Scientific bibliography: Mega doses of vitamin D for the treatment of autoimune diseases update of December, 2016

 

Article link:

Mega doses of vitamin D for the treatment of autoimmune diseases update of December, 2016

vitamina-d-revolution

Há orientação para não verificação dos níveis de Vitamina D. E quando prescritas, são em dose ínfima perto da necessária em prevenção: 10.000 UI

Protocolo Coimbra. Dr. Cícero Galli Coimbra

Dr. Cícero Galli Coimbra, 14.03.2020

Esse é o melhor antídoto contra o Coronavírus ou Covid-19

Entrevista com Dr. Cícero Galli Coimbra sobre coronavírus – Covid-19. Rádio Band FM – Foz do Iguaçu

Papel da Vitamina D no tratamento do autismo

Protocolo Coimbra, o poder do hormônio D – Vitamina D

Palestra do Dr. Cícero Galli Coimbra na APAE Foz do Iguaçu – PR

Orientação do Dr. Cícero Galli Coimbra é posta em prática no Japão para contenção do Coronavírus e censurada no Brasil

 

“Como aumentar vitamina D no corpo para elevar a resistência à infecção viral”

 

 

Essa matéria foi publicada dia 27 de fevereiro de 2020, no portal PORTALMIE, onde poderá ser lido na íntegra, o que recomendamos.

No Brasil, às vésperas do Carnaval, houve a solicitação entre médicos ao médico brasileiro, Dr. Cícero Galli Coimbra, para orientar como se proteger contra o risco de contágio do novo coronavírus – Covid-19.

Ele explicou o que deve ser conferido no vídeo abaixo, e que tem a ver com a normalização da imunidade inata ou inespecífica, através de sua recuperação aos níveis necessários para prevenção da saúde, pelo consumo do hormônio erroneamente chamado de “vitamina D”, em doses de suplementação fisiológicas de 10.000 UIs diárias.

Leia a reportagem do site PORTALMIE, aqui há somente uma pequena parte.

A partir de hoje, dia 28 de fevereiro de 2020, voltaremos a publicar o material sobre esse importante assunto de saúde pública, com veiculação de vídeos e textos selecionados.

Celso Galli Coimbra – OABRS 11352

 

(…)

“A vitamina D é imprescindível para elevar a resistência do corpo contra infecções virais, por isso, veja como proceder.

Nesta época de epidemia de influenza e também da disseminação do novo coronavírus, o Covid-19, além dos polens do cedro na atmosfera, os quais podem causar polinose (kafunsho), entra em cena a vitamina D.

Erroneamente nomeada de vitamina, na verdade, é um hormônio, o qual aumenta a resistência a doenças infecciosas.”

Vitamina D reduz doenças infecciosas em 20%

“Vários estudos mostraram que a vitamina D previne a gripe. Por exemplo, uma equipe internacional de pesquisa colaborativa com o professor Mitsuyoshi Urashima, da Universidade de Medicina Jikei de Tóquio, fundiu 25 relatórios de todo o mundo examinando a relação entre administração de vitamina D e infecções do trato respiratório. Foram analisadas 11 mil pessoas.”

“Como resultado, aqueles que tomaram cápsulas de vitamina D tiveram 20% menos chances de desenvolver infecções respiratórias como influenza, bronquite e pneumonia do que aqueles que não tomaram.

“Em particular, naqueles que são deficientes em níveis de vitamina D no sangue, o grupo que tomou vitamina D teve 70% menos casos. Dessa forma confirmou-se o efeito da vitamina D na prevenção da gripe.”

Vitamina D pode prevenir Covid-19?

“Algumas pessoas no mesmo ambiente contraem a gripe e outras não. Algumas pessoas contraem a gripe todo inverno e outras nunca a tiveram. Isso ocorre em parte porque a deficiência de vitamina D reduz a resistência e as torna mais suscetíveis à influenza. A pneumonia causada pelo Covid-19 é uma infecção da doença respiratória como a influenza, por isso, pode-se esperar que a vitamina D possa prevenir novos tipos de pneumonia”, explicou o médico, diretor do Hospital Yokohama Aihara. “

Como aumentar o nível de vitamina D no corpo

“Há 3 formas de aumentar o nível desse hormônio no sangue. Veja como.

1 – Tomar sol 

“Para quem trabalha pode ser difícil tomar sol, mas se puder fazer um esforço vale a pena. O sol do meio-dia, ou no horário do almoço, é benéfico. No verão precisaria de 30 minutos mas no inverno, pelo menos 1 hora, no Japão. 

“Mas, para obter toda a quantidade necessária é preciso tomar sol diariamente com toda a área do corpo exposta, por 10 a 20 minutos, entre 11h e 14h, dependendo da cor da pele.

(…)

“O médico brasileiro que defende o uso da vitamina D recomenda dose diária de 10.000 IU por dia para quem tem pelo menos 50Kg de peso. No caso das crianças são 200 IU por quilo de peso. Então, se ela tem 20Kg a dose é de 4.000 IU.  

“Para compreender essas medidas o cálculo é simples. Cada 40 IU = 1μg. Portanto, 50μg significa 2.000 IU. Ou, 10.000 IU é igual a 250μg. 

“Assista ao vídeo do Dr. Cícero Galli Coimbra, médico e neurologista, que desenvolveu o Protocolo Coimbra para o Tratamento de Doenças Autoimunitárias, usado em vários países do mundo.

(Observação deste site veiculante da notícia: esse vídeo divulgado no Japão foi irresponsavelmente censurado pelo Ministério da Saúde do Brasil para não haver divulgação deste potente protetor da saúde humana, seja por ignorância ou não)

Primeiro vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=cFqYZnO_86s&list=PL301EAE2D5602A758&index=7&t=0s

 

 

 

 

 

 

Cientista brasileiro revela espantoso poder da vitamina D contra a esclerose múltipla – Globo Repórter 06.09.2013

Linha entre a vida e a morte está menos clara – brain death

__

Inovações tecnológicas e diferença de procedimentos põem em causa diagnóstico de morte

 

O diagnóstico de morte não apresentou dúvidas aos médicos durante vários anos. Mas o avanço tecnológico que diariamente invade o mundo está a alterar esta realidade e pode alterar o momento em que, afinal, morremos.

amortocomcoracao

Anestesistas de todo o mundo estão reunidos num congresso europeu e alguns já pediram um acordo internacional sobre o quando e como a morte é diagnosticada, informa a BBC.

Dois dos especialistas presentes no encontro defendem que devem ser criadas directrizes mais precisas e que a pesquisa sobre o tema deve ser aprofundada. Em causa, estão os raros, mas reais, casos de pessoas que são pronunciadas mortas, mas que na realidade estão mortas. A Organização Mundial de Saúde está também à procura de um consenso.

Na maior parte dos casos nos hospitais, as pessoas são pronunciadas mortas apenas depois dos médicos examinarem o coração e os pulmões e verificarem que não existe mais bater do coração, respiração ou reação ao mundo exterior.

No entanto, Alex Manara, médico anestesista no Frenchay Hospital em Bristol, alega que existem mais de 30 casos na literatura médica que descrevem casos em que as pessoas foram consideradas mortas, mas na realidade estavam vivas. Casos que levam os especialistas a questionarem a possibilidade dos diagnósticos poderem ser melhorados.

No encontro da Sociedade Europeia de Anestesistas, o clínico afirmou que alguns médicos não observam o corpo tempo suficiente para declarar a morte. Alex Manara pediu um convenção internacional que determine a observação do corpo durante cinco minutos para evitar que erros.

Muitas instituições nos EUA e na Austrália consideram que dois minutos é o mínimo de tempo para observação. Já no Reino Unido e Canadá a recomendação é já de cinco minutos. A Alemanha não aplica uma recomendação e a Itália defende que o tempo de avaliação deve ser de 20 minutos.

Na conferência, Ricardo Valero, professor de anestesia na Universidade de Barcelona, considerou o cenário de doentes que estão nos cuidados intensivos, cujos corações e pulmões funcionavam por estarem ligados às máquinas. Nestes cenários, os médicos usam o conceito de morte cerebral, mas os critérios utilizados variam de país para país.

No Canadá, por exemplo, apenas um médico é necessário para diagnosticar morte cerebral. No Reino Unido, são recomendados dois médicos e em Espanha são precisos três. O número de testes neurológicos e o tempo necessários para determinar a morte também varia.

«Estas variações na prática não são parecem lógicas», defendeu o clínico.

http://www.tvi24.iol.pt/internacional/saude-tvi24-morte-ultimas-noticias-anestesistas-obito/1456455-4073.html
__

 

Estudo revela intensa atividade cerebral depois de parada cardíaca

O óbvio que vem sendo demonstrado desde meados da década de 90: não estão mortos.  Entretanto, INTENCIONALMENTE, como mortos são tratados para suprir a mina de ouro da medicina transplantadora, que se sobrepões às necessidades de socorro e tratamento dos pacientes traumatizados encefálicos severos.

Celso Galli Coimbra – OABRS 11352

__

 

Descoberta desvenda mistério por trás de relatos de sobreviventes. Experiência de ‘quase morte’ é acompanhada por relatos de visões.

 

arton161760-0926b

 

Depois de analisar as atividades cerebrais de ratos nos segundos seguintes a uma parada cardíaca, cientistas da Universidade deMichigan surpreenderam-se ao constatar uma alta frequência de atividades neurofisiológicas. Nessa fase, a frequência cerebral excede inclusive aquela observada durante o estado de vigília consciente.

A descoberta, publicada esta semana na revista “Proceedings of the National Academyof Sciences” (PNAS), ajuda a elucidar o que de fato ocorre no cérebro durante as chamadas “experiências de quase morte”, frequentemente relatadas por pessoas que já passaram por paradas cardíacas. Até então, presumia-se que o cérebro permanecia praticamente inativo durante essa situação, caracterizada pela parada do coração e pela interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro.

Estudos anteriores já haviam demonstrado que cerca de 20% dos sobreviventes de paradas cardíacas relatam terem experimentado visões e percepções internas durante o período de quase morte. “Essas experiências de quase morte, relatadas em todo o mundo e em várias culturas, são descritas como altamente lúcidas e vívidas, e são percebidas como ‘mais reais do que a realidade’”, afirma o estudo.

Para desvendar como o cérebro se comporta durante esses momentos cruciais, os pesquisadores monitoraram nove ratos que sofreram paradas cardíacas por meio de eletroencefalograma. Os resultados mostraram que a parada cardíaca estimula uma série de eventos cerebrais bem ordenados, detectados pelo exame, que duram pelo menos 30 segundos após a parada do coração. Foram observadas atividades cerebrais semelhantes em ratos que sofreram asfixia.

“Este estudo, feito em animais, é o primeiro a abordar o que acontece ao estado neurofisiológico do cérebro no processo de morte”, diz a principal autora do estudo, Jimo Borjigin. “Ele vai fornecer os fundamentos para futuros estudos com humanos que busquem investigar experiências mentais que ocorrem em morte cerebral, inclusive ver luz durante a parada cardíaca”, diz Jimo.

Ela observa que os resultados confirmaram a previsão de que sinais de atividades conscientes estariam presentes no cérebro durante a parada cardíaca, mas que a grande intensidade das atividades surpreendeu os pesquisadores..

O estudo afirma que a experiência de quase morte representa um paradoxo que desafia a compreensão sobre o cérebro e que já foi invocada, inclusive, como evidência de vida após a morte ou para comprovar uma base não corpórea da consciência humana, com base na crença não comprovada de que o cérebro não poderia ser a fonte de experiências vívidas e lúcidas durante a fase de morte clínica.

“Apresentando evidência de atividade cerebral altamente organizada e de características neurofisiológicas consistentes com o processo consciente na quase morte, nós agora fornecemos um quadro científico para começar a explicar as experiências mentais altamente lúcidas e ‘mais reais do que o real’ reportadas por sobreviventes”, conclui o estudo.

 

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/08/estudo-revela-intensa-atividade-cerebral-depois-de-parada-cardiaca.html

 

 

Horror: paciente acorda em NY hospital com médicos tentando colher seus órgãos para lucrar com transplantes

__

TUDO QUE TEM VALOR, TEM COMPRADOR

Celso Galli Coimbra – OABRS 11352

__

(NaturalNews) I’ve warned Natural News readers about this several times over the last decade: Do NOT become an organ donor! Although you may wish to help others out of the goodness of your (literal) heart, the sinister truth is that doctors routinely harvest organs from LIVING patients right here in the USA.

organ-harvesting-cost-chart

And here’s yet more proof. This true story will astound you.

Waking up on the organ harvesting table…
A woman named Colleen Burns recently opened her eyes to find herself on an operating table in a hospital in Syracuse, NY. Looking around, she noticed that she was the subject of the operation. It turns out doctors were about to harvest her organs and send them to other waiting surgeons who would transplant them into other patients.

This isn’t fiction. It was covered by ABC News and several other news sources. It really happened.

And how did it happen? Doctors falsely pronounced her dead by fraudulently claiming she had suffered “cardiopulmonary arrest” and “irreversible brain damage.” This gave them the medical justification to start slicing away even while the woman’s heart was still beating.

This is a big “holy crap I didn’t know that” fact about organ donations: Doctors don’t wait until you’re really dead. At least not by any normal definition of “dead.”

See, you and I think “dead” means your heart isn’t beating, your brain isn’t functioning, and you’re lifeless. But hospitals — which happen to generate huge profits from the trade of transplant organs — have a strong financial incentive to declare you “medically dead” long before you’re actually lifeless.

They can, in fact, declare you “dead” even when your heart is still beating and you still have brain activity. And they often do. This is how a lot of the organ harvesting in America actually gets done: patients that are on the verge of death (but not yet actually dead) are simply “declared” dead, then their organs are quickly removed, killing them for good.

It’s a crime that takes place every day in America, where U.S. hospitals have been caught over and over again engaging in black market organ trafficking.

Read: U.S. Hospitals Secretly Promote Black Market Trading of Harvested Organs for Transplants

A multi-billion-dollar industry
Organ trafficking is a multi-billion-dollar industry. Wealthy people around the world are always in need of new kidneys, new livers, new hearts and other body parts.

And guess who makes the money on all these organ transplants? The doctors, hospitals and drug companies, of course. Organ transplants are a hugely profitable industry — largely because they get the organs for free. Patients who are killed by these doctors are never paid for their organs. The fact that they “donate” them actually means they are donating their immensely valuable organs to a for-profit system that’s going to earn potentially millions of dollars off the organs of a single donor.

So while the donor patient gets murdered for his or her organs, the doctors engaged in organ removal and organ transplants get wealthy. Transplant recipients and health insurance companies pay huge dollars for organ transplant surgeries, and the profits are ongoing because transplant recipients must also pay for a long course of organ transplant anti-rejection drugs, all priced at monopoly prices (of course).

Truth be told, the organ transplant industry is all about money — at any cost. It’s about killing patients who might otherwise survive in order to take their organs and make millions of dollars transplanting them into other patients… patients who typically only have a few months to live even after the transplant.

Read: Global organ harvesting a booming black market business; a kidney harvested every hour.

Transplanted organs are often damaged or infested with disease
Here’s another dirty little trick the organ transplant industry will never tell you: The organs that are transplanted into other patients are often fatally damaged and full of infectious diseases.

As yet more proof of this, take the case of Colleen Burns, mentioned above. She tried to commit suicide by taking a toxic combination of prescription medications. According to the doctors, this toxic cocktail of chemicals was fatal, and it killed her (they pronounced her dead).

Yet, simultaneously, they still insisted her organs were healthy enough to transplant into another patient! That’s why they almost began harvesting them.

In other words, even organs that doctors know are heavily damaged with toxic chemical cocktails will still be transplanted into other patients! (This is 100% true.)

But it’s even worse than that…

Transplant organs often riddled with disease: hepatitis, stealth viruses, mad cow disease and more
There are effectively zero quality standards in the organ transplant industry. If the organ still functions at any level, it’s “good enough” to be slapped into a transplant patient even though that organ might actually kill them.

One of the reasons organ transplant patients often die so quickly after receiving transplants is because the organs they often receive are ticking time bombs of disease.

Introducing a diseased heart or kidney into someone’s body, for example, can suddenly infest that person with hundreds or even thousands of viruses and blood-borne illnesses that quickly overcome their weakened immune systems. This is made even worse by the anti-rejection drugs which, by definition, cause extreme suppression of immune function.

So at the exact time that new diseases are being introduced into the transplant recipient’s body, their immune system is being undermined by anti-rejection drugs. Not surprisingly, this is a recipe for disaster, and that’s one reason why so many patients die so quickly after receiving “donor” organs.

Iraq war veteran killed by cancer-ridden transplant lungs
As an example of what I just described above, in 2009, an Iraq war veteran named Matthew Millington was given a lung transplant using lungs that were riddled with a fast-growing cancer.

Not surprisingly, he died less than 10 months later. Did all the organ transplant doctors and surgeons give him a refund for their botched procedure? Of course not! Organ transplants do not come with warranties, and you’re often given a diseased, damaged or heavily infested organ that’s going to kill you. (But you still gotta pay up!)

There are roughly 100,000 people waiting for organ transplants in the USA right now. But there are only a fraction of that number of organs available in any given year, so doctors are under intense pressure to 1) harvest organs from people who aren’t yet dead, and 2) use ANY organs they can find, even organs that are riddled with disease.

Again, these are the dirty little secrets of the organ transplant industry that you’ll never be told by any doctor. Expect to hear nothing but denials if you ask organ transplant doctors about any of this.

More healthy organ donors “need to suddenly die”
The other challenge the transplant industry faces is that healthy people who take care of their organs through nutrition and exercise simply don’t tend to die very often. The kind of people most likely to die (and therefore most like to donate organs) are alcoholics, drug addicts and people who are obese and diseased. Therefore, those are the kind of organs that end up being available for transplant: nasty “fatty” livers and cancerous lungs, for example.

Ideally, the organ transplant industry would like to see a lot of young, healthy people getting decapitated in military training exercises or automobile accidents. That would supply a fresh supply of healthy organs that might actually be worth transplanting. In China, of course, this is why Falun Gong members are routinely arrested and imprisoned: they eat super-healthy diets and so have high-grade organs that can be profitably harvested from political prisoners there.

The practice of arresting people, imprisoning them and sometimes even murdering them for their organs is a lot more widespread than you think. How do you suppose Steve Jobs got a new liver so quickly, even while thousands of other people were waiting for one? He bought it. Gee, do you really think Steve Jobs stood in line like everyone else and then magically a liver appeared for him much faster than for anyone else?

Presumed consent
There is a push under way around the world to harvest organs from everyone who doesn’t explicitly say no. These laws are called “presumed consent” laws, and they exist only to provide a fresh supply of human organs to generate billions of dollars in profits for the sick, criminal-minded organ transplant industry.

As a 2011 article in the British Medical Journal explains, these “presumed consent” laws mean doctors can start harvesting the organs of your wife, your children or other loved ones without even asking family members for permission!

As the BMJ article explains:

Presumed consent is alternatively known as an ‘opt-out’ system and means that unless the deceased has expressed a wish in life not to be an organ donor then consent will be assumed. This can be divided into what is known as a ‘hard opt-out’ where the family are not consulted.

There’s even a website about this — PresumedConsent.org — which uses a lot of flowery language and feel-good imagery to hide the fact that it’s pushing for doctors to pronounce more patients “dead” and take their organs so that the organ transplant industry can make a few billion more dollars each year.

What we’re talking about here is coercive organ harvesting in order to feed the organ trafficking and transplant industries.

Think about that the next time some clueless paper-pusher asks you at the DMV, “Do you want to be an organ donor?”

Just answer: “No thanks. I prefer that doctors actually try to keep me alive.”

Don’t give doctors any incentive to kill you. They already kill enough patients even when they aren’t trying.

Trust me on this: say NO to organ donation. If you really want to help people, teach them to protect the organs God already gave them through superfoods, nutrition, exercise and healthy living.

Read more:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3363073/
http://www.naturalnews.com/028497_organ_transplants_kidneys.html
http://www.naturalnews.com/028994_organ_transplants_black_market.html

Learn more: http://www.naturalnews.com/041152_transplant_patients_organ_harvesting_presumed_consent.html#ixzz2btHAEcRz

Vitamina D – reconhecida publicamente como indispensável: mas ainda tratada como mero suplemento

A confusão na Medicina sobre a Vitamina D permanece por falta de atualização médica e descaso com o paciente.

A Vitamina D continua sendo pública e notoriamente reconhecida como vital para a saúde e sua falta no momento atual mais uma vez alertada com a GRAVIDADE de uma PANDEMIA.  Mas médicos e mídia continuam a ela se referindo como simples “nutriente” [como pode ser conferido no noticiário desta semana reproduzido abaixo], quando não é discutível na comunidade médica internacional que trata-se de um pré-hormônio.

Por outro lado, é inegável que existe um forte interesse da indústria farmacêutica em que esse erro conceitual permaneça no meio médico e na mídia, pois assim as doses diárias necessárias para preservação da saúde, que são de 10.000 UIs [o que o corpo humano normalmente produziria através da pele diariamente SE em contato com a natureza], serão sempre consideradas como “superdosagens” e isto EVITARÁ que essa Indústria perca 40% de seus lucros anuais no mundo todo. Não são poucos médicos, que além de serem desatualizados, são também cúmplices dos interesses desta Indústria.

Celso Galli Coimbra — OABRS 11352

aindustrfar

1o. Simpósio Brasileiro Sobre o Potencial Terapêutico e de Prevenção da Vitamina D para a Saúde Humana

#DIVULGUE.  Veja como participar.

afolderviewer1

Pesquisa aponta eficácia no uso da vitamina D

__

O médico Cícero Coimbra explica que a vitamina D é atualmente considerada um pré-hormônio no meio científico [pois transforma diversas células do corpo humano no hormônio calcitriol, potencialmente capaz de modificar 229 funções biológicas no organismo]. Os pesquisadores hoje questionam a falta de conhecimento de muitos médicos, que estão receitando o uso de vitamina D, simplesmente, para o controle do Lúpus.

aCfoto1718

__

Cientistas de várias partes do mundo estão em busca de uma forma de combater o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) e, ao que tudo indica, a resposta está no uso de Vitamina D. Ao menos é o que mostram uma série de estudos e também o documentário do jornalista Daniel Cunha, “Vitamina D – Por uma outra terapia”, produzido no ano passado, que traz a história de seis pessoas, a maioria com esclerose múltipla, que tiveram suas vidas transformadas por um tratamento à base de vitamina D.

Em um site com o mesmo nome, diversas experiências positivas são relatadas pelos pacientes, além de informações sobre os cientistas que estão envolvidos em comprovar o que de fato a vitamina tem feito pelos portadores de doenças autoimunes. O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é um mal que pode acometer pessoas de diferentes idades, embora seja mais comum entre os 20 e os 45 anos, quando os anticorpos começam a atacar o próprio organismo.

De acordo com a reumatologista Vicenzina Santangelo, de Rio Preto, o lúpus, em geral, afeta mais as mulheres jovens em idade reprodutiva do que os homens. “A proporção da doença em mulheres é de nove para um homem”, diz. Por outro lado, é muito menos observada em crianças e idosos acima dos 65 anos. “É interessante notar que nestes dois grupos etários e em homens a doença pode ser clinicamente diferente do que se observa em mulheres adultas”, afirma.

Doença tem múltiplas causas

A reumatologista Vincenzina Santângelo observa que embora desconhecida ainda a causa do Lúpus parece ser multifuncional e exige uma interação genética apropriada do hospedeiro com um antígeno ambiental relevante.
“Outros fatores que podem estar envolvidos na causa do lúpus são os vírus, os medicamentos, a luz ultravioleta e as influências hormonais”, diz.

Em São Paulo, os médicos já fazem uso da vitamina D desde 2011, quando foi criado o Instituto Autoimunidade, que visa a combater o Lúpus e demais doenças autoimunes. Fazem parte da proposta especialistas de diferentes áreas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O idealizador é o neurologista Cícero Galli Coimbra, que já tem inclusive trabalhos publicados com resultados de pacientes que se dizem livres da doença.

“Atualmente, essas pessoas possuem um nível normal de qualidade de vida, mantendo-se livres das agressões do sistema imunológico, ao ponto de considerarem-se ex-portadoras da doença”, explica Coimbra.

Alternativas de tratamento

Em geral, o Lúpus é tratado com corticosteroides e também outras alternativas além da vitamina D. Até mesmo o óleo de peixe tem sido recomendado como forma de conter a doença. E segundo o farmacêutico Marcell Lozovoy, professor da Faculdade Pitágoras, de Londrina, é importante lembrar que se discute também fatores ambientais, hormonais, imunológicos e genéticos como sendo associados ao desenvolvimento da doença.

“Pesquisas mostram que as alterações hormonais, em especial a diminuição da testosterona, estão associadas à doença”, afirma. Apesar disso, os estudos não explicam o que leva à autoimunidade nestes pacientes. Por outro lado, os medicamentos, quando bem indicados, têm ampla resposta no controle da enfermidade que, quando descompensada, gera inflamações resultando em dores articulares e dificuldade de mobilidade. O paciente que segue o tratamento de forma adequada e não apresenta atividade da doença não tem restrições físicas e funcionais significativas.

Vitamina ou hormônio?

O médico Cícero Coimbra explica que A vitamina D é atualmente considerada um pré-hormônio no meio científico (pois transforma diversas células do corpo humano no hormônio calcitriol, potencialmente capaz de modificar 229 funções biológicas no organismo). Os pesquisadores hoje questionam a falta de conhecimento de muitos médicos, que estão receitando o uso de vitamina D, simplesmente, para o controle do Lúpus.

Segundo o cientista Reinhold Vieth, professor dos departamentos de Medicina Laboratorial e Patobiologia e de Ciências Nutricionais da Universidade de Toronto, em recente evento na Europa, o que efetivamente faz diferença no controle das doenças autoimunes é o calcidiol convertido em um hormônio ativo, o calcitriol.

Além disso, o cientista afirma que a vitamina D apenas é uma vitamina, no verdadeiro sentido da palavra, e que em “quantidades insuficientes na dieta podem causar doenças de deficiência”. Mas a reposição com calcidiol tem a indicação para o tratamento de enfermidades autoimunes.

Outras aplicações do ‘pré-hormônio’

Em Rio Preto, quem está acompanhando o uso do préhormônio calcitriol (obtido a partir da vitamina D) com bastante atenção é a farmacêutica Liliamaura Gonçalves de Lima, de Rio Preto. Ela explica que os atuais estudos estão mais direcionados para a esclerose múltipla. “Embora também estejam voltados para demais doenças autoimunes, incluindo lúpus, artrite reumatoide, diabetes tipo 1, entre outras”, afirma.

Recentemente, foram divulgados os resultados deumestudo pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, que identificouumgene responsável pela deficiência de Vitamina D e que pode também ser a causa para a esclerose múltipla. Deformações no gene CYP27B1 estariam na base da resistência à vitamina D, bem como do desenvolvimento da esclerose múltipla.

A farmacêutica observa que existem mais de 3,5 mil publicações que evidenciam a relação entre deficiência de vitamina D (ou colecalciferol) e esclerose múltipla, lúpus, bem como outras doenças autoimunes, o que não justifica algumas críticas de que não há fundamentação científica para o uso do pré-hormônio.

 

http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Noticias/Saude/139559,,Pesquisa+aponta+eficacia+no+uso+da+vitamina+D.aspx
__

Vitamina D e doenças causadas pela deficiência