunes ou não autoimunes”, afirma o Dr. Cícero. (Oli Scarff/Getty Images)

“A vitamina D é um hormônio esteroide que controla 229 funções (genes) dos órgãos humanos. A falta desta substância pode causar doenças autoimunes ou não autoimunes”, afirma o Dr. Cícero Galli Coimbra. (Oli Scarff/Getty Images)

Tratamento convencional

O tratamento convencional da esclerose múltipla, oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde, é feito por medicamentos chamados interferons.

A ABEM informa que o tratamento de esclerose múltipla pode ser subdividido em quatro tratamentos, conforme a evolução da doença: surto, modificadores da evolução da doença, sintomático e reabilitacional.

Para o surto, se utiliza habitualmente pulsoterapia com glicocorticoides, que são anti-inflamatórios hormonais e visam abortar a atividade inflamatória e, com isto, o evento sintomático.

Os modificadores da evolução da doença visam minimizar os surtos na intensidade e frequência, com isto acarretando menos acúmulos lesionais (em nível de sistema nervoso) e concomitantemente menos acúmulo de incapacitações.

O tratamento sintomático visa amenizar e tornar mais toleráveis os sintomas vigentes. A reabilitação trabalha concomitantemente melhorias funcionais, melhorando funções deficitárias, adaptando e melhorando a qualidade de vida do paciente.

“[A efetividade do tratamento dos] modificadores da evolução da doença tem uma eficácia de 30-40% (interferons e acetato de glatirâmer). Já as medicações mais novas [tem eficiência] em torno de 68% (natalizumabe e fingolimod)”, informou a ABEM.

O gasto mensal de um paciente com esclerose múltipla varia de R$ 2.300,00 a R$ 5.700,00 com o interferon-beta ou acetato de glatirâmer, segundo o portal da UNICAMP.

O tratamento com Vitamina D

O tratamento com altas doses de vitamina D é conhecido e estudado pela comunidade científica há mais de 40 anos, com mais de 3.700 estudos publicados em revistas científicas.

“A vitamina D é um hormônio esteróide que controla 229 funções (genes) dos órgãos humanos. A falta desta substância pode causar doenças autoimunes ou não autoimunes”, afirma o Dr. Cícero.

O tratamento não se limita somente a esclerose múltipla. É usado  também em outras doenças autoimunes, tais como artrite reumatóide, lúpus eritematoso sistêmico, psoríase, vitiligo, tiroidite de Hashimoto, entre outras. Algumas doenças não autoimunes, como câncer, tuberculose, depressão e esquizofrenia também podem ser melhoradas com o uso deste tratamento.

A vitamina D é uma substância produzida durante a exposição solar. O médico alerta que devido ao estilo de vida moderna, as pessoas possuem baixo nível de vitamina D em seus organismos.

“As pessoas estão se escondendo do sol, durante o trabalho ou dentro de casa, fazem compras em locais fechados e usam insulfilm nos vidros dos carros com medo da violência urbana”, afirma.

Além disso, “a vitamina D não é restaurada pela alimentação, ou o valor é muito baixo para permitir a sua substituição no nível apropriado”, afirma o médico.

Segundo o doutor, estudos mostram que, se apenas 5.000 unidades diárias de vitamina D fossem substituídas nos corpos de população adulta, os casos de câncer poderiam cair para 40%.

Polêmica na comunidade médica

O tratamento de esclerose múltipla e outras doenças com altas doses de Vitamina D tem gerado polêmica na comunidade médica. Alguns médicos alegam que este tratamento não deve ser ministrado isoladamente e que o tratamento convencional usando interferons deve continuar.

“O que está se focando sempre agora é que ‘estou bem porque não estou tendo surtos’, mas isso não é a única leitura da doença”, diz a presidente da Sociedade Gaúcha de Neurologia e Neurocirurgia, Dra. Maria Cecília Vecino, ao G1. Ela afirma que o tratamento com vitamina D pode ser usado como complemento ao tratamento convencional, com interferons.

O Centro de Atendimento e Tratamento de Esclerose Múltipla (CATEM) no editorial de junho deste ano alertou que o tratamento convencional deve ser mantido, podendo repor doses de Vitamina D nos casos em que as pessoas tenham níveis inadequados deste hormônio em seus organismos.

“Não há até hoje sequer um artigo que demonstre o efeito terapêutico da vitamina D no tratamento da esclerose múltipla”, alega a CATEM em seu editorial de junho.

Entretanto, uma busca de artigos científicos relacionando as expressões “Vitamina D”, “esclerose múltipla” e “terapia” resultam em 58.319 estudos no portal científico Scirus.

O Dr. Cícero, quando questionado sobre a efetividade de seu tratamento afirmou categoricamente “[Com este tratamento com altas doses de vitamina D] a doença é desligada”.

Ele também afirma que muitos médicos têm resistência a adotar novos tratamentos e podem enfrentar interesses econômicos das empresas farmacêuticas, fabricantes de medicamentos de alto custo para o tratamento da esclerose múltipla.

Fonte: http://www.epochtimes.com.br/beneficiarios-do-tratamento-de-esclerose-multipla-com-vitamina-d-divulgam-a-terapia/

Epoch Times publica em 35 países em 19 idiomas.

Severe vitamin D deficiency influences heart health

Cada vez mais médicos e publicações especializadas são incisivos quanto à dose mínima diária PREVENTIVA de Vitamina D3, que é de fato um indispensável hormônio para a saúde humana:  10.000 UI por dia.  

Ao contrário do que é alardeado por alguns, e mesmo muitos médicos desinformados,  10.000 UI  diárias não é mais considerada “superdosagem” é sim dosagem mínima para efeitos preventivos na saúde das pessoas.

 Apenas interessará em desinformar quanto a este fato, aqueles que lucram em promover doenças, dentro da própria medicina, do seu meio gestor, da indústria farmacêutica e dos governos no Brasil. Esta necessidade representa nos dias atuais um legítimo caso de saúde pública, eis que a falta desta vitamina-hormônio tem caráter epidêmico.  Em consequência disto, cada vez mais pessoas de todas as idades estarão adquirindo doenças autoimunes, como esclerose múltipla, parkinson, alzheimer, e centenas de outras.

Consulte, também:

http://youtu.be/4uJt1361aGw
http://youtu.be/cIwIWim4hNM
http://www.youtube.com/playlist?list=PL301EAE2D5602A758

Leia:

Os perigosos laços da medicina com a indústria farmacêutica – Vitamina D comentado

Premio Nobel de Medicina: Farmacéuticas bloquean fármacos que curan porque no son rentables

Celso Galli Coimbra
OABRS 11352
cgcoimbra@gmail.com

“Now most real vitamin D experts agree that the minimum 25(OH)D serum level for optimum health and immunity from disease should start at 50 ng/ml. With these recent discoveries, many are taking four to ten thousand iu of vitamin D3 supplements daily, unless they’re under the sun relatively bare-skinned and often.”

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(NaturalNews) Severe vitamin D deficiency influences heart health: study

Mainstream medicine has promoted the merits of vitamin D’s bone health and rickets prevention for decades. For that level of health protection, a low RDA (recommended dietary allowance) was established of 600 iu (international units) daily while a vitamin D blood level at 20 ng/ml (nanograms/milliliter) was considered normal.

Now most real vitamin D experts agree that the minimum 25(OH)D serum level for optimum health and immunity from disease should start at 50 ng/ml. With these recent discoveries, many are taking four to ten thousand iu of vitamin D3 supplements daily, unless they’re under the sun relatively bare-skinned and often.

A few courageous heart specialist MDs are breaking through the cholesterol smoke screen scam asserting that arterial inflammation is the root of all cardiovascular issues and heart disease (http://www.naturalnews.com).

A lot of this inflammation is the result of poor diets. But vitamin D also provides a measure of protection against inflammation of all types (http://www.naturalnews.com).

With the link of inflammation to heart disease, it’s no wonder that recent studies are pointing to increased heart disease mortality among those vitamin D deficient.

Studies connecting vitamin D deficiency to increased heart disease

These studies were conducted on patients in hospitals and clinics that handle coronary problems. The most recent was conducted in Brazil at and published in PubMed online in November of 2012. (Sources [1] [2] below)

Two-hundred and six patients admitted into two nearby hospitals with various acute heart conditions had their blood serum vitamin D levels measured upon admission.

They were divided into two groups: Those with serum D levels at or under 10 ng/ml, considered severely deficient, and those with 20 +/- 8 ng/ml, closer to normal. A higher percentage of those patients severely deficient died in the hospital than those mildly deficient.

The researchers concluded, “… severe vitamin D deficiency is independently associated with in-hospital cardiovascular mortality in patients with acute coronary syndromes.” In other words, your chances of dying in a hospital after a heart attack are greater if you’re vitamin D deficient.

In September of 2012, Science Daily reported a Danish study conducted by the University of Copenhagen and the Copenhagen University Hospital. This study involved more than 10,000 Danes whose vitamin D levels were established between 1981 and 1983 and tested again with follow-up readings since then.

Lead researcher Dr. Peter Brondum-Jacobsen reported: “We have observed low levels of vitamin D compared to optimal levels are linked to 40% higher risk of ischemic heart disease [reduced blood supply], 64% higher risk of heart attack, 57% higher risk of early death, and no less than 81% higher risk of death from heart disease.” (Source [3] below)

Another study reported by Science Daily in 2009 took place at the Heart Institute at Intermountain Medical Center in Salt Lake City, Utah (USA). This time almost 28,000 patients of 50 years or older age with no prior history of heart disease had their vitamin D blood levels measured periodically.

The levels were divided into very low, low, and normal. This time the normal standard was relatively high at 30 ng/ml. They found that those with very low levels of vitamin D were twice as likely to have heart failure than those with normal levels.

Comparing very low D levels to normal, the low end patients were 78 percent more prone to strokes and 45 percent more likely to incur coronary artery disease. Overall, very low levels of vitamin D appeared to manifest twice as much heart failure as normal D levels. (Source [4] below)

It’s impossible to overdose vitamin D from sun exposure. But it’s remotely possible that supplementing heavily over time with D3 might even create heart problems. This can be avoided by also taking vitamin K2, especially the MK-7 variety (http://www.naturalnews.com/027832_vitamin_K_osteoporosis.html).

Sources for this article include:

[1] http://www.vitasearch.com/get-clp-summary/40492

[2] http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23174181

[3] http://www.sciencedaily.com/releases/2012/09/120924102504.htm

[4] http://www.sciencedaily.com/releases/2009/11/091116085038.htm

[5] http://en.wikipedia.org/wiki/Vitamin_D

[6] http://ods.od.nih.gov/factsheets/VitaminD-HealthProfessional/

Learn more: http://www.naturalnews.com/038463_vitamin_D_deficiency_heart_health_studies.html#ixzz2GB1h5W5Z