Importância da vitamina D para a resistência a infecções virais: cerca de 154.000 publicações científicas

Vitamina D3 e Coronavírus. Entrevista Dr. Cícero Galli Coimbra. 20.03.2020

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A indicação de milhares de publicações científicas sobre a vital importância imunológica da dose fisiológica da Vitamina D3, fundamental para a preservação da saúde humana através da manutenção da imunidade inata ou inespecífica,  e na realidade um hormônio com dezenas de funções essenciais à saúde, reconhecido como tal no meio médico internacional,  desde a década de 30 como hormônio, estão neste site, na categoria “Bibliografia Científica” e também na categoria “Vitamina D”.

Médico desatualizado e que, hoje em especial diante de uma pandemia viral, coloca em risco em primeiro lugar seus próprios colegas em linha de frente dentro de hospitais e emergências, ou o médico em incondicional estado de reboque da indústria farmacêutica alopata, ou os que somente se atualizam em Congressos Médicos, sempre patrocinados por essa mesma indústria, e ignoram milhares de publicações nas fontes por excelência do conhecimento médico,  ou autoridade de saúde pública que disser ser este fato “desconhecido ou falso”, está mentindo, e praticando o crime do artigo 132 do Código Penal*, pois a ausência desse hormônio, não apenas coloca em risco certo a saúde e a vida de todos, mas certamente vai impedir haver saúde e colocar em risco crescente a vida humana com o passar do tempo. Nos dias de hoje, de forma direta e imediataFalem mentiras a respeito e estarão praticando crime tipificado no Código Penal Brasileiro.

Código Penal, “Art132 – Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente: Pena – detenção, de três meses a um ano, se o fato não constitui crime mais grave.”

Para os “médicos” sem ética médica alguma, ou qualquer pessoa, incluso autoridades de saúde pública,  que são desprovidos de mínima educação e esbanjam verborragia de caráter pessoal para se exibirem para seus genuflexos alunos e colegas, devem conhecer esses artigos do Código Penal, que não excluem a responsabilidade civil indenizatória, e representação disciplinar nos respectivos Conselhos Regionais de Medicina:

Calúnia

Art. 138 – Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime.

(…)

Difamação

Art. 139 – Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação.

(…)

Injúria

Art. 140 – Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro.

(…)

Celso Galli Coimbra – OABRS 11352

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Evidências científicas: falta imunidade inata em 90% da população mundial por carência de vitamina D – hormônio vital para a saúde

Evidências de que a vitamina D, cuja deficiência afeta 90% da população mundial, devido à falta de exposição de extensão significativa da pele descoberta ao sol forte, por pelo menos 10 minutos diários, e ao uso indiscriminado de filtros solares,  protege contra infecções virais (na realidade contra qualquer infecção, mas essas publicações enfatizam as infecções virais):

Link para o Google Academic

Publicações científicas sobre o poder do hormônio (chamado de Vitamina D) sobre as infecções virais. Ignoradas pelo Governo do Brasil e ainda rotuladas irresponsavelmente de “falsas”, em completa falta de capacidade cognitiva.

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Indústria farmacêutica e corrupção. “Institutional Corruption of Pharmaceuticals and the Myth of Safe and Effective Drugs”

A indústria farmacêutica tem corrompido a prática da medicina por meio de sua influência sobre para que as drogas são desenvolvidas, como elas são testadas , e como o conhecimento médico é criado.

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Institutional Corruption of Pharmaceuticals and the Myth of Safe and Effective Drugs

Donald W. Light
Harvard University – Edmond J. Safra Center for Ethics

Joel Lexchin

York University

Jonathan J. Darrow

Harvard Law School

June 1, 2013

Journal of Law, Medicine and Ethics, Vol. 14, No. 3, 2013, Forthcoming
Abstract:
Over the past 35 years, patients have suffered from a largely hidden epidemic of side effects from drugs that usually have few offsetting benefits. The pharmaceutical industry has corrupted the practice of medicine through its influence over what drugs are developed, how they are tested, and how medical knowledge is created. Since 1906, heavy commercial influence has compromised Congressional legislation to protect the public from unsafe drugs. The authorization of user fees in 1992 has turned drug companies into the FDA’s prime clients, deepening the regulatory and cultural capture of the agency. Industry has demanded shorter average review times and, with less time to thoroughly review evidence, increased hospitalizations and deaths have resulted. Meeting the needs of the drug companies has taken priority over meeting the needs of patients. Unless this corruption of regulatory intent is reversed, the situation will continue to deteriorate. We offer practical suggestions including: separating the funding of clinical trials from their conduct, analysis, and publication: independent FDA leadership; full public funding for all FDA activities; measures to discourage R&D on drugs with few if any new clinical benefits; and the creation of a National Drug Safety Board.

Acceso libre a texto completo en:

http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=2282014

Download Institutional Corruption of Pharmaceuticals and the Myth of Safe and Effective Drugs

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Indústrias farmacêuticas: pesquisas têm como critério o lucro, não a saúde

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 “Diante dos lucros, certas indústrias farmacêuticas colossais não hesitam em colocar em risco a vida dos doentes distribuindo no mercado preparados, cujas benéficas e terapêuticas particularidades exageram, enquanto, simultaneamente, dissimulam os efeitos colaterais.


Isto é, enganam categorias inteiras de doentes propondo-lhes medicamentos que ou não são necessários, ou não são terapêuticos, ou pior, ainda, colocam a vida dos doentes em risco, destaca recente pesquisa de cientistas australianos, britânicos e norte-americanos, publicada na revista científica European Journal for Clinical Investigation, com tema central a influência das indústrias farmacêuticas na vida dos cidadãos.


Entre os autores de pesquisa, o australiano Emanuel Stamatakis, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade deSydney, que em suas declarações à imprensa caracterizou como “pelo menos uma deformação” as pesquisas médicas dependerem do financiamento dos industriais de medicamentos.

Cientistas mostram que laboratórios vendem o que não é necessário ou não funciona

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Zurique – Diante dos lucros, certas indústrias farmacêuticas colossais não hesitam em colocar em risco a vida dos doentes distribuindo no mercado preparados, cujas benéficas e terapêuticas particularidades exageram, enquanto, simultaneamente, dissimulam os efeitos colaterais.
Isto é, enganam categorias inteiras de doentes propondo-lhes medicamentos que ou não são necessários, ou não são terapêuticos, ou pior, ainda, colocam a vida dos doentes em risco, destaca recente pesquisa de cientistas australianos, britânicos e norte-americanos, publicada na revista científica European Journal for Clinical Investigation, com tema central a influência das indústrias farmacêuticas na vida dos cidadãos.
Entre os autores de pesquisa, o australiano Emanuel Stamatakis, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade deSydney, que em suas declarações à imprensa caracterizou como “pelo menos uma deformação” as pesquisas médicas dependerem do financiamento dos industriais de medicamentos.

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Ainda, o Dr. Stamatakis avaliou a realização de pesquisas clínicas pelas indústrias farmacêuticas assemelhando-as com pintores dos quais pedimos que sejam críticos de suas obras, enquanto, simultaneamente, são candidatos a prêmio.
Ainda, não deixou de denunciar a “indústria de cooptação” de médicos e cientistas montada internacionalmente pelas indústrias farmacêuticas para levarem seus produtos de seus depósitos aos armários dos pacientes, atraindo médicos e cientistas com luxuosas viagens, supostos “simpósios” realizados em destinos exóticos, suculentos jantares, generosos “apoios” para o financiamento de pesquisas e valiosos “brindes” de fim de ano, e outros.

Testes tendenciosos

Revelou o característico caso o lançamento do medicamento Rosiglitazone, para diabéticos, fabricado pela indústria farmacêutica GlaxoSmithKline, o qual, embora, tenha sido retirado dos mercados da Europa e da Nova Zelândia após milhares de denúncias por ter causado séria cardiopatia e até infartos, continua disponível na Austrália, enquanto, “ao invés do específico remédio, seria mais eficaz receitar ao paciente leves exercícios de ginástica”…

Os investigadores que participaram da pesquisa, avaliando os dados de 600 testes clínicos, constataram que “as indústrias farmacêuticas financiam, planejam e controlam a fatia do leão dos mais importantes estudos médicos” e verificaram assim que os novos preparados farmacêuticos que são submetidos a testes clínicos, os quais são financiados pelas indústrias farmacêuticas, têm quatro vezes mais possibilidades de receberem licença de fabricação e serem lançados nos mercados internacionais, em antítese aos testes clínicos que são patrocinados por organismos sem fins lucrativos.

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Assim, os pesquisadores propuseram a constituição de um banco internacional destinado a financiar todos os testes clínicos, evitando que existam interesses conflitantes com as indústrias farmacêuticas, que afetam desfavoravelmente a credibilidade dos testes clínicos.
Obviamente, para esta espécie de proposta ter esperanças de ser materializada é preciso ser derrubado o poder do capital. Sem os povos terem os instrumentos da economia em suas próprias mãos, o remédio, a pesquisa relacionada com este não pode ser um bem social.
No capitalismo, o sistema socioeconômico que tem como critério a lucratividade dos capitalistas, não poderão ser atendidas sequer as mais básicas necessidades populares e o direito a assistência médica de qualidade e gratuita.

Laura Britt
Sucursal da União Européia
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Vitamina D – reconhecida publicamente como indispensável: mas ainda tratada como mero suplemento

A confusão na Medicina sobre a Vitamina D permanece por falta de atualização médica e descaso com o paciente.

A Vitamina D continua sendo pública e notoriamente reconhecida como vital para a saúde e sua falta no momento atual mais uma vez alertada com a GRAVIDADE de uma PANDEMIA.  Mas médicos e mídia continuam a ela se referindo como simples “nutriente” [como pode ser conferido no noticiário desta semana reproduzido abaixo], quando não é discutível na comunidade médica internacional que trata-se de um pré-hormônio.

Por outro lado, é inegável que existe um forte interesse da indústria farmacêutica em que esse erro conceitual permaneça no meio médico e na mídia, pois assim as doses diárias necessárias para preservação da saúde, que são de 10.000 UIs [o que o corpo humano normalmente produziria através da pele diariamente SE em contato com a natureza], serão sempre consideradas como “superdosagens” e isto EVITARÁ que essa Indústria perca 40% de seus lucros anuais no mundo todo. Não são poucos médicos, que além de serem desatualizados, são também cúmplices dos interesses desta Indústria.

Celso Galli Coimbra — OABRS 11352

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1o. Simpósio Brasileiro Sobre o Potencial Terapêutico e de Prevenção da Vitamina D para a Saúde Humana

#DIVULGUE.  Veja como participar.

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Vitamina D e doenças causadas pela deficiência

Por que os bebês precisam de sol?

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A exposição solar ajuda na produção de um componente essencial ao organismo, a vitamina D, que é uma importante aliada da saúde dos ossos, pois influencia na absorção de cálcio. No entanto, a poluição, o clima seco das grandes cidades e a incidência de raios ultravioletas podem servir como obstáculo a essa tarefa.

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Como as mães devem proceder nesses casos? A pediatra do Hospital Villa-Lobos, Camila Lemiechek Orellana, explica: “A recomendação é de exposição solar a partir da segunda semana de vida, 30 minutos por semana com a criança usando apenas fralda — de 6 a 8 minutos por dia, 3 vezes na semana — ou 2 horas por semana, expondo apenas a face e as mãos da criança — 17 minutos por dia.”

Os benefícios da vitamina D são muitos. Além do papel já reconhecido na preservação da estrutura óssea e no metabolismo do cálcio, evitando fraturas e osteoporose na vida adulta e o raquitismo nas crianças, estudos mais recentes apontam para outros efeitos positivos em relação à melhora da imunidade e prevenção de doenças autoimunes (como diabetes tipo I e esclerose múltipla) e até alguns tipos de câncer (mama, próstata, cólon).

Para aproveitar os benefícios da vitamina D as mães devem adotar algumas medidas de precaução ao colocarem as crianças para tomar sol. “Os cuidados no momento da exposição solar são principalmente em relação à hidratação do bebê. Deve-se oferecer bastante água, usar roupas leves e estar atento aos sinais de desidratação, como urina escassa e escura, olhos encovados, choro sem lágrima, irritabilidade, moleira funda, saliva espessa e boca seca”, detalha a pediatra.

Além da exposição solar, a alimentação e os suplementos também são formas de obtenção da vitamina D. No entanto, menos de 10% são provenientes das fontes alimentares. Por isso, tomar sol ainda é mais efetivo, embora ainda não exista consenso sobre níveis seguros de exposição solar que garantam a produção de vitamina D sem receber os malefícios da radiação ultravioleta, segundo a pediatra.

Além disso, a médica ressalta que bebês de até 18 meses devem receber suplementação medicamentosa de vitamina D como prevenção, uma vez que nesta idade as crianças ainda não são expostas ao sol com tanta regularidade.

Vários sinais podem indicar falta de vitamina D no organismo, como
— Atraso no desenvolvimento
— Baixa estatura
— Falência de crescimento
— Dor óssea
— Fraturas
— Atraso na erupção dentária
— Suscetibilidade a infecções
— Distúrbios respiratórios e cardíacos

Nestes casos, o recomendável é procurar um especialista. “Tais sinais devem ser diagnosticados pelo pediatra, nas consultas de rotina, e esta é a recomendação mais importante a ser dada aos pais, a de continuarem com um seguimento médico regular”, alerta.

Apesar de necessária em todas as fases da vida, a vitamina D é importante, principalmente na infância, época em que cerca de 90% da massa óssea se desenvolve.

Uma criança com boas doses deste nutriente no organismo pode evitar problemas futuros como osteopenia e osteoporose.

Os benefícios nesta fase são tantos que a Sociedade Brasileira de Pediatria dobrou a recomendação de vitamina D para crianças e adolescentes. Desde 2011, a dose diária indicada passou de 200 para 400 UIs (cada UI equivale a 40 microgramas).

Tribuna da Bahia.

Estudo liga consumo de carne processada a risco de morte precoce

De acordo com os cientistas, aqueles que consumiam mais de 160g de carnes processadas por dia – equivalente a cerca de duas salsichas e uma fatia de bacon – registraram 44% mais chances de morrer durante o período do estudo do que os que consumiam cerca de 20g.

No total, quase 10 mil pessoas morreram de câncer e 5,5 mil de problemas cardíacos.

“Um alto consumo de carne, especialmente carnes processadas, está associado a um estilo de vida menos saudável”, disse à BBC a professora Sabine Rohrmann, da Universidade de Zurique, uma das autoras do estudo.

 

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Um estudo feito com meio milhão de pessoas na Europa indica que salsicha, presunto, bacon e outros tipos de carne processada aumentam o risco de morte precoce.

O levantamento acompanhou pessoas de dez países europeus durante uma média de 13 anos, sendo que uma em cada 17 pessoas acompanhadas no estudo morreu.

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Os cientistas concluíram que dietas com alto consumo de carnes processadas estão ligadas a doenças cardiovasculares, câncer e mortes precoces.

Segundo eles, pessoas que comem muita carne processada mostraram também ter maior propensão a serem obesas, a fumar e a apresentar outros fatores de risco à saúde.

Os pesquisadores disseram, porém, que mesmo levando-se em conta esses outros fatores de risco, as carnes processadas ainda assim foram consideradas perigosas.
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De acordo com os cientistas, aqueles que consumiam mais de 160g de carnes processadas por dia – equivalente a cerca de duas salsichas e uma fatia de bacon – registraram 44% mais chances de morrer durante o período do estudo do que os que consumiam cerca de 20g.

No total, quase 10 mil pessoas morreram de câncer e 5,5 mil de problemas cardíacos.

“Um alto consumo de carne, especialmente carnes processadas, está associado a um estilo de vida menos saudável”, disse à BBC a professora Sabine Rohrmann, da Universidade de Zurique, uma das autoras do estudo.

“Mas mesmo depois de ajustar fatores como fumo ou obesidade, acreditamos que há um risco em comer carnes processadas”, afirmou.

“Parar de fumar é mais importante que cortar o consumo de carne, mas eu recomendaria que as pessoas reduzissem sua ingestão de carne.”

Segundo Rohrmann, se cada participante do estudo consumisse no máximo 20g de carnes processadas por dia, 3% das mortes precoces poderiam ter sido evitadas.

No entanto, um pouco de carne, mesmo carne processada, traz benefícios à saúde, de acordo com o estudo.

ADIABETE

Ursula Arens, da British Dietetic Association, disse ao programa Today, da BBC Radio 4, que passar carne fresca em um moedor não torna essa carne processada.

Arens observou que a carne processada foi alterada de alguma maneira para aumentar sua validade, ou mudar seu sabor.
Escolhas

Rachel Thompson, do World Cancer Research Fund, organização britânica que dá dicas sobre prevenção de câncer, disse que este estudo é mais um acréscimo “ao conjunto de evidências científicas que sublinham os riscos à saúde de comer carnes processadas”.

“Nossa pesquisa, publicada em 2007 e posteriormente confirmada em 2011, demonstra forte evidência de que comer carnes processadas, como bacon, presunto, salsichas, salame, etc, aumenta o risco de câncer no intestino”.

A organização diz que haveria 4 mil casos de câncer de intestino a menos caso as pessoas consumissem menos de 10g por dia.

Tracy Parker, da British Heart Foundation, organização que se dedica a campanhas contra doenças cardíacas, disse que a pesquisa sugere que carnes processadas podem estar ligadas a um maior risco de morte precoce, mas que aqueles participantes do estudo que consumiram maiores quantidades também fizeram “outras escolhas pouco saudáveis em seu estilo de vida”.

“Percebeu-se que eles comiam menos frutas e legumes e eram mais propensos a fumar, o que pode ter afetado os resultados”, disse.

 

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/03/130307_carne_riscos_ac.shtml

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Psiquiatras ampliam definição de doenças para aumentar mercado – O normal como aberração

“Nós estamos no processo de transformar a doença na norma, onde o normal se torna a exceção. Se isso continuar, vamos finalmente ver aquilo que consideramos normal colocado no que eu chamo de passarela mental,” diz o pesquisador, referindo-se aos inatingíveis modelos de beleza divulgados nas passarelas da moda.”

“Estamos no processo de criar pessoas que são incapazes de viver a vida,”

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Baseado em artigo de Kim Andreassen

O que é normal e o que é anormal

Quando os limiares de diagnóstico são reduzidos, ser normal acaba sendo tão inalcançável quanto tentar se parecer com as supermodelos nas passarelas.

O Dr. Lars Fredrik Svendsen, da Universidade de Bergen, na Noruega, é mais um que se junta ao enorme grande coro de protestos contra a ampliação do manual de diagnósticos mentais da Associação Psiquiátrica Americana (DSM).

As edições do manual de diagnósticos da DSM são criticadas por baixarem constantemente os limiares de qualificação para um diagnóstico psiquiátrico.

Essas normas são usadas como referência na maioria dos outros países.

Quando os psiquiatras redefinem o que é normal e o que é anormal não se trata de algo restrito aos consultórios.

Segundo o Dr. Svendsen, isso tem significado cultural muito amplo, já que a redução constante dos limiares de diagnóstico tem a ver com como os seres humanos se veem.

“Nós estamos no processo de transformar a doença na norma, onde o normal se torna a exceção. Se isso continuar, vamos finalmente ver aquilo que consideramos normal colocado no que eu chamo de passarela mental,” diz o pesquisador, referindo-se aos inatingíveis modelos de beleza divulgados nas passarelas da moda.

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Normal como aberração

“Exatamente como as supermodelos nas passarelas, corremos o risco de ver o normal como uma aberração, tornando-se algo além do que é humanamente possível,” diz o pesquisador.

Na prática, isso pode significar que mais pessoas se desviem da norma e que mais pessoas vão querer se submeter a tratamentos médicos simplesmente para se aproximar de alguma aparência de normalidade.

Isso não é muito diferente da maneira como corpos perfeitos estão sendo manipulados digitalmente por computador nas revistas de estilo de vida.

“Os manuais de diagnóstico têm um monte de influência, criando diagnósticos biologicamente determinados,” diz Svendsen. “Esses manuais moldam nossas vidas de uma forma sem precedentes.”

Paradoxalmente, eles são cada vez menos tolerante a desvios, ao mesmo tempo que muitos mais de nós são considerados “desviantes” do padrão normal.

“Eu acredito que há uma boa razão para discutirmos se os critérios que usamos para estabelecer o que é normal e anormal são razoáveis,” observa ele.

Ligeiramente menos anormal

O novo manual, chamado DSM-5, que está previsto para publicação em 2013,  não vai apenas permitir diagnosticar novas doenças, mas também vai baixar os sintomas que caracterizam o que se chama de “doenças mentais”, criando “sublimites”.

Se um paciente atingir os novos critérios necessários para um diagnóstico, ele não vai necessariamente chegar ao limiar patológico – em vez disso, ele será considerado apenas um pouco menos anormal.

Uma proposta que está sendo fortemente questionada é o diagnóstico conhecido como “síndrome do risco de psicose“.

A ideia por trás desse diagnóstico é identificar as pessoas que podem estar desenvolvendo esquizofrenia, para que o paciente possa receber tratamento em uma idade mais jovem.

Até mesmo Allen Frances, presidente do comitê que deu origem à força-tarefa que está elaborando o DSM-5, afirmou que isso poderia facilmente se transformar em uma “mina de ouro para a indústria farmacêutica, mas a um custo enorme para os novos pacientes falso-positivos, capturados na rede excessivamente larga do DSM-5”.

Luto vira doença

Muitos críticos dos manuais de diagnóstico acreditam que várias características humanas gerais tornaram-se patologizadas – um fenômeno conhecido como medicalização – ao longo dos últimos anos.

Por exemplo, na proposta apresentada pelo DSM-5, argumenta-se que a dor pós-morte – o luto – se qualifica como um sintoma incondicional de depressão.

“Tornou-se muito fácil ser diagnosticado com depressão,” argumenta Svendsen. “É preciso lembrar que a depressão é classificada como uma de nossas doenças mais graves pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e é considerada tão debilitante quanto a cegueira ou a síndrome de Down.”

“Estamos no processo de criar pessoas que são incapazes de viver a vida,” acrescenta ele.

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Carlos Vasconcelos: “As pessoas continuam adormecidas para o perigo das doenças imunológicas”

À margem do evento, e em declarações ao JPN, Carlos Vasconcelos afirmou que”as pessoas continuam adormecidas para o perigo das doenças imunológicas”, acreditando que isto se prende com o facto de serem heterogéneas e de se “esconderem” atrás de outros problemas, como a diabetes, por exemplo. “Há uma ideia clara de doenças infeciosas ou tumorais, mas para as autoimunes essas noção ainda não existe”, explicou

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Por Ana Magalhães – jpn@c2com.up.pt
Publicado: 29.04.2013 | 18:33 (GMT)

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O Hospital de Santo António assinalou, esta segunda-feira, o Dia Mundial da Imunologia com uma sessão de informação que contou com pequenos teatros de alunos de Medicina.

A Unidade de Imunologia do Hospital de Santo António (HSA),  em colaboração com o Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS) e a Sociedade Portuguesa de Imunologia, juntaram-se para celebrar o Dia Mundial da Imunologia.

A iniciativa decorreu nesta segunda-feira, no salão nobre do hospital, e consistiu na realização de pequenos teatros, protagonizados por alguns alunos do ICBAS. As peças, em tom divertido e metafórico, explicaram como funciona o sistema imunológico e se combatem as doenças desta estirpe. Mais a sério, foram também apresentados dois casos de doenças auto-imunes em crianças, entre a quais o Lupus, numa tentativa de sensibilizar e alertar para a importância da doação de sangue e medula óssea.

O diretor do serviço de imunologia do HSA, Carlos Vasconcelos, disse que, “entre 5% a 10% da população, pode vir a sofrer de uma doença autoimune”, mas também que se identificam “cada vez mais componentes do sistema imunológico” nas investigações. “Conseguimos dar a estes doentes uma vida quase igual à normal”, concluiu o médico.

À margem do evento, e em declarações ao JPN, Carlos Vasconcelos afirmou que”as pessoas continuam adormecidas para o perigo das doenças imunológicas”, acreditando que isto se prende com o facto de serem heterogéneas e de se “esconderem” atrás de outros problemas, como a diabetes, por exemplo. “Há uma ideia clara de doenças infeciosas ou tumorais, mas para as autoimunes essas noção ainda não existe”, explicou.

Fonte: http://jpn.c2com.up.pt/2013/04/29/carlos_vasconcelos_as_pessoas_continuam_adormecidas_para_o_perigo_das_doencas_imunologicas.html

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Walter Feldman e o tratamento da vitamina D – O percurso – parte 1

Walter Feldman e o tratamento da vitamina D – O presente – parte 3

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Walter Feldman e o tratamento da vitamina D – O futuro – parte 4

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Protetores solares possuem substância cancerígena

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(…) Na composição dos protetores solares avaliados, a associação constatou que a maior parte dos produtos possui um ingrediente potencialmente cancerígeno – o benzophenone-3 -, que é até proibido em outros países. (…)

Exposição dela aos raios UVA geram radicais livres que, em teoria, provocam câncer de pele

Camila Neumam, do R7

Este gráfico mostra o aumento do câncer de pele - melanoma - de 1935 a 1999 entre homens e mulheres, comparando com o uso do protetor solar em Connecticut, EUA. Resultado: quanto mais houve lucro (em milhões de dólares) na venda de protetor solar, MAIS aumentou a incidência deste câncer de pele. Algo está mal explicado, não está? Lembrem que o Sol faz a pele produzir o hormônio-vitamina D, que previne e combate vários tipos de câncer, ENQUANTO o uso indiscriminado de PROTETOR SOLAR impede que a pele produza este Hormônio-Vitamina D. A MENTIRA é sinônimo de doença e morte na Medicina. Todos têm o DIREITO de ver estas questões de saúde pública e individual esclarecidas com HONESTIDADE. Então, não curta apenas, COMPARTILHE, divulgue, passe adiante as informações.

Este gráfico mostra o aumento do câncer de pele – melanoma – de 1935 a 1999 entre homens e mulheres, comparando com o uso do protetor solar em Connecticut, EUA. Resultado: quanto mais houve lucro (em milhões de dólares) na venda de protetor solar, MAIS aumentou a incidência deste câncer de pele. Algo está mal explicado, não está? Lembrem que o Sol faz a pele produzir o hormônio-vitamina D, que previne e combate vários tipos de câncer, ENQUANTO o uso indiscriminado de PROTETOR SOLAR impede que a pele produza este Hormônio-Vitamina D. A MENTIRA é sinônimo de doença e morte na Medicina. Todos têm o DIREITO de ver estas questões de saúde pública e individual esclarecidas com HONESTIDADE. Então, COMPARTILHE, divulgue, passe adiante as informações.

A polêmica está lançada. Depois de apenas duas marcas de protetores solares terem sido consideradas eficazes para proteger a pele, entre dez testadas, pelo Pro Teste, há outro fator que preocupa os usuários do produto.

Na composição dos protetores solares avaliados, a associação constatou que a maior parte dos produtos possui um ingrediente potencialmente cancerígeno – o benzophenone-3 -, que é até proibido em outros países. 

Segundo o oncologista Antônio Carlos Barcellos, do Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo), essa substância apontada como cancerígena é fotosensibilizante,  ou seja, quando exposta aos raios UVA pode produzir radicais livres que, em teoria, são carcinogênicos (que podem causar câncer).

– Estudos em animais e em tecidos celulares humanos sugerem que a exposição dessa substância aos raios UVA geram radicais livres que, em teoria, provocam danos ao DNA, especificamente no melanócito que é a célula responsável pela formação do melanoma (câncer de pele).

O oncologista frisa que não há estudos que comprovem essa teoria, mas que ela “é bastante possível, já que há comprovação de que os radicais livres podem causar câncer”.

Questionado se a substância poderia causar outros tipos de câncer ao usuário de filtros solares, além do câncer de pele, o oncologista afirma que não há estudos que comprovem essa possibilidade. Para Barcellos, o ideal seria conseguir retirar a substância dos protetores, no entanto, o médico ressalta que o conteúdo dos produtos estão sendo vendidos atualmente no mercado dentro dos padrões da legislação.

Fonte: http://noticias.r7.com/saude/noticias/protetores-solares-possuem-substancia-cancerigena-20091205.html

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Algumas perguntas sobre o Hormônio-Vitamina D

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