Vitamina D3: “O meu médico disse que não há evidência científica” – Pergunte: mas ele não sabe que é um pró-hormônio esteroide da mesma família da testosterona e progesterona, vital para a imunidade inata?

Em 2003, foi publicado no British Medical Journal uma revisão sistemática sobre eficácia do uso de paraquedas em pacientes que pulam de grandes alturas.

A revisão indicou ausência de ensaios clínicos randomizados para esta conduta.

Foi uma forma inteligente de demonstrar que nem tudo necessita de evidências experimentais.

Aquele artigo inspirou a criação dos termos “paradigma do paraquedas” e “princípio da plausibilidade extrema”.

A insulina foi descoberta em 1921 para tratar diabéticos. Ninguém questionou a “ausência de evidência científica”, pois tratava-se de um hormônio e não usá-lo causaria a morte do paciente.

Desde a década de 30 do século passado, é conhecido na Medicina que a Vitamina D3 é um hormônio, mas ainda hoje os crédulos ou maliciosos manipuladores da “Teoria dos Paraquedas” cobram a realização de “evidências experimentais”, que se forem realizadas no Brasil, determinarão a incidência do Artigo 132 do Código Penal (“colocar em risco a saúde ou a vida de terceiros”) ou do Artigo 121 (“matar alguém”).

É obrigação médica compensar deficiências. Não é admissível ignorância sobre a natureza hormonal da D3 e sua relação vital com a imunidade inata.

A cultura da vacina impõe hoje a busca por uma providência que pode ser igual ou pior que a pandemia, devido à óbvia ausência de testagens de médio e longo prazos, e a persistente ignorância médica e de governos de que a imunidade inata humana, da qual depende a adquirida, é deficiente em mais de 90% da população mundial por deficiência grave de doses realistas do pró-hormônio esteroide, equivocadamente chamada de “vitamina” D3.

Celso Galli Coimbra OABRS 11352

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Covid-19. Resultados do Uso do hormônio esteroide D3 (“vitamina” D) na Cidade de Cristal-RS, com a Prefeita Fábia Richter * COVID-19

covid-19: Vitamina D (um poderoso hormônio esteroide): Protegendo cidades! – Fernando Beteti com Dr. Cícero galli Coimbra, Prefeita fábia richter (cristal-rs) e prefeito rogério rosalin (figueirão-ms)

Associação de tratamento com hidroxicloroquina ou azitromicina com mortalidade hospitalar em pacientes com COVID-19 no estado de Nova York – Publicação científica

Publicado em Coronavírus, Corrupção, Covid-19, Fiocruz, hidroxicloroquina, Medicina, Ministério da Saúde, Ministério Público Federal, Saúde Pública. Tags: , , , , , , , , , , . Comentários desativados em Associação de tratamento com hidroxicloroquina ou azitromicina com mortalidade hospitalar em pacientes com COVID-19 no estado de Nova York – Publicação científica

Estudo científico com 96 mil pacientes de todo o mundo associa uso de cloroquina a aumento de risco de morte

Enquanto 9,3% dos pacientes que não receberam a cloroquina morreram, índice foi de 16,4% a 23,8% nos grupos que receberam variações da substância

 

Reportagem de GaúchaZH

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/coronavirus-servico/noticia/2020/05/estudo-com-96-mil-pacientes-de-todo-o-mundo-associa-uso-de-cloroquina-a-aumento-de-risco-de-morte-ckaidy5pe00cd015nh1yb0b8m.html

“A prestigiada revista científica inglesa sobre medicina The Lancet publicou nesta sexta-feira (22) o resultado de uma ampla pesquisa sobre o uso da cloroquina e da hidroxicloroquina no tratamento da covid-19.  A conclusão é de que não foi encontrado benefício do uso do medicamento — pelo contrário, ocorreram mais mortes — e houve piora cardíaca dos pacientes tratados com a cloroquina.

Os dados foram coletados em 671 hospitais de seis continentes e incluem pacientes hospitalizados entre 20 de dezembro de 2019 e 14 de abril com diagnóstico positivo da doença.

 

O resumo dos apontamentos diz que “não foi possível confirmar um benefício da hidroxicloroquina ou cloroquina, quando usado isoladamente ou com um macrolídeo (antibiótico), nos resultados hospitalares da covid-19. Cada um desses esquemas medicamentosos foi associado à diminuição da sobrevida hospitalar e a um aumento da frequência de arritmias ventriculares quando usado no tratamento da covid-19.”

 

A pesquisa foi feita com 96.032 pacientes com idade média de 53,8 anos e em número semelhante entre homens (53,7%) e mulheres (46,3%). Desses, 14.888 pacientes foram divididos em quatro grupos: 1.868 receberam cloroquina, 3.783 receberam cloroquina com um macrolídeo, 3.016 receberam hidroxicloroquina e 6.221 receberam hidroxicloroquina com um macrolídeo. Os demais pacientes (81.144) formaram o chamado grupo de controle, que não recebeu os medicamentos para que pudesse ser comparada a efetividade do tratamento dos demais.

Somados todos os participantes do estudo, a mortalidade no experimento foi de 11,1% dos pacientes (10.698).

 

Quando comparada à mortalidade do grupo controle, todos os quatro tipos de tratamento foram associados independentemente a um significativo aumento de risco de mortalidade hospitalar. No grupo de controle, houve 9,3% de mortes. Entre os que usaram apenas cloroquina, 16,4% morreram. Dos que a receberam associada a um macrolídeo, 22,2% morreram. Com a hidroxicloroquina, os índices são ainda maiores: 18% de mortes e 23,8% quando ministrada com um macrolídeo.

O risco de arritmia ventricular durante a hospitalização também foi verificado nos quatro tratamentos. Em comparação ao grupo de risco, em que a arritmia foi de 0,3%, com a hidroxicloroquina sozinha ela foi de 6,1%, com a hidroxicloroquina associada a um macrolídeo foi 8,1%, com a cloroquina sozinha foi 4,3% e com a cloroquina associada a um macrolídeo foi 6,5%.

 

O texto da The Lancet é enfático:

“Nesta grande análise multinacional com casos reais, não observamos nenhum benefício da hidroxicloroquina ou cloroquina (quando usado isoladamente ou em combinação com um macrolídeo) nos resultados hospitalares, quando iniciado precocemente após o diagnóstico de covid-19. Cada um dos regimes medicamentosos de cloroquina ou hidroxicloroquina isoladamente ou em combinação com um macrolídeo foi associado a um risco aumentado de ocorrência clinicamente significativa de arritmias ventriculares e aumento do risco de morte hospitalar com covid-19”.

Na quarta-feira (20), o Ministério da Saúde incluiu a cloroquina, e seu derivado hidroxicloroquina, em uma nota técnica com orientações sobre o tratamento para pacientes com sintomas leves de covid-19. De acordo com o documento divulgado pela pasta, cabe ao médico a decisão sobre prescrever ou não a substância, sendo necessária também a vontade declarada do paciente, com a assinatura do termo de ciência e consentimento.

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Foto por Renato Danyi em Pexels.com

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Vitamina D protege contra o coronavírus? Especialista explica!

Universidade Federal de Pelotas emite Nota Oficial esclarecendo sobre a pesquisa EPICOVID19-BR – maior estudo populacional sobre o coronavírus no Brasil

A nota foi emitida após as equipes que coletam os testes sobre a epidemia de coronavírus serem detidas pela polícia em cerca de 30 municípios do interior do Brasil
18/05/2020

A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) emitiu uma Nota Oficial, por meio da administração central, esclarecendo sobre a pesquisa EPICOVID19-BR. Se trata do maior estudo populacional sobre o coronavírus no Brasil, coordenado pelo Centro de Pesquisas Epidemiológicas da UFPel que, há cerca de 40 anos, realiza estudos epidemiológicos em Pelotas (RS), no Brasil e no mundo.

A nota foi emitida após as equipes que coletam os testes sobre a epidemia de coronavírus serem detidas pela polícia em cerca de 30 municípios do interior do Brasil.

Confira a nota na íntegra

Nota Oficial sobre o estudo Epicovid19

A administração da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) vem a público prestar necessários esclarecimentos sobre a pesquisa EPICOVID19-BR, o maior estudo populacional sobre o coronavírus no Brasil. O estudo é coordenado pelo Centro de Pesquisas Epidemiológicas da UFPel, que há cerca de 40 anos, realiza estudos epidemiológicos em Pelotas, no Rio Grande do Sul, no Brasil e no mundo. O EPICOVID19-BR é financiado e apoiado pelo Ministério da Saúde, tendo em vista essa experiência de mais de 40 anos da UFPel em pesquisas similares, além da experiência exitosa do EPICOVID19-RS, que já concluiu três fases, incluindo a testagem de anticorpos para coronavírus em 13.189 pessoas, de nove cidades gaúchas.

O projeto EPICOVID-BR foi submetido à apreciação ética da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), tendo sido aprovado no dia 28 de abril de 2020, sob o número CAEE 30721520.7.1001.5313. Para a coleta de dados, foi contratado, após processo seletivo, o IBOPE, empresa com larga experiência em estudos populacionais. Todos os requisitos éticos e de segurança estão sendo seguidos, incluindo o uso de equipamentos de proteção individual, a inclusão apenas de entrevistadores com teste negativo para anticorpos do coronavírus e instruções para o descarte dos materiais, conforme pactuado com o Ministério da Saúde.

O Ministério da Saúde responsabilizou-se por contatar os 133 municípios participantes da pesquisa, o que ocorreu por meio de ofício durante essa semana. Além disso, o estudo está divulgado na capa da página oficial do Ministério da Saúde (www.saude.gov.br). Infelizmente, desde o início do trabalho de campo no dia 14 de maio (quinta-feira), as equipes da pesquisa vêm passando por diversas situações constrangedores, amplamente noticiadas na mídia. Em quase 40 cidades, os pesquisadores estão de braços cruzados, esperando autorização dos gestores municipais, num processo burocrático que pode causar prejuízo aos cofres públicos, visto que a pesquisa é integralmente financiada com recursos públicos.

Nas situações mais graves, os entrevistadores do IBOPE foram detidos, com uso de força policial, tendo sido tratados como criminosos. Trata-se de cerca de 2.000 brasileiros e brasileiras, que estão trabalhando para sustentar suas famílias, numa pesquisa que pode salvar milhares de vidas, e que mereciam proteção das forças de segurança e uma salva de aplausos por parte de toda a população. Ao contrário, as forças de segurança, que deveriam proteger os entrevistadores, foram responsáveis por cenas lamentáveis e ações truculentas, algumas delas felizmente registradas.

Por mais que a comunicação formal do Ministério da Saúde aos municípios possa ter chegado muito perto do início da coleta de dados, nada justifica o comportamento de “xerifes” assumido por alguns gestores municipais, que impedem ou atrapalham a realização de uma pesquisa que, com o perdão da repetição, pode ajudar a salvar a vida de milhares de brasileiros.

Em meio a uma pandemia sem precedentes, o Brasil mereceria que todos os gestores municipais, das 133 cidades incluídas na pesquisa, tivessem o mesmo comportamento da Prefeitura de Manaus, a cidade mais afetada pela pandemia no país, e que mesmo assim, foi a primeira na qual a coleta de dados foi encerrada. Ao invés de citar os maus exemplos, fazemos um agradecimento especial à Prefeitura de Manaus, que soube compreender a relevância da pesquisa, e mesmo vivendo a maior crise de saúde da história do município, permitiu que nossos pesquisadores fizessem o seu trabalho, dando todo o suporte necessário.

Pedimos que essa nota seja amplamente divulgada, pela mídia, e por toda a população brasileira, especialmente nos municípios cujos gestores municipais não estão permitindo a realização da pesquisa. Apesar de tudo, nossas equipes estarão em campo até a terça-feira, dia 19 de maio de 2020, para garantir que o maior estudo populacional sobre coronavírus do Brasil continue ajudando a salvar a vida de milhares de brasileiros.

Arquivo: UFPel_Nota Oficial_EPICOVID19 – Pesquisa que pode salvar vidas

 

white paper on a vintage typewriter

Foto por Markus Winkler em Pexels.com

 

 

Saibam: o termo de consentimento para o uso criminoso da hidroxicloroquina não tem valor jurídico algum, é nulo. A responsabilidade criminal continua presente

O Governo Bolsonaro insiste em desrespeitar a autonomia médica garantida pela nossa legislação, insiste em revogar o Código de Ética Médica, o Código Penal e a Constituição Federal, o que é impossível; e, portanto, praticar crime ordinário do Artigo 132 do Código Penal, podendo evoluir para o do Artigo 121, homicídio por dolo eventual. Fora os crimes de responsabilidade da Lei 1079 de 1950.

Celso Galli Coimbra – OABRS 11352

 

Associações médicas se manifestam contra o uso da hidroxicloroquina na Covid-19

Cómo es el tratamiento con vitamina D contra el COVID-19 que estudia la UNCUYO

Em 03.04.2020, a FIOCRUZ emitiu Nota Técnica oficial sobre efeitos apenas adversos da hidroxicloroquina para o Covid-19, inclusive letais

Associação de Medicina Intensiva Brasileira não recomenda o uso da hidroxicloroquina para o Covid-19

 

 

Recomendação 1:  Sugerimos não utilizar hidroxicloroquina ou cloroquina de rotina no tratamento da COVID-19 (recomendação fraca, nível de evidência baixo)

==

Recomendação 2: Sugerimos não utilizar a combinação de hidroxicloroquina ou
cloroquina e azitromicina de rotina no tratamento da COVID-19 (recomendação fraca, nível de evidência muito baixo)

Faça download do documento:  cloroquina-SBI

 

Clique para acessar o Recomendacoes_AMIB04042020_10h19.pdf

“Vitamina” D na prevenção e no tratamento da covid-19 – Publicado pela Unifesp • Universidade Federal de São Paulo – Dr. Cícero Galli Coimbra

Publicado em Coronavírus, Covid-19, Dr. Cícero Galli Coimbra, Protocolo Coimbra, Publicações científicas sobre hormônio "Vitamina D", Vitamina D. Tags: , , , , , , , , . Comentários desativados em “Vitamina” D na prevenção e no tratamento da covid-19 – Publicado pela Unifesp • Universidade Federal de São Paulo – Dr. Cícero Galli Coimbra

No país da mentira, saiba a verdade sobre a hidroxicloroquina – para eliminar o vírus da ignorância – tudo que você precisa saber antes de morrer ou continuar a viver

“Ah, mas BOLSONARO acha bom tomar” hidroxicloroquina!

DEIXA ele tomar primeiro, uns 30 mg/kg ou um pouco mais pra ser dose de ataque e não ficar dúvida, em rede nacional, e depois a gente decide.”

“Obscurantismo e negacionismo também matam. E nesse caso, não vamos nem ficar sabendo que foi em decorrência dessa droga. Vai tudo pra conta da COVID-19.”

Em 03.04.2020, a FIOCRUZ emitiu Nota Técnica oficial sobre os efeitos adversos da hidroxicloroquina e suas inúmeras contraindicações. LEIAM antes de acreditar em protocolos feitos por quem não é médico e ainda para atender a meras truculências políticas de ocasião da ignorância, que não terão como não gerar responsabilidades criminais, na medida que interferir com o critério da autonomia médica, e o próprio exercício da Medicina com liberdade de determinação diagnóstica e terapêutica, segundo declarado na Convenção de Helsinque, o que é vedado por força de lei no Brasil.

Um protocolo forçado do Ministério da Saúde, hoje, contra o consenso médico, certamente será primeiro suspenso e depois revogado pelo STF,

Para quem não quer ler esse texto mais técnico, abaixo da Nota Técnica da FIOCRUZ, a Professora de Medicina facilitou a comunicação para quem acha que charlatanismo está oficializado no Brasil em substituição ao profissional da Medicina.

Celso Galli Coimbra – OABRS 11352

www.celsogallicoimbra.com 

Link para download da íntegra da Nota Técnica da FIOCRUZ, que o Governo Federal está prestes a ingnorar:

Clique para acessar o orientacoes_sobre_a_cloroquina_nota_tecnica_.pdf

 
Contra o vírus da ignorância, LEIA.
______

Caso a Professora médica que elaborou esse texto queira seu nome constando como autora, faça contato com o Administrador da página.

“Todas essas informações a seguir estão na NOTA TÉCNICA EMITIDA pela FIOCRUZ no dia 03/04/2020.’

“AULA ABERTA – SOBRE CLOROQUINA OU HIDROXICLOROQUINA

“Vamos lá. Algumas informações básicas:

1) A dose diária recomendada é 25 mg/kg. Se chegar a 30mg/kg, pode matar.

E aí, vai encarar aquela caixinha que você comprou no desespero?

2) Você quer usar?

Sim. Você faz parte de ensaios clínicos controlados? Não. Então é melhor não usar … Pela sua vida …

3) Ela é metabolizada pelo fígado. Seu fígado está bom? Tem absoluta certeza?

4) Ela se liga facilmente à placenta e ao leite materno.

5) Como ela se liga facilmente a muitos tecidos, tem que haver uma dose de ataque relativamente alta. Lembra da pequena margem entre dose terapêutica e dose letal? Então …

6) Sabe quanto tempo ela demora pra sair do corpo, pra ser eliminada?

Entre 1 e 2 meses … Lento … Pelos rins.  Como estão seus rins, estão bem?

7) Lembra que falei que a dose terapêutica e a dose fatal são bem próximas? Então. Isso significa que o envenenamento agudo é extremamente perigoso e pode levar à morte em poucas horas.

8) Que tipo de efeito tóxico pode induzir?

Sintomas cardiovasculares como hipotensão, vasodilatação, arritmias cardíacas e parada cardíaca irreversível. Sintomas centrais como convulsões e coma. É por isso que a equipe tem que saber administrar, porque deve haver diluição e tem que ser bem lenta. Toda a equipe do front tem esse treinamento? Pergunta importante, não é?

9) Tem reações adversas?

Pode ter sim.

Quais? 

Bora lá: fotossensibilidade; edema da retina; degeneração macular; supressão do nodo sinoatrial (lá no coração); insuficiência cardíaca; distúrbios de parâmetros sanguíneos; perda de cabelo; psoríase; mialgia; miopatia; quadros depressivos; psicose.

10) Todo mundo pode tomar?

Não. Quem tem insuficiência renal não pode tomar, nem epilepsia, nem miastenia gravis, nem doenças sanguíneas ou neurológicas, nem psoríase, nem dermatites esfoliativas.

11) NÃO PODE SER ADMINISTRADA A QUEM FIZER USO DOS SEGUINTES MEDICAMENTOS

(estou pegando só os mais comuns, hein?):

– anticonvulsivantes
– antiácidos a base de magnésio
– procainamida
– hidroclorotiazida
– eritromicina, claritromicina, azitromicina
– fluconazol
– estreptomicina
– antidepressivos tricíclicos como amitriptilina, imipramina, doxepina, clomipramina,   melitrazina
– citalopram
– antipsicóticos
– inibidores da MAO (mono amino oxidase)
– domperidona
– odansetrona
– heparina
– apomorfina
– tiroxina

12) Há resultados promissores?

Há.

Em quem?

In vitro.

In vitro?

Sim, lá no teste fora do ser humano.

Mas e as pessoas que usaram e foram curadas?

Há alguns poucos relatos. Não sabemos as reações adversas que tiveram PARA ALÉM de RELATOS PESSOAIS. Não sabemos quais suas condições prévias de saúde. Não sabemos muito.

13) HÁ EVIDÊNCIA SUFICIENTE DE EFICÁCIA EM SERES HUMANOS?

Não.

14) “Ah, mas ela é usada há tanto tempo como anti-malárico, mal não vai fazer…”.

Volta lá e lê de novo a margem estreita entre dose eficaz e letal, pessoas cujas condições prévias de saúde tornam não recomendável o uso e interação com outros medicamentos.

15) Temos tempo para informar todo o (pouco) staff que temos de tudo isso?

Não.

É melhor esperar outros estudos e resultados?

SIM, COM CERTEZA.

16) “Ah, mas BOLSONARO acha bom tomar”!

DEIXA ele tomar primeiro, uns 30 mg/kg ou um pouco mais pra ser dose de ataque e não ficar dúvida, em rede nacional, e depois a gente decide.

É isso.

Enquanto isso, tem gente precisando da cloroquina realmente pra sobreviver em decorrência de outras doenças.

Vamos transformar quem amamos e a nós mesmos em testes duplo cego?
Bom, eu não recomendo.

Não até que tenhamos protocolos seguros. Ou vamos trocar uma morte evitável por outra?

Todas essas informações estão na Nota Técnica emitida pela FIOCRUZ no dia 03/04/2020.

Obscurantismo e negacionismo também matam. E nesse caso, não vamos nem ficar sabendo que foi em decorrência dessa droga. Vai tudo pra conta da COVID-19.”

Boa reflexão!

 

Dr. Cícero Galli Coimbra fala sobre Vitamina D e Covid-19 na RIT Notícias

Assista o vídeo neste link:

Dr. Cícero Galli Coimbra fala sobre Vitamina D e Covid-19 na RIT Notícias

O Dr. Cícero Galli Coimbra propôs nesta reportagem apenas a correção da deficiência de Vitamina Dnão doses altas. A médica entrevistada a seguir encara a vitamina D como mero similar às demais vitaminas, ela não sabe que é um hormônio. Por outro lado, o médico, dando a falsa impressão de que está sendo proposto pelo Dr. Cícero  elevar os níveis de vitamina D acima do normal, o que não corresponde à realidade do que foi dito e que consta na bibliografia científica médica internacional, pelo menos destaca que se trata de um hormônio, deixando evidente a confusão entre os próprios profissionais da saúde sobre o que de fato é a “vitamina” D.

Celso Galli Coimbra – OABRS 11352

Publicado em Como combater o coronavírus, Coronavírus, Covid-19, Dr. Cícero Galli Coimbra, Medicina, Medicina Preventiva, Ministério da Saúde, Presidente do Brasil, Saúde Pública, Vitamina D. Comentários desativados em Dr. Cícero Galli Coimbra fala sobre Vitamina D e Covid-19 na RIT Notícias

Revista Científica British Medical Journal: hidroxicloroquina em pacientes com doença de coronavírus leve a moderada em 2019 – ensaio clínico aberto, randomizado – BMJ 2020 – Os eventos adversos foram maiores nos receptores de hidroxicloroquina do que nos não receptores

“Conclusões: A administração de hidroxicloroquina não resultou em uma probabilidade significativamente maior de conversão negativa do que o padrão de atendimento isolado em pacientes internados no hospital com covid-19 leve a moderada, persistente, principalmente. 

Os eventos adversos foram maiores nos receptores de hidroxicloroquina do que nos não receptores.”

Registro de teste ChiCTR2000029868.

369 doi: https://doi.org/10.1136/bmj.m1849 (Publicado 14 de maio de 2020) Cite-o como: BMJ 2020; 369: m1849

“Conclusions: Administration of hydroxychloroquine did not result in a significantly higher probability of negative conversion than standard of care alone in patients admitted to hospital with mainly persistent mild to moderate covid-19. Adverse events were higher in hydroxychloroquine recipients than in non-recipients.”

 

Fonte:

https://www.bmj.com/content/369/bmj.m1849?fbclid=IwAR154WTweuyathXU5RcO18tWBvxMU6RMDz8-16bk3Qb_rEjzGW8u6lMr8Uc

 

CCDE Acesso livre

Pesquisa

Hidroxicloroquina em pacientes com doença de coronavírus leve a moderada em 2019: ensaio clínico aberto, randomizado

BMJ 2020 ; 369 doi: https://doi.org/10.1136/bmj.m1849

 (Publicado 14 de maio de 2020) Cite-o como: BMJ 2020; 369: m1849

 

  1. Wei Tang, professor associado 2 ,
  2. Zhujun Cao, médico de doenças infecciosas 3 ,
  3. Mingfeng Han, médico do peito 4 ,
  4. Zhengyan Wang, médico do peito 5 ,
  5. Junwen Chen, médico do peito 6 ,
  6. Wenjin Sun, médico de doenças infecciosas 7 ,
  7. Yaojie Wu, médico cardiovascular 8 ,
  8. Wei Xiao, médico do peito 9 ,
  9. Shengyong Liu, médico de doenças infecciosas 10 ,
  10. Erzhen Chen, professor 11 ,
  11. Wei Chen, médico do peito 2 ,
  12. Xiongbiao Wang, médico do peito 12 ,
  13. Jiuyong Yang, médico do peito 13 ,
  14. Jun Lin, médico gastrointestinal 14 ,
  15. Qingxia Zhao, médico de doenças infecciosas 15 ,
  16. Youqin Yan, médico de doenças infecciosas 16 ,
  17. Zhibin Xie, médico do peito 17 ,
  18. Dan Li, médico do peito 18 ,
  19. Yaofeng Yang, médico de peito 19 ,
  20. Leshan Liu, pesquisador associado em estatística 20 ,
  21. Jieming Qu, médico do peito e professor 2 ,
  22. Guang Ning, médico endocrinológico e professor 21 ,
  23. Guochao Shi, médico do peito e professor 2 ,
  24. Qing Xie, professor 

Afiliações de autores

  1. 1 Departamento de Medicina Pulmonar e Intensiva, Hospital Ruijin, Escola de Medicina da Universidade Jiao Tong de Xangai, Xangai, China
  2. 2 Instituto de Doenças Respiratórias, Faculdade de Medicina, Shanghai Jiao Tong University, Shanghai, China
  3. 3 Departamento de Doenças Infecciosas, Hospital Ruijin, Escola de Medicina da Universidade Jiao Tong de Xangai, Shanghai 200025, China
  4. 4 Departamento de Medicina Respiratória, Hospital N ° 2 da Cidade de Fuyang, Fuyang, Anhui, China
  5. 5 Departamento de Medicina Respiratória, Hospital Suizhou, Universidade de Medicina Hubei, Suizhou, Hubei, China
  6. 6 Departamento de Medicina Respiratória e de Terapia Intensiva, Hospital Popular de Xiangyang No 1, Universidade de Medicina de Hubei, Xiangyang, Hubei, China
  7. 7 Departamento de Doenças Infecciosas, Hospital Central de Ezhou, Ezhou, Hubei, China
  8. 8 Departamento de Medicina Cardiovascular, Hospital Popular de Yunmeng, Xiaogan, Hubei, China
  9. 9 Departamento de Medicina Respiratória, Primeiro Hospital Popular da Cidade de Jingzhou, Jingzhou, Hubei, China
  10. 10 Departamento de Doenças Infecciosas, Hospital Xiaogan, afiliado à Universidade de Ciência e Tecnologia Wuhan, Xiaogan, Hubei, China
  11. 11 Departamento de Medicina de Emergência, Hospital Ruijin, Escola de Medicina da Universidade Jiao Tong de Xangai, Xangai, China
  12. 12 Departamento de Medicina Respiratória, Hospital Putuo, Universidade de Medicina Tradicional Chinesa de Xangai, Xangai, China
  13. 13 Departamento de Medicina Respiratória, Hubei Space Hospital de Xiaogan, Xiaogan, Hubei, China
  14. 14 Departamento de Gastroenterologia, Hospital Zhongnan da Universidade de Wuhan, Wuhan, Hubei, China
  15. 15 Departamento de Doenças Infecciosas, Sexto Hospital Popular de Zhengzhou, Zhengzhou, Henan, China
  16. 16 Departamento de Doenças Infecciosas, Hospital Wuhan No 7, Wuhan, Hubei, China
  17. 17 Departamentos de Medicina Respiratória, Hospital Xiaogan, afiliado à Universidade de Ciência e Tecnologia Wuhan, Xiaogan, Hubei, China
  18. 18 Departamento de Medicina Respiratória, Terceiro Hospital Popular de Yichang, Yichang, Hubei, China
  19. 19 Departamento de Medicina Respiratória, Hospital Popular de Xiao Gan, Xiaogan, Província de Hubei, China
  20. 20 Centro de Pesquisa Clínica, Hospital Ruijin, Faculdade de Medicina da Universidade Jiao Tong de Xangai, Xangai, China
  21. 21 Centro Nacional de Pesquisa de Xangai para Doenças Endócrinas e Metabólicas, Laboratório Estatal Chave de Genômica Médica, Instituto de Xangai para Doenças Endócrinas e Metabólicas, Hospital Ruijin, Hospital de Ruijin, Escola de Medicina da Universidade Jiao Tong de Xangai, Xangai, China

Resumo

Objetivo Avaliar a eficácia e a segurança da hidroxicloroquina mais o padrão de atendimento em comparação com o padrão de atendimento isolado em adultos com doença por coronavírus 2019 (covid-19).

 

Projeto Ensaio multicêntrico, aberto, controlado e randomizado.

 

Estabelecimento de 16 centros de tratamento covid-19 designados pelo governo na China, de 11 a 29 de fevereiro de 2020.

 

Participantes 150 pacientes internados no hospital com covid-19 confirmado laboratorialmente foram incluídos na intenção de tratar a análise (75 pacientes designados à hidroxicloroquina mais o padrão de atendimento, 75 apenas o padrão de atendimento).

 

Intervenções A hidroxicloroquina administrada em uma dose inicial de 1200 mg por dia durante três dias, seguida por uma dose de manutenção de 800 mg por dia (duração total do tratamento: duas ou três semanas para pacientes com doença leve a moderada ou grave, respectivamente).

 

Medida do desfecho principal Conversão negativa do coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 por 28 dias, analisada de acordo com a intenção de tratar o princípio. Os eventos adversos foram analisados ​​na população de segurança em que os receptores de hidroxicloroquina foram participantes que receberam pelo menos uma dose de não-receptores de hidroxicloroquina e hidroxicloroquina foram aqueles gerenciados apenas com o padrão de atendimento.

 

Resultados Dos 150 pacientes, 148 tiveram doença leve a moderada e dois tiveram doença grave. A duração média desde o início dos sintomas até a randomização foi de 16,6 (DP 10,5; intervalo 3-41) dias. Um total de 109 (73%) pacientes (56 cuidados padrão; 53 cuidados padrão mais hidroxicloroquina) tiveram uma conversão negativa bem antes de 28 dias, e os restantes 41 (27%) pacientes (19 cuidados padrão; 22 cuidados padrão mais hidroxicloroquina) foram censurados por não atingirem a conversão negativa do vírus. A probabilidade de conversão negativa em 28 dias no grupo padrão de atendimento mais hidroxicloroquina foi de 85,4% (intervalo de confiança de 95% 73,8% a 93,8%), semelhante à do grupo padrão de atendimento (81,3%, 71,2% a 89,6%) . A diferença entre os grupos foi de 4,1% (intervalo de confiança de 95% – 10,3% a 18,5%). Na população de segurança, eventos adversos foram registrados em 7/80 (9%) dos não receptores de hidroxicloroquina e em 21/70 (30%) dos receptores de hidroxicloroquina. O evento adverso mais comum nos receptores de hidroxicloroquina foi diarréia, relatada em 7/70 (10%) dos pacientes. Dois receptores de hidroxicloroquina relataram eventos adversos graves.

 

Conclusões A administração de hidroxicloroquina não resultou em uma probabilidade significativamente maior de conversão negativa do que o padrão de atendimento isolado em pacientes internados no hospital com covid-19 leve a moderada, persistente, principalmente. Os eventos adversos foram maiores nos receptores de hidroxicloroquina do que nos não receptores.

 

Registro de teste ChiCTR2000029868.

 

Leia o artigo neste link:

https://www.bmj.com/content/369/bmj.m1849?fbclid=IwAR154WTweuyathXU5RcO18tWBvxMU6RMDz8-16bk3Qb_rEjzGW8u6lMr8Uc

 

image2020

 

Associação de tratamento com hidroxicloroquina ou azitromicina com mortalidade hospitalar em pacientes com COVID-19 no estado de Nova York – JAMA, May 11, 2020

Resultado do uso da hidroxicloroquina em pacientes com Covid – 19:
“O desfecho primário foi a mortalidade hospitalar. Os desfechos secundários foram parada cardíaca e achados anormais no eletrocardiograma (arritmia ou prolongamento do intervalo QT).”

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Publicação da Revista Científica JAMA

May 11, 2020

Association of Treatment With Hydroxychloroquine or Azithromycin With In-Hospital Mortality in Patients With COVID-19 in New York State

JAMA. Publicado online em 11 de maio de 2020. doi: 10.1001 / jama.2020.8630

Pontos chave

Pergunta   Entre os pacientes com doença de coronavírus 2019 (COVID-19), existe associação entre o uso de hidroxicloroquina, com ou sem azitromicina, e a mortalidade hospitalar?

Resultados   Em um estudo de coorte retrospectivo de 1438 pacientes hospitalizados na região metropolitana de Nova York, em comparação com o tratamento com nenhum medicamento, a taxa de risco ajustada para mortalidade hospitalar para tratamento apenas com hidroxicloroquina foi de 1,08, para azitromicina isolada foi de 0,56 e para hidroxicloroquina combinada a azitromicina foi de 1,35. Nenhuma dessas taxas de risco foi estatisticamente significativa.

Significado   Entre os pacientes hospitalizados com COVID-19, o tratamento com hidroxicloroquina, azitromicina ou ambos não foi associado a uma mortalidade intra-hospitalar significativamente menor.

Resumo

Importância hidroxicloroquina, com ou sem azitromicina, tem sido considerada como um possível agente terapêutico para pacientes com doença de coronavírus 2019 (COVID-19). No entanto, existem dados limitados sobre eficácia e eventos adversos associados.

Objetivo   Descrever a associação entre o uso de hidroxicloroquina, com ou sem azitromicina, e os resultados clínicos em pacientes hospitalizados com diagnóstico de COVID-19.

Estudo, cenário e participantes 

Estudo de coorte multicêntrico retrospectivo de pacientes de uma amostra aleatória de todos os pacientes admitidos com COVID-19 confirmado em laboratório em 25 hospitais, representando 88,2% dos pacientes com COVID-19 na região metropolitana de Nova York. Os pacientes elegíveis foram admitidos por pelo menos 24 horas entre 15 e 28 de março de 2020. Medicamentos, condições pré-existentes, medidas clínicas de admissão, resultados e eventos adversos foram extraídos dos prontuários médicos. A data do acompanhamento final foi em 24 de abril de 2020.

Exposições   Recebimento de hidroxicloroquina e azitromicina, hidroxicloroquina isolada, azitromicina isolada ou nenhuma das duas.

Principais resultados e medidas   O desfecho primário foi a mortalidade hospitalar. Os desfechos secundários foram parada cardíaca e achados anormais no eletrocardiograma (arritmia ou prolongamento do intervalo QT).

Resultados   Entre 1438 pacientes hospitalizados com diagnóstico de COVID-19 (858 [59,7%] do sexo masculino, idade média, 63 anos), aqueles que receberam hidroxicloroquina, azitromicina ou ambos tiveram maior probabilidade do que aqueles que não receberam nenhum medicamento para ter diabetes, frequência respiratória > 22 / min, achados anormais de imagem torácica, O 2saturação menor que 90% e aspartato aminotransferase maior que 40 U / L. A mortalidade hospitalar geral foi de 20,3% (IC 95%, 18,2% -22,4%). A probabilidade de morte dos pacientes que receberam hidroxicloroquina + azitromicina foi de 189/735 (25,7% [IC95%, 22,3% -28,9%]), hidroxicloroquina isolada, 54/271 (19,9% [IC95%, 15,2% -24,7%]). ), azitromicina isolada, 21/211 (10,0% [IC 95%, 5,9% -14,0%]) e nenhum medicamento 28/221 (12,7% [IC 95%, 8,3% -17,1%]). Nos modelos de riscos proporcionais de Cox ajustados, em comparação com os pacientes que não receberam nenhum medicamento, não houve diferenças significativas na mortalidade dos pacientes que receberam hidroxicloroquina + azitromicina (HR, 1,35 [IC 95%, 0,76-2,40]), hidroxicloroquina isolada (HR, 1,08 [95 % IC, 0,63-1,85]) ou azitromicina sozinha (HR, 0,56 [IC 95%, 0,26-1,21]). Nos modelos logísticos, em comparação com pacientes que não receberam parada cardíaca por droga foi significativamente mais provável em pacientes que receberam hidroxicloroquina + azitromicina (OR ajustado, 2,13 [IC 95%, 1,12-4,05]), mas não hidroxicloroquina isolada (OR ajustado, 1,91 [IC 95%, 0,96- 3,81]) ou azitromicina isolada (OR ajustado, 0,64 [IC 95%, 0,27-1,56]),. Nos modelos de regressão logística ajustados, não houve diferenças significativas na probabilidade relativa de achados anormais de eletrocardiograma.

Conclusões e relevância   Entre os pacientes hospitalizados na região metropolitana de Nova York com COVID-19, o tratamento com hidroxicloroquina, azitromicina, ou ambos, em comparação com nenhum dos tratamentos, não foi significativamente associado a diferenças na mortalidade hospitalar. No entanto, a interpretação desses achados pode ser limitada pelo desenho observacional.

(…)

Continuar leitura:

https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/2766117?guestAccessKey=eaf2770a-b734-4120-9b16-250a14b8185f&utm_source=silverchair&utm_medium=email&utm_campaign=article_alert-jama&utm_term=mostread&utm_content=olf-widget_05152020

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HIDROXICLOROQUINA RESULTA NISTO:

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Dra. Manson da Harvard Medical School e principal pesquisadora: “A vitamina D pode ser mais importante agora do que nunca”

via Dra. Manson da Harvard Medical School e principal pesquisadora: “A vitamina D pode ser mais importante agora do que nunca”

 

“A vitamina D pode ser ainda mais importante agora do que nunca “, diz o Dr. JoAnn Manson, MD, DrPH, da Harvard Medical School e Brigham and Women’s Hospital. A Dr. Manson foi a pesquisadora principal e autora do estudo VITAL e suas publicações resultantes, que se concentraram nos efeitos da vitamina D e ômega-3 suplementares em resultados específicos de saúde , principalmente câncer e saúde cardiovascular. Agora, com a atual epidemia de coronavírus, ela está pedindo a todos que façam o possível para evitar a deficiência de vitamina D, através da exposição ao sol e suplementos, devido a evidências crescentes e emergentes de que o status da vitamina D pode estar relacionado ao risco de desenvolver COVID-19 doença e à sua gravidade .”

COVID-19 and Kawasaki Disease: Novel Virus and Novel Case

Up to 5 NY Children Dead, 100 Sickened by Rare COVID-Related Illness

A cidade de Nova York emitiu um alerta inicial de saúde no início da semana passada, após identificar mais de uma dúzia de crianças nos hospitais da cidade com a doença rara; agora até 100 casos foram identificados em todo o estado. Cinco crianças  morreram

 

via Up to 5 NY Children Dead, 100 Sickened by Rare COVID-Related Illness

O que os pais precisam saber sobre a Doença de Kawasaki ligada à Covid-19

Severe vitamin D deficiency in patients with Kawasaki disease: a potential role in the risk to develop heart vascular abnormalities?

Vitamin D Linked to Low Coronavirus Death Rate – O papel da vitamina D na prevenção da infecção e mortalidade pela doença de coronavírus 2019

Com 881 mortes registradas por covid-19 em um dia, Brasil bate novo recorde

O maior responsável por esse desastre crescente é a extrema leviandade do Governo Federal no trato com assuntos de saúde pública

Celso Galli Coimbra – OABRS 11352

Leia neste link:

https://gauchazh.clicrbs.com.br/coronavirus-servico/noticia/2020/05/com-881-mortes-registradas-por-covid-19-em-um-dia-brasil-bate-novo-recorde-cka4e26le00o4015nq35opeen.html

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Mortes em casa por doenças respiratórias têm aumento desde registro do primeiro caso de coronavírus no RS

Fonte GaúchaZH

“Desde que o primeiro caso de infecção por coronavírus foi registrado no Rio Grande do Sul, em 9 de março, o número de mortes por doenças respiratórias ocorridas em residências teve aumento de 12,3% no Estado e de 23,5% em Porto Alegre em relação ao mesmo período de 2019. Os dados foram apurados por GaúchaZH no Portal da Transparência do Registro Civil, que é abastecido por informações de cartórios de todo o país.

 

“A análise foi feita levando em conta óbitos por doenças respiratórias ocorridos entre 9 de março e 9 de maio no Estado. Os registros mostram que, no ano passado, morreram em casa 2.552 pessoas, sendo que neste ano foram 2.867. Na Capital, o salto foi de 259 falecimentos em casa para 320.”

 

Fonte da notícia:

https://gauchazh.clicrbs.com.br/saude/noticia/2020/05/mortes-em-casa-por-doencas-respiratorias-tem-aumento-desde-registro-do-primeiro-caso-de-coronavirus-no-rs-cka48ebxe00ho015njwazn4hx.html

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Foto por Engin Akyurt em Pexels.com

 

 

Publicado em Coronavírus, Covid-19, Notícias. Comentários desativados em Mortes em casa por doenças respiratórias têm aumento desde registro do primeiro caso de coronavírus no RS

“Maioria dos novos pacientes de coronavírus em NY são pessoas que estavam em casa” – suplementação da Vitamina D3 é indispensável

Morte por coronavírus cresce com mais velocidade entre jovens em SP

Vitamina D: Tudo o que você precisa saber – Entrevista com Dr. Cicero Galli Coimbra. Alerta COVID-19

Vitamin D a rapid review of the evidence for treatment or prevention in Covid-19

Esse vídeo foi censurado pelo Ministério da Saúde, em 28.01.2020 – quando ainda era possível prevenção ao Covid – 19

Vitamin D defense to strengthen immunity

Contato do Dr. Cícero Galli Coimbra

Publicado em Dr. Cícero Galli Coimbra. Comentários desativados em Contato do Dr. Cícero Galli Coimbra

Primeiros dados a serem publicados sobre a gravidade do COVID-19 e níveis da vitamina D

Em relação à vitamina D versus Covid-19

Dr. Cícero Galli Coimbra, MD, PhD, Professor Livre - Docente - CREMESP 55714 - Responsável pela criação e administração deste Site informativo de publicações científicas: Dr. Celso Galli Coimbra, OABRS 11352

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Por Dr. Cícero Galli Coimbra

“ausência de evidência não é evidência de ausência”

2) existe a obrigação ética (médica e do sistema de saúde público e privado) de corrigir qualquer deficiência, seja de vitamina ou hormônio – evitando-se as consequências já presentes ou futuras;

3) no caso da “vitamina” D (cuja deficiência é pandêmica no planeta) essa obrigação ética (em decorrência da pandemia de Covid-19) toma características emergenciais pois há atualmente cerca de 251.000 artigos publicados na literatura médica documentando e discutindo a importância da vitamina D para o potente e regulado funcionamento do sistema imunológico, além de estarem documentados e muito bem estudados os mecanismos através dos quais a destruição desses micro-organismos ocorre na dependência dos níveis de “vitamina” D.

https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5&q=%22vitamin+D%22+immune+system&oq=%22vitamin+D%22+)

4) entre os mecanismos que envolvem a atuação da vitamina D no sistema imunológico incluem-se o bloqueio de processos inflamatórios descontrolados – como o que tem levado…

Ver o post original 171 mais palavras

Publicado em Administração Pública, Brasil, Coronavírus, Covid-19, Direito Médico, Dr. Cícero Galli Coimbra, Vitamina D. Comentários desativados em Em relação à vitamina D versus Covid-19

Efeito da infecção por SARS-CoV-2 – Covid 19 – na função gonadal masculina

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Effect of SARS-CoV-2 infection upon male gonadal function: A single center-based study

Efeito da infecção por SARS-CoV-2 na função gonadal masculina: um estudo baseado em um único centro

This article is a preprint and has not been peer-reviewed [what does this mean?]. It reports new medical research that has yet to be evaluated and so should not be used to guide clinical practice.

Download article:

Effect of SARS-CoV-2 infection upon male gonadal function: A single center-based study

 

Since SARS-CoV-2 infection was first identified in December 2019, it spread rapidly and a global pandemic of COVID-19 has occurred. ACE2, the receptor for entry into the target cells by SARS-CoV-2, was found to abundantly express in testes, including spermatogonia, Leydig and Sertoli cells. However, there is no clinical evidence about whether SARS-CoV-2 infection can affect male gonadal function so far. In this study, we compared the sex-related hormones between 81 reproductive-aged men with SARS-CoV-2 infection and 100 age-matched healthy men, and found that serum luteinizing hormone (LH) was significantly increased, but the ratio of testosterone (T) to LH and the ratio of follicle stimulating hormone (FSH) to LH were dramatically decreased in males with COVID-19. Besides, multivariable regression analysis indicated that c-reactive protein (CRP) level was significantly associated with serum T:LH ratio in COVID-19 patients. This study provides the first direct evidence about the influence of medical condition of COVID-19 on male sex hormones, alerting more attention to gonadal function evaluation among patients recovered from SARS-CoV-2 infection, especially the reproductive-aged men.

(…)

Link da publicação:

Effect of SARS-CoV-2 infection upon male gonadal function: A single center-based study

 

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Deficiência de Vitamina D afeta mais de um bilhão de crianças e adultos em todo o mundo – é a verdadeira pandemia hoje e seu fim terminaria com a do Covid-19

Article download:

The vitamin D deficiency pandemic- Approaches for diagnosis, treatment and prevention – 2017_

“A deficiência e insuficiência de vitamina D é um problema de saúde global que afeta mais de um bilhão de crianças e adultos em todo o mundo. As consequências da deficiência de vitamina D não podem ser subestimadas.

Houve uma associação de deficiência de vitamina D com uma miríade de doenças agudas e crônicas, incluindo pré-eclâmpsia, cárie na infância, periodontite, distúrbios auto-imunes, doenças infecciosas, doenças cardiovasculares, cânceres mortais, diabetes tipo 2 e distúrbios neurológicos. Esta revisão deve colocar em perspectiva a controvérsia em torno da definição de deficiência e insuficiência de vitamina D, além de fornecer orientações sobre como tratar e prevenir a deficiência de vitamina D.”
Quanto tempo vamos levar para somar 2 + 2 e tomar uma atitude fundamentada no bom senso, que deveria levar o médico e o administrador da área da saúde a corrigir de imediato (com uma dose única – “de ataque” de 600.000 UI – ao custo de 5 dólares por pessoa) os níveis de vitamina D do staff hospitalar (também dos postos de saúde) e dos pacientes sintomáticos em primeiro lugar.

Depois, dos indivíduos identificados como portadores de fatores de risco, a serem chamados nos postos de saúde para tomarem a mesma dose que apenas corrige a deficiência pandêmica de vitamina D provocada pela fuga à exposição solar.

Quanto tempo vamos levar para aconselhar população que procure expor ao sol forte a mais ampla área de corpo possível ao menos por 15 minutos e sem a interferência de vidro ou de filtro solar, na medida do possível (devido ao confinamento). Correção de qualquer deficiência é obrigação, não é favor, e não pode provocar efeitos colaterais, pois se está apenas normalizando um parâmetro biológico.

Quantas mortes vão ocorrer a cada dia de espera por uma atitude (ao menos de alerta, orientação!). O que vai acontecer com as pessoas que se encontram em confinamento (portanto sem exposição solar, e com níveis progressivamente ainda mais baixos de vitamina D, quando elas começarem a sair do confinamento com mais grave imunodeficiência?

Quanto tempo vamos ficar passivos, chamando de “heróis” os trabalhadores de hospitais (de “mártires” quando morrerem)?

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Importância da vitamina D para a resistência a infecções virais: cerca de 154.000 publicações científicas

Importância da vitamina D para a eficiência do sistema imunológico: cerca de 254.000 publicações científicas

Profissional ou autoridade de saúde que disser que não existe base científica sobre a importância fundamental do hormônio vitamina D3 – como hormônio que realmente é –  para a imunidade inata do ser humano está mentindo.  E conforme a situação e contexto, praticando crime tipificado no Código Penal Brasileiro, desde o Artigo 132 .

Celso Galli Coimbra – OABRS 11352 – www.celsogallicoimbra.com

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Publicações científicas listadas no Google Academic:

https://scholar.google.com.br/scholar?q=”vitamin+D”+immune+system&hl=pt-BR&as_sdt=0,5

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Deficiência de Vitamina D3 e obesidade

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Obesidade é  fator de risco para coronavírus mais associado à morte de jovens

A deficiência de vitamina D está associada à obesidade, pois o tecido celular subcutâneo (gordura que se localiza sob a pele) sequestra a vitamina D da circulação por ser ela uma substância solúvel em gorduras.👇🏼

Article download:

Obesity and vitamin D deficiency – a systematic review and meta-analysis – 2015

Resultado dessa revisão da literatura médica: “A deficiência de vitamina D foi associada à obesidade, independentemente da idade, latitude, pontos de corte para definir a deficiência de vitamina D e o Índice de Desenvolvimento Humano do local do estudo.”

 

Obesidade é  fator de risco para coronavírus mais associado à morte de jovens

https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2020/04/11/obesidade-e-o-fator-de-risco-para-coronavirus-mais-relacionado-a-morte-de-jovens

 

http://www.rfi.fr/en/science-and-technology/20200410-coronavirus-hits-men-and-overweight-people-harder-than-others-researchers

 

“Nas salas de emergência de hotspots de vírus em todo o mundo, a equipe médica está vendo um número maior de homens do que mulheres sofrendo sintomas graves de COVID-19, com a obesidade emergindo como outro fator potencialmente agravante. Mas os especialistas ainda não sabem o porquê.”

Obesidade-e-Diabetes

Senhora de 97 anos de idade, com bons níveis de vitamina D, entre 70 e 80 ng/ml, se recupera do Covid-19

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Publicação da Alemanha:

https://www.vitamindservice.de/97

Características do caso dessa senhora de 97 anos👇🏼

Relato de caso de março a abril de 2020 na época da pandemia;
97 anos, feminino, 70 kg;
Tomava vitamina D, 3 doses de 20.000 unidades por semana, por muitos anos;
Níveis de vitamina D entre 70 e 80 ng / ml;
Infecção acidental (por encontro) por coronavírus no posto de enfermagem;

Fatores de risco na avaliação anterior:

Hipertensão (pressão alta);
Diabetes mellitus tipo 2;
Redução da função renal;
Vários danos na válvula cardíaca;
Insuficiência cardíaca em remissão (insuficiência cardíaca);
Ataque cardíaco na história;
História do câncer de cólon.

vitamin-connection

A carência de vitamina D é especialmente severa e prevalente entre idosos, em particular os institucionalizados.

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Article download:

Severe vitamin D deficiency in the institutionalized elderly – 2008

 

“Em conclusão, a maioria dos idosos institucionalizados no sul da Grécia apresentava grave deficiência de vitamina D e hiperparatireoidismo secundário, em contraste com o status bastante bom de vitamina D e falta de hiperparatireoidismo nos idosos que vivem na comunidade durante o verão. Esses achados indicam a necessidade de suplementação de vitamina D e cálcio dos idosos institucionalizados ao longo do ano.”

“…a pele envelhecida produz muito menos vitamina D do que a pele em pessoas mais jovens.”👇🏼

Article download:

Vitamin D physiology – 2006

“…a produção de vitamina D na pele diminui consideravelmente com o envelhecimento. Um estudo com radiação UV em Boston mostrou que a produção de vitamina D3 aos 80 anos é de cerca de 25% da produção aos 20 anos.”👇🏼

Article download:

Ultraviolet Irradiation Corrects Vitamin D Deficiency and Suppresses Secondary Hyperparathyroidism in the Elderly – 1998

Quase 70% dos mortos por coronavírus no Rio de Janeiro são idosos:

https://oglobo.globo.com/rio/quase-70-dos-mortos-por-coronavirus-no-rio-sao-idosos-24366523

casal-de-idosos-de-maos-dadas_38747-514

 

A insuficiência de vitamina D é mais prevalente entre os afro-americanos (negros), Cientific articles, downloads

“A insuficiência de vitamina D é mais prevalente entre os afro-americanos (negros) do que com outros americanos e, na América do Norte, a maioria dos jovens negros saudáveis não atinge concentrações ideais de 25-hidroxivitamina D [25 (OH) D] em qualquer época do ano.”

Cientific article, downloads:

Vitamin D and African Americans – 2006

Porque o pigmento (melanina) age como um filtro solar, reduzindo a penetração dos raios UVB que produzem vitamina D.
“Indivíduos de pele escura requerem cerca de 5 a 10 vezes mais exposição à luz solar para produzir vitamina D em comparação com indivíduos de pele clara”👇🏼

INCREASED SKIN PIGMENT REDUCES THE CAPACITY OF SKIN TO SYNTHESISE VITAMIN D3 – 1982

“Na Louisiana, onde 32% da população é afro-americana, esse grupo foi responsável por 70% das mortes relacionadas ao COVID-19.”

https://www.google.com/search?client=safari&rls=en&q=African+Americans+coronavirus&ie=UTF-8&oe=UTF-8

No Brasil está acontecendo o mesmo:

https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/04/11/coronavirus-e-mais-letal-entre-negros-no-brasil-apontam-dados-do-ministerio-da-saude.ghtml

 

 

 

 

Differential effects of vitamin D2 and D3 supplements on 25-hydroxyvitamin D level are dose, sex, and time dependent, a randomized controlled trial

Provado: hidroxicloroquina não é eficaz para tratar o Covid-19, e aumenta a necessidade de respirador

Foi divulgado estudo de pesquisa nos EUA, demonstrando que a hidroxicloroquina não apenas não trouxe benefícios aos pacientes do coronavírus, como ainda aumentou a necessidade de suporte respiratório.

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Crescimento exponencial e Covid-19: o que não foi aprendido por autoridades brasileiras

O Governo Federal tem ignorado que uma epidemia tem crescimento exponencial, e as medidas de contenção de quarentena, máscaras e higiene são vitais para impedir que a curva de propagação do vírus perca o controle e coloque em colapso o sistema de saúde, impedindo que outras patologias fiquem sem atendimento, o que pode gerar mais mortes por essa impossibilidade. Uma parada cardíaca ou um acidente de carro, por exemplo, deixariam de ser atendidos.

E sem saúde, a economia também entra em colapso.

Assistam os vídeos para entender o que está acontecendo e o que significa a má política de incentivar o contato social, como hoje se constitui o conflito entre Chefe do Executivo e Ministério da Saúde.

Celso Galli Coimbra – OABRS 11352

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No Rio, Covid-19 contamina mais jovens de 30 a 39 anos

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Das 332 pessoas contaminadas pela Covid-19 na cidade do Rio de Janeiro até esta quarta-feira (25),  a maior parte tinha entre 30 e 39 anos, informa o G1

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Confira, por faixa etária, o levantamento feito pela Prefeitura do Rio

Jovens de 30 a 39 anos são os mais infectados

Publicação científica: como funcionam as curvas evolutivas da propagação do Coronavírus com diferentes formas de quarentenas ou ausência dela

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Impact of non-pharmaceutical interventions (NPIs) to reduce COVID19 mortality and healthcare demand

Bill Gates, “o que adianta pensar em economia com uma pilha de cadáveres ao lado”

O gráfico abaixo, extraído da publicação acima, onde pode ser feito download, demonstra quais os cenários das diferentes alternativas de preservação da saúde populacional diante das escolhas críticas feitas pelos governantes, na situação da Inglaterra, que vale, evidentemente para qualquer outro país, apenas como os devidos ajustes de datas, se for o caso. No caso do Brasil,  no dia 24.03.2020, o Presidente da República que buscava atingir a curva laranja do estudo, Jair Bolsonaro, passando por cima da autoridade médica de seu Ministro da Saúde, escolheu a pior hipótese que pode colocar em total colapso o sistema hospitalar público e privado. Sua conduta deve ser examinada quanto a possível incidência dos artigos 132 e 121 do Código Penal, quando houver a lamentável consumação dessa atitude, que lembra o recente comentário de Bill Gates quando disse “o que adianta pensar em economia com uma pilha de cadáveres ao lado”. E acrescento, não é possível garantir empregos para quem estiver morto.

Se, além das providências de quarentena estudadas nessa publicação, fosse adotada a simples e de baixo custo providência em restaurar gratuitamente a imunidade inata ou imunidade inespecífica da pessoa, vital para a preservação da imunidade de todos, com o fornecimento gratuito a médicos em hospitais e à população do hormônio D, erroneamente chamado de “Vitamina D”, tal como está indicado nas categorias à esquerda deste Site, em “Vitamina D” e “Bibliografia Científica”, o problema seria reduzido muito aquém da curva azul indicada no gráfico.

Celso Galli Coimbra – OABRS 11352

http://www.celsogallicoimbra.com

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Vitamina D3 e Coronavírus. Entrevista Dr. Cícero Galli Coimbra. 20.03.2020

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A indicação de milhares de publicações científicas sobre a vital importância imunológica da dose fisiológica da Vitamina D3, fundamental para a preservação da saúde humana através da manutenção da imunidade inata ou inespecífica,  e na realidade um hormônio com dezenas de funções essenciais à saúde, reconhecido como tal no meio médico internacional,  desde a década de 30 como hormônio, estão neste site, na categoria “Bibliografia Científica” e também na categoria “Vitamina D”.

Médico desatualizado e que, hoje em especial diante de uma pandemia viral, coloca em risco em primeiro lugar seus próprios colegas em linha de frente dentro de hospitais e emergências, ou o médico em incondicional estado de reboque da indústria farmacêutica alopata, ou os que somente se atualizam em Congressos Médicos, sempre patrocinados por essa mesma indústria, e ignoram milhares de publicações nas fontes por excelência do conhecimento médico,  ou autoridade de saúde pública que disser ser este fato “desconhecido ou falso”, está mentindo, e praticando o crime do artigo 132 do Código Penal*, pois a ausência desse hormônio, não apenas coloca em risco certo a saúde e a vida de todos, mas certamente vai impedir haver saúde e colocar em risco crescente a vida humana com o passar do tempo. Nos dias de hoje, de forma direta e imediataFalem mentiras a respeito e estarão praticando crime tipificado no Código Penal Brasileiro.

Código Penal, “Art132 – Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente: Pena – detenção, de três meses a um ano, se o fato não constitui crime mais grave.”

Para os “médicos” sem ética médica alguma, ou qualquer pessoa, incluso autoridades de saúde pública,  que são desprovidos de mínima educação e esbanjam verborragia de caráter pessoal para se exibirem para seus genuflexos alunos e colegas, devem conhecer esses artigos do Código Penal, que não excluem a responsabilidade civil indenizatória, e representação disciplinar nos respectivos Conselhos Regionais de Medicina:

Calúnia

Art. 138 – Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime.

(…)

Difamação

Art. 139 – Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação.

(…)

Injúria

Art. 140 – Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro.

(…)

Celso Galli Coimbra – OABRS 11352

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Bibliografia científica sobre o efeito preventivo da suplementação da Vitamina D em infecções agudas respiratórias. Ignorada pelo Ministério da Saúde

Vitamin D supplementation to prevent acute respiratory tract
infections: systematic review and meta-analysis of individual
participant data


Adrian R Martineau,1,2 David A Jolliffe,1 Richard L Hooper,1 Lauren Greenberg,1 John F Aloia,3 Peter Bergman,4 Gal Dubnov-Raz,5 Susanna Esposito,6 Davaasambuu Ganmaa,7

Adit A Ginde,8 Emma C Goodall,9 Cameron C Grant,10 Christopher J Griffiths,1,2,11 Wim Janssens,12 Ilkka Laaksi,13 Semira Manaseki-Holland,14 David Mauger,15 David R Murdoch,16 Rachel Neale,17 Judy R Rees,18m Steve Simpson,Jr19 Iwona Stelmach,20 Geeta Trilok Kumar,21 Mitsuyoshi Urashima,22 Carlos A Camargo Jr23

(…)

Faça download da publicação aqui:

Vitamin_D_supplementation_to_prevent_acute_respira

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Workshop Médico na Alemanha: doutores U Gröber, F. Paul e J. Spitz declaram: “Não há mais dúvidas sobre a importância da vitamina D para o surgimento, o processo e o tratamento das doenças autoimunes.”

Dr. Cícero Galli Coimbra, MD, PhD, Professor Livre - Docente - CREMESP 55714 - Responsável pela criação e administração deste Site informativo de publicações científicas: Dr. Celso Galli Coimbra, OABRS 11352

Devido ao sucesso do tratamento denominado “Protocolo Coimbra”, divulgado espontaneamente por diversas redes sociais de pacientes e seus familiares em diversos países e idiomas, ele foi aplicado na Alemanha por médicos alemães treinados em sua clinica.

O Dr. Cicero Galli Coimbra foi convidado a administrar uma palestra em um workshop internacional médico ocorrido em Frankfurt (Alemanha, no Campus Riedberg, Centro Otto-Stern da Universidade de Frankfurt) no dia 13 de abril de 2018.

No folheto de divulgação o Dr. Coimbra é apontado como um dos três palestrantes internacionais de primeira classe, entre os quais também se encontravam o Dr. M. Holick (de Boston, E.U.A) e o Dr. C. Calberg (Kuopio, Finlândia).

Na apresentação do Workshop, destaca-se a afirmação dos doutores U Gröber, F. Paul e J. Spitz declaram: “Não há mais dúvidas sobre a importância da vitamina D para o surgimento, o processo e o tratamento das doenças autoimunes.”

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Desde 2013, Dr. Cícero Galli Coimbra tem sua terapêutica com a d3 publicada em REvista médica Científica indexada e por revisão de pares

Dr. Cícero Galli Coimbra, MD, PhD, Professor Livre - Docente - CREMESP 55714 - Responsável pela criação e administração deste Site informativo de publicações científicas: Dr. Celso Galli Coimbra, OABRS 11352

O estudo publicado na Revista médica Norte-Americana “Dermato-Endocrinologia”, no fascículo do trimestre de janeiro, fevereiro e março de 2013, intitulado “Um estudo piloto que avalia o efeito da administração prolongada de altas doses de vitamina D no curso clínico de vitiligo e psoríase” representou a publicação da tese de doutorado do Dr. Danilo Finamor. A tese de doutoramento do Dr. Danilo foi feita sob a orientação do Prof. Dr. Cicero Galli Coimbra (médico neurologista e Professor Associado Livre-Docente da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP).

Na publicação destaca-se que os pacientes receberam 35.000 UI de vitamina D por dia ao longo de 6 meses (normalmente a medicina convencional atual não costuma prescrever mais do que 1.000 UI por dia) associada a medidas para evitar-se efeitos colaterais (dieta com limitação da ingestão excessiva de cálcio e hidratação abundante) produziu significativa melhora das lesões de pele em ambos os grupos de…

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07.04.2021: Revista “Frontiers in Immunology” (Fronteiras em Imunologia” – a sétima revista mais citada entre as de acesso livre e a primeira mais citada na área de imunologia) – Tradução pública para o português de sua Publicação científica de abril de 2021 de médicos e Pesquisadores alemães sobre o “protocolo Coimbra”: “Resistência à Vitamina D como uma Possível Causa de Doenças Autoimunes: Uma Hipótese Confirmada feita por um Protocolo de Alta dosagem de Vitamina D Terapêutica” * “Vitamin D Resistance as a Possible Cause of Autoimmune Diseases: A Hypothesis Confirmed by a Therapeutic High-Dose Vitamin D Protocol”

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Vitamin D Resistance as a Possible Cause of Autoimmune Diseases: A Hypothesis Confirmed by a Therapeutic High-Dose Vitamin D Protocol

Dirk Lemke1,Rainer Johannes Klement2,Felix Schweiger3,Beatrix Schweiger3,Jörg Spitz4Affiliationsexpand

Front Immunol.2021 Apr 7;12:655739.doi: 10.3389/fimmu.2021.655739.eCollection 2021.

Na publicação intitulada “Resistência à Vitamina D como uma Possível Causa de Doenças Autoimunes: Uma Hipótese Confirmada feita por um Protocolo de Alta dosagem de Vitamina D Terapêutica” pesquisadores e médicos alemães na Revista Frontiers in Immunology (Fronteiras em Imunologia” – a sétima revista mais citada entre as de acesso livre e a primeira mais citada na área de imunologia – conforme consta em seu site:

https://www.frontiersin.org/journals/immunology)

datada de 07/04/2021 lê-se:

Por aproximadamente 15 anos, pacientes com doenças autoimunes, particularmente a esclerose múltipla, têm sido tratados com sucesso usando um protocolo de…

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“Impacto da deficiência de vitamina D no COVID-19” *  “(…) sugerimos que a suplementação de vitamina D pode desempenhar um papel fundamental na prevenção e / ou tratamento dos pacientes com COVID – 19.” * “Impact of vitamin D deficiency on COVID-19” (…) – ScienceDirect

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https://doi.org/10.1016/j.clnesp.2021.05.011

(…)

“Resultados

“Quarenta e sete países foram incluídos na análise. A prevalência de deficiência de vitamina D variou de 6,9-81,8% nos países europeus e 2,0-87,5% nos países asiáticos. Correlações significativamente positivas foram observadas para infecção por COVID – 19 (r = 0,76; p <0,001) e taxas de mortalidade (r = 0,75; p <0,001) no continente asiático. Os valores de correlação para as taxas de infecção e mortalidade no continente europeu foram (r = 0,37; p = 0,08) e (r = 0,43; p = 0,04), respectivamente. Quando os dois continentes foram combinados, os resultados de correlação das taxas de infecção (r = 0,42; p = 0,003) e mortalidade (r = 0,35; p = 0,016) com os valores de deficiência de vitamina D permaneceram significativos.

“Conclusão

“A prevalência de deficiência de vitamina D foi significativamente associada à taxa de mortalidade de COVID – 19 na Europa e na Ásia. A associação…

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30.04.2021: “Proteína ‘pico’ distinta da SARS-CoV-2 desempenha um papel fundamental na própria doença, mostra estudo” * “O artigo, publicado em 30 de abril de 2021, na Circulation Research, também mostra conclusivamente que COVID-19 é uma doença vascular, demonstrando exatamente como o vírus SARS-CoV-2 danifica e ataca o sistema vascular em nível celular.” * “SARS-CoV-2’s distinctive ‘spike’ protein plays a key role in the disease itself, shows study” – News-Medical

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“Os cientistas já sabem há algum tempo que as proteínas de “pico” distintas do SARS-CoV-2 ajudam o vírus a infectar seu hospedeiro ao se prender a células saudáveis.”

“Agora, um novo estudo importante mostra que eles também desempenham um papel fundamental na própria doença.”

“O artigo, publicado em 30 de abril de 2021, na Circulation Research, também mostra conclusivamente que COVID-19 é uma doença vascular, demonstrando exatamente como o vírus SARS-CoV-2 danifica e ataca o sistema vascular em nível celular. As descobertas ajudam a explicar a grande variedade de complicações aparentemente desconexas do COVID-19 e podem abrir a porta para novas pesquisas em terapias mais eficazes.”

“Muitas pessoas pensam nisso como uma doença respiratória, mas na verdade é uma doença vascular. Isso poderia explicar por que algumas pessoas têm derrames e por que algumas pessoas têm problemas em outras partes do corpo. O que há de comum entre eles é…

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Posted May 27, 2021: “Sensibilidade reduzida da variante B.1.617.2 do SARS-CoV-2 infecciosa a anticorpos monoclonais e soros de indivíduos convalescentes e vacinados” – “O soro de indivíduos que receberam uma dose de AstraZeneca Vaxzevria quase não inibiu B.1.617.2. Assim, a propagação de B.1.617.2 está associada a um escape para anticorpos que alvejam epítopos não RBD e RBD Spike.”  * “Reduced sensitivity of infectious SARS-CoV-2 variant B.1.617.2 to monoclonal antibodies and sera from convalescent and vaccinated individuals” * | bioRxiv 

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“O soro de indivíduos que receberam uma dose de AstraZeneca Vaxzevria quase não inibiu B.1.617.2. Assim, a propagação de B.1.617.2 está associada a um escape para anticorpos que alvejam epítopos não RBD e RBD Spike.”

doi: https://doi.org/10.1101/2021.05.26.445838

“Abstrato

“A linhagem SARS-CoV-2 B.1.617 surgiu em outubro de 2020 na Índia 1 – 6. Desde então, tornou-se dominante em algumas regiões indígenas e se espalhou para muitos países. A linhagem inclui três subtipos principais (B1.617.1, B.1617.2 e B.1.617.3), que abrigam diversas mutações de Spike no domínio N-terminal (NTD) e no domínio de ligação ao receptor (RBD) que podem aumentar sua evasão imunológica potencial. Acredita-se que B.1.617.2 se espalhe mais rápido do que as outras versões. Aqui, isolamos o infeccioso B.1.617.2 de um viajante voltando da Índia. Examinamos sua sensibilidade a anticorpos monoclonais (mAbs) e a anticorpos presentes em soros de indivíduos convalescentes COVID-19 ou receptores de vacinas, em comparação com outras linhagens…

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“Endocrinologia, vitamina D e o desastre de Covid-19 no Reino Unido” * “Endocrinology, Vitamin D and the UK’s Covid-19 Disaster” – J Endocr Soc. 2021 Apr-May; 5(Suppl 1): A274–A275. Published online 2021 May 3. doi: 10.1210/jendso/bvab048.558

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A formação de colecalciferol (vitamina D3) na pele depende da UVB solar para quebrar o anel B do 7-deidrocolesterol. Sua descoberta, há mais de um século, resultou da identificação do raquitismo como decorrência da insolação deficiente em latitudes distantes do equador, agravada pela poluição do ar, trabalho em fábricas e moradia em ambientes fechados. O raquitismo resultou do controle endócrino defeituoso do cálcio no sangue e foi acompanhado por tuberculose epidêmica por falha do sistema imunológico de primeira linha dependente de D3. A pandemia de influenza de 2018 revelou a necessidade do D3 para combater os vírus. Meio século depois, o papel do hormônio sistêmico da 1,25 (OH) D3 de origem renal, sob controle do PTH, foi um grande estímulo para a compreensão do mecanismo de ação via heterodímero VDR-RXR. Logo percebeu-se que 1, A 25 (OH) D3 também é produzida e atua localmente em muitos órgãos e tecidos…

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21.05.2021: Tratamento com calcifediol e mortalidade hospitalar devido ao COVID-19: um estudo de coorte * “Calcifediol Treatment and Hospital Mortality Due to COVID-19: A Cohort Study”

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“Abstrato

Contexto. O calcifediol foi proposto como um tratamento potencial para pacientes com COVID-19. Objetivo: Comparar a administração ou não de calcifediol oral no risco de mortalidade de pacientes internados por COVID-19. Desenho: Estudo de coorte retrospectivo, multicêntrico, aberto e não randomizado. Configurações: cuidados hospitalizados. Pacientes: Pacientes com COVID-19 confirmado por laboratório entre 5 de fevereiro e 5 de maio de 2020 em cinco hospitais no sul da Espanha. Intervenção: os pacientes receberam calcifediol (25-hidroxivitamina D 3) tratamento (0,266 mg / cápsula, 2 cápsulas na entrada e, em seguida, uma cápsula no dia 3, 7, 14, 21 e 28) ou não. Principal medida de desfecho: Mortalidade intra-hospitalar durante os primeiros 30 dias após a admissão. Resultados: Um total de 537 pacientes foram hospitalizados com COVID-19 (317 homens (59%), idade média, 70 anos), e 79 (14,7%) receberam tratamento com calcifediol. No geral, a mortalidade hospitalar durante os primeiros 30…

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20.05.2021: Impacto da terapia oral de altas doses de vitamina D nos marcadores inflamatórios em pacientes com doença COVID 19 | Relatórios Científicos * “Impact of daily high dose oral vitamin D therapy on the inflammatory markers in patients with COVID 19 disease” – Scientific Reports

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“Abstrato

“COVID 19 é conhecido por causar desregulação imunológica e a vitamina D é um imunomodulador conhecido. Este estudo tem como objetivo investigar objetivamente o impacto da terapia Pulse D na redução dos marcadores inflamatórios do COVID-19. Pacientes consentidos com COVID-19 com hipovitaminose D foram avaliados para marcadores inflamatórios (razão N / L, PCR, LDH, IL6, ferritina) juntamente com vitamina D no dia 0 e no dia 9/11 de acordo com sua respectiva categoria de IMC. Os indivíduos foram randomizados em grupos VD e NVD. O grupo VD recebeu terapia Pulse D (suplementação diária direcionada de 60.000 UI de vitamina D por 8 ou 10 dias, dependendo de seu IMC), além do tratamento padrão. O grupo NVD recebeu tratamento padrão sozinho. As diferenças nas variáveis ​​entre os dois grupos foram analisadas quanto à significância estatística. Oitenta e sete de cento e trinta indivíduos completaram o estudo (VD: 44, NVD: 43)…

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Câmara Foz – Audiência Pública – Tratamento preventivo da COVID-19 em Foz- 20-05-2021 com a participação do Dr. Cícero Galli Coimbra

08.05.2021: “COVID-19 e doenças endócrinas e metabólicas. Uma declaração atualizada da Sociedade Europeia de Endocrinologia” – “recomendamos que conceder níveis adequados de vitamina D na população em geral, mas  principalmente em pessoas de alto risco (idosos com diabetes e obesidade), seja uma boa prática clínica. A suplementação com vitamina D de idosos comórbidos com alto risco de COVID-19 coexistente e hipovitaminose D é sugerida” | SpringerLink

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“(…) recomendamos que conceder níveis adequados de vitamina D na população em geral, mas principalmente em pessoas de alto risco (idosos com diabetes e obesidade), seja uma boa prática clínica. A suplementação com vitamina D de idosos comórbidos com alto risco de COVID-19 coexistente e hipovitaminose D é sugerida”

(…)

“A hipovitaminose D pode expor a um alto risco de COVID-19 e doença grave, uma vez que foi relatado que predispõe a infecções sistêmicas que prejudicam as respostas imunológicas [ 72 ] com o papel preventivo potencial da suplementação de vitamina D em relação a infecções respiratórias [ 73 ]. O papel específico da vitamina D em COVID-19 pode ser devido à regulação negativa de ACE2 e sua capacidade de neutralizar a característica de tempestade de citocinas em casos COVID-19 graves, modulando citocinas pró-inflamatórias e regulando a diferenciação de células T em fenótipo Th2 [ 74 ].

Baixos níveis de…

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Ano 2021 , Vol. 56 , Número 3 (maio – junho)  “Suplementação com vitamina D para a prevenção e tratamento de COVID-19: uma declaração de posição da Sociedade Espanhola de Geriatria e Gerontologia” * “VitaminD supplementation for the prevention and treatment of COVID-19: a position statement from the Spanish Society of Geriatrics and Gerontology” – Dialnet

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“A doença coronavírus 2019 (COVID-19) produz sintomas respiratórios graves, como pneumonia bilateral associada a uma elevada morbimortalidade, principalmente em pacientes de idade avançada. A deficiência de vitamina D foi relatada em várias condições crônicas associadas ao aumento da inflamação e desregulação do sistema imunológico. A vitamina D também modula a função imunológica. O receptor da vitamina D (VDR) é expresso pela maioria das células imunes, incluindo linfócitos B e T, monócitos, macrófagos e células dendríticas e a sinalização da vitamina D e VDR juntos tem um efeito antiinflamatório. Alguns estudos relataram que o tratamento com vitamina D pode ser útil para a prevenção e o tratamento de COVID-19 porque a vitamina D desempenha um papel importante como um modulador da imunocompetência. Nos últimos meses, alguns estudos levantaram a hipótese do possível efeito benéfico da suplementação de vitamina D em pacientes com COVID-19 a fim de melhorar o equilíbrio imunológico e…

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“A vitamina D protege contra o coronavírus” * “La vitamina D protegge dal coronavirus” – “Simplificando, um sistema imunológico que tem vitamina D suficiente reage mais rápida e eficazmente aos vírus, reduzindo o risco de infecção. Se o vírus consegue infectar o corpo, a vitamina D garante que a gravidade da inflamação seja mantida dentro dos limites. Em conclusão, pode-se dizer que “Valores reduzidos de vitamina D determinaram um maior risco de infecção, mortalidade e gravidade da infecção por COVID-19” e que “a suplementação pode ser considerada uma medida preventiva e terapêutica”.

“Simplificando, um sistema imunológico que tem vitamina D suficiente reage mais rápida e eficazmente aos vírus, reduzindo o risco de infecção. Se o vírus consegue infectar o corpo, a vitamina D garante que a gravidade da inflamação seja mantida dentro dos limites.

Em conclusão, pode-se dizer que “Valores reduzidos de vitamina D determinaram um maior risco de infecção, mortalidade e gravidade da infecção por COVID-19” e que “a suplementação pode ser considerada uma medida preventiva e terapêutica”.

Dr. Cícero Galli Coimbra, MD, PhD, Professor Livre - Docente - CREMESP 55714 - Responsável pela criação e administração deste Site informativo de publicações científicas: Dr. Celso Galli Coimbra, OABRS 11352

“Simplificando, um sistema imunológico que tem vitamina D suficiente reage mais rápida e eficazmente aos vírus, reduzindo o risco de infecção. Se o vírus consegue infectar o corpo, a vitamina D garante que a gravidade da inflamação seja mantida dentro dos limites.

Em conclusão, pode-se dizer que “Valores reduzidos de vitamina D determinaram um maior risco de infecção, mortalidade e gravidade da infecção por COVID-19” e que “a suplementação pode ser considerada uma medida preventiva e terapêutica”.

Fonte: A vitamina D protege contra o coronavírus

“O meta-estudo publicado por uma equipe de pesquisadores italianos no Journal of Steroid Biochemistry and Molecular Biology confirma isso.

“Pesquisadores italianos encontraram 43 estudos sobre o efeito do status da vitamina D na infecção por coronavírus. Um total de 621.601 indivíduos participaram dos estudos.

“A vitamina D modula a resposta inflamatória sistêmica por meio da interação com a maioria das células do sistema imunológico. Como…

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“A IMPORTÂNCIA DO HORMÔNIO D NO SISTEMA IMUNOLÓGICO FRENTE AO CORONAVÍRUS” Post Artigo – Atena Editora

Dr. Cícero Galli Coimbra, MD, PhD, Professor Livre - Docente - CREMESP 55714 - Responsável pela criação e administração deste Site informativo de publicações científicas: Dr. Celso Galli Coimbra, OABRS 11352

DOI:10.22533/at.ed.6462106046

“O Hormônio D (Vitamina D) é um dos fatores que contribuem para o fortalecimento do sistema imunológico. Entretanto, poucos estudos são direcionados sobre a importância do Hormônio D junto aos pacientes infectados pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Pacientes que se encontram mais debilitados pelo vírus possuem baixas taxas do Hormônio D em seus organismos, dificultando desta forma a sua recuperação. Objetivo deste trabalho foi evidenciar na literatura a importância do Hormônio D para o fortalecimento do sistema imunológico no combate ao coronavírus. Este estudo foi do tipo transversal qualitativo, realizado através de uma revisão bibliográfica buscando artigos referentes ao tema abordado. Como critérios de inclusão foram utilizados artigos originais e de revisão publicados entre o período de 2010 a 2020 que retratam a temática. Os estudos mostraram a importância do Hormônio D frente as infecções respiratórias, tanto virais quanto bacteriana, haja vista, que é de suma importância que o…

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Ácido Fólico versus MetilFolato – Dr. Renato Slomka

22.04.2021: “A relação entre a gravidade e mortalidade da infecção por SARS-CoV-2 e a concentração de 25-hidroxivitamina D – uma meta-análise” * “The relationship between the severity and mortality of SARS-CoV-2 infection and 25-hydroxyvitamin D concentration — a metaanalysis” | Oscanoa | Avanços em Medicina Respiratória

Dr. Cícero Galli Coimbra, MD, PhD, Professor Livre - Docente - CREMESP 55714 - Responsável pela criação e administração deste Site informativo de publicações científicas: Dr. Celso Galli Coimbra, OABRS 11352

“Introdução:

“Há um interesse científico crescente na possível associação entre a hipovitaminose D e o risco de gravidade e / ou mortalidade da infecção por SARS-CoV-2.  Objetivo: realizar uma metanálise da associação entre a concentração de 25-hidroxivitamina D (25 (OH) D) e a gravidade ou mortalidade da infecção por SARS-CoV-2.

“Material e métodos:

“Pesquisamos PubMed, EMBASE, Google scholar e o Cochrane Database of Systematic Reviews para estudos publicados entre dezembro de 2019 e dezembro de 2020. As estatísticas de efeito foram agrupadas usando modelos de efeitos aleatórios. A qualidade dos estudos incluídos foi avaliada com a Escala de Newcastle – Ottawa (NOS). Desfechos almejados: proporções de mortalidade e gravidade em pacientes COVID-19 com deficiência de 25 (OH) D, definida como 25 (OH) D sérico 10 mg / L.

ConclusõesA deficiência de 25 (OH) D parece associada ao aumento da gravidade e mortalidade da infecção por SARS-CoV-2. (…)

Fonte: A…

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Como mudar o rumo de sua doença – Dr. Renato Slomka