Vitamina D3: “O meu médico disse que não há evidência científica” – Pergunte: mas ele não sabe que é um pró-hormônio esteroide da mesma família da testosterona e progesterona, vital para a imunidade inata?

Em 2003, foi publicado no British Medical Journal uma revisão sistemática sobre eficácia do uso de paraquedas em pacientes que pulam de grandes alturas.

A revisão indicou ausência de ensaios clínicos randomizados para esta conduta.

Foi uma forma inteligente de demonstrar que nem tudo necessita de evidências experimentais.

Aquele artigo inspirou a criação dos termos “paradigma do paraquedas” e “princípio da plausibilidade extrema”.

A insulina foi descoberta em 1921 para tratar diabéticos. Ninguém questionou a “ausência de evidência científica”, pois tratava-se de um hormônio e não usá-lo causaria a morte do paciente.

Desde a década de 30 do século passado, é conhecido na Medicina que a Vitamina D3 é um hormônio, mas ainda hoje os crédulos ou maliciosos manipuladores da “Teoria dos Paraquedas” cobram a realização de “evidências experimentais”, que se forem realizadas no Brasil, determinarão a incidência do Artigo 132 do Código Penal (“colocar em risco a saúde ou a vida de terceiros”) ou do Artigo 121 (“matar alguém”).

É obrigação médica compensar deficiências. Não é admissível ignorância sobre a natureza hormonal da D3 e sua relação vital com a imunidade inata.

A cultura da vacina impõe hoje a busca por uma providência que pode ser igual ou pior que a pandemia, devido à óbvia ausência de testagens de médio e longo prazos, e a persistente ignorância médica e de governos de que a imunidade inata humana, da qual depende a adquirida, é deficiente em mais de 90% da população mundial por deficiência grave de doses realistas do pró-hormônio esteroide, equivocadamente chamada de “vitamina” D3.

Celso Galli Coimbra OABRS 11352

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Governo não detalha gastos de contrato com médicos cubanos

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Rapidez com que o acordo foi anunciado levantou suspeitas do CFM

BRASÍLIA — O governo brasileiro e a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) ainda precisam explicar o destino de R$ 231 milhões dos R$ 511 milhões (45,2% do total) que serão gastos com os médicos cubanos que começam a desembarcar no Brasil. Os gastos com as bolsas destinadas à remuneração desses profissionais de saúde somam R$ 280 milhões, se forem levados em conta o custo individual de R$ 10 mil, os 4 mil médicos previstos e a realização de pagamentos até fevereiro de 2014. Além disso, a rapidez com que o acordo foi feito levantou suspeitas de entidades médicas.

O acordo com a Opas foi assinado na última quarta-feira e já no mesmo dia foi anunciado que os médicos cubanos chegariam no fim de semana. Para o Conselho Federal de Medicina (CFM), o acordo já estava pronto antes.

— Um convênio desse porte não é feito da noite para o dia. Já vinha sendo gestado. Houve muitas etapas para dourar a pílula — critica o primeiro-secretário do CFM, Desiré Callegari.

No caso dos gastos, segundo o Ministério da Saúde, o restante do dinheiro será destinado a uma ajuda de custo de até R$ 30 mil para instalação no município, deslocamento, seguridade social e taxas administrativas da Opas. A pasta, porém, não detalha os gastos, nem informa como será feito o repasse. Procurada pelo GLOBO, a Opas não se manifestou.

O programa Mais Médicos tem por objetivo atrair médicos brasileiros e estrangeiros para os locais com carência desse tipo de profissional. O governo federal vai pagar uma bolsa de R$ 10 mil para os profissionais que se inscreveram na seleção individual. Mas, no caso dos cubanos, eles virão por meio de um acordo bilateral, intermediado pela Opas. O governo brasileiro pagará R$ 10 mil por médico cubano ao governo da ilha, que repassará uma parte para o profissional. Segundo o secretário-adjunto da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do ministério, Fernando Menezes, o valor a ser repassado ao profissional deve ficar entre entre R$ 2,5 mil e R$ 4 mil, se levados em conta os percentuais de 25% a 40% praticados por Cuba em convênios com outros países.

O assessor especial de Assuntos Internacionais do Ministério da Saúde, Alberto Kleiman, disse ao GLOBO que um “plano de trabalho detalhado” definiu a destinação dos R$ 511 milhões. Além das bolsas, a ajuda de custo – de R$ 10 mil a R$ 30 mil, conforme a região – e um seguro de vida consumirão boa parte dos recursos, segundo ele.

— Não existe relação direta com o governo de Cuba. A OPAS faz a intermediação porque tem know how — disse o assessor.

Kleiman afirmou ainda que o vínculo empregatício dos médicos cubanos continua com o Ministério da Saúde da ilha e que, por essa razão, o dinheiro equivalente às bolsas tem o país como destinação direta. O assessor não soube dizer se o restante da verba irá a Cuba para, então, retornar ao país.

O valor dos salários pagos diretamente aos cubanos pode ser diferente, dependendo do custo de vida do local.

— O valor exato, tomando base outros contratos do governo cubano com o mundo todo, geralmente fica entre 25% e 40%. Mas depende daquilo que o país tem como custo de vida e da condição de qualidade (de vida) que o médico vai ter naquele país. — disse o secretário Fernando Menezes.

Após receber os primeiros médicos estrangeiros que chegavam a Brasília, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, foi questionado se o salário seria entre R$ 2,5 mil e R$ 4 mil:

— Essa é uma informação que o governo de Cuba tem nas regras que ele estabelece. O que eu posso assegurar a cada um de vocês é que os médicos terão aqui alimentação e moradia garantidos, que é um compromisso dos municípios — disse o ministro.

Nesta sexta-feira, a Associação Médica Brasileira (AMB) protocolou nova Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a suspensão da medida provisória (MP) do programa Mais Médicos. A associação entende que a MP não apresenta urgência e que trata-se de uma manobra político-eleitoral. Em julho, o ministro Ricardo Lewandowski havia negado pedido de liminar da entidade para suspender o programa.

Sobre a possibilidade de os médicos cubanos pedirem asilo ao final do convênio com o governo brasileiro, o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, afirmou nesta sexta-feira que considerava remota essa possibilidade e que os pedidos teriam que ser analisados caso a caso.
Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/governo-nao-detalha-gastos-de-contrato-com-medicos-cubanos-9686388

 

2a. Declaração de Helsinki – Associação Médica Mundial – 1964-1975

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Associação Médica Mundial – 1964-1975
Adotada na 18a. Assembléia Médica Mundial, Helsinki, Finlândia (1964).
Revista na 29ª Assembléia Mundial de Médicos, Tóquio, Japão (1975).

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Resolução do Conselho Federal de Medicina, 1098, de 30.06.83, ratificando decisão da Assembléia Mundial de Médicos em Tóquio, de 1975:

“No tratamento de um paciente, o médico deve ter liberdade para empregar um novo diagnóstico e uma nova medida terapêutica se, em sua opinião, ela oferece esperança de salvar vida, restabelecer a saúde ou minorar os sofrimentos.”

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Introdução

É missão do médico salvaguardar a saúde do povo. O conhecimento e consciência dele ou dela são devotados ao cumprimento desta missão.
A Declaração de Genebra da Associação Médica Mundial vincula o médico com o mundo. “A saúde de meu paciente será a minha principal consideração” e o Código Internacional de Ética Médica declara que “Qualquer ato ou Conselho que possa vir a reduzir a resistência física ou mental de um ser humano só poderá ser usado em seu interesse”.
A finalidade da pesquisa médica envolvendo seres humanos deve ser o aperfeiçoamento do diagnóstico, procedimentos terapêuticos e profiláticos e a compreensão da etiologia e da patologia da doença.
Na prática médica atual, a maioria dos diagnósticos, procedimentos terapêuticos e profiláticos envolve riscos. Isto se aplica “a fortiori” à pesquisa biomédica.
O processo médico baseia-se na pesquisa a qual em última análise deve alicerçar-se em parte em experiência envolvendo seres humanos.
No campo da pesquisa biomédica, uma distinção fundamental deve ser feita entre a pesquisa médica na qual o objetivo é essencialmente o diagnóstico ou a terapêutica para um paciente e a pesquisa médica, cujo objeto essencial é puramente científico e sem um valor direto diagnóstico ou terapêutico para a pessoa sujeita à pesquisa.
Deve ser tomado um cuidado especial na condução de pesquisa que possa afetar o meio ambiente e ainda o bem estar dos animais utilizados para a pesquisa deve ser respeito.
Devido ao fato de que é essencial que os resultados de experiências de laboratório sejam aplicados aos seres humanos para maior conhecimento científico, e a fim de amenizar o sofrimento da humanidade, a Associação Médica Mundial elaborou as seguintes recomendações como um guia para todo médico na pesquisa biomédica envolvendo seres humanos. Elas devem ser revistas no futuro. Deve-se acentuar que os padrões conforme delineados são apenas um guia para os médicos de todo o mundo. Os médicos não estão isentos de responsabilidades criminais, civis e éticas segundo as leis de seus próprios países.

I – Princípios Básicos

1. A pesquisa biomédica envolvendo seres humanos deve estar conforme os princípios científicos geralmente aceitos e deve basear-se em experiências delaboratório e com animais, adequadamente desenvolvida assim como em um conhecimento profundo da literatura científica.

2. O projeto e a execução de cada procedimento experimental envolvendo seres humanos devem ser claramente formulados em um protocolo experimental que deverá ser transmitido a uma comissão independente especialmente nomeada, para consideração, comentário e orientação.

3. A pesquisa biomédica envolvendo seres humanos deve ser conduzida somente por pessoas cientificamente especializadas e sob a supervisão de um médico clinicamente competente. A responsabilidade pelo ser humano sujeito a pesquisa deve sempre repousar em um indivíduo médico qualificado e nunca no sujeito da pesquisa, mesmo que este tenha dado o seu consentimento.

4. A pesquisa biomédica envolvendo seres humanos não pode legitimamente ser desenvolvida a menos que a importância do objetivo esteja em proporção ao risco inerente para o indivíduo.

5. Cada projeto de pesquisa biomédica envolvendo seres humanos deve ser precedida por uma cuidadosa avaliação dos riscos previsíveis em comparação com os benefícios também previsíveis para o indivíduo ou para os outros. A preocupação pelos interesses do indivíduo deve sempre prevalecer sobre o interesse da ciência e da sociedade.

6. O direito do indivíduo sujeito da pesquisa em salvaguardar sua integridade deve sempre ser respeitado. Todo cuidado deve ser tomado a fim de respeitar a privacidade do indivíduo e também minimizar o impacto do estudo sobre a integridade física e mental do indivíduo, bem como sobre sua personalidade.

7. Os médicos devem abster-se de envolver-se em projetos de pesquisa tratanto com seres humanos, a menos que estejam seguros de que os riscos relacionados com os mesmos são passíveis de previsão. Os médicos devem cessar qualquer investigação, caso seja verificado que os riscos sobrepõem-se aos benefícios potenciais.

8. Ao publicar os resultados de sua pesquisa, o médico ou a médica é obrigado a preservar a exatidão dos resultados. Os relatórios de experiência que não estejam de acordo com os princípios estabelecidos na presente Declaração não devem ser aceitos para publicação.

9. Em qualquer pesquisa com seres humanos, cada indivíduo em potencial deve ser informado de forma adequada sobre os objetivos, métodos, benefícios esperados e riscos potenciais do estudo e o desconforto que o mesmo possa causar. O indivíduo deve ser informado de que dispõe de liberdade de retirar o seu consentimento de participação a qualquer época. O médico deve, portanto, obter o livre consentimento do indivíduo, de preferência por escrito.

10. Ao receber o consentimento para o projeto de pesquisa, o médico deve tomar cuidado especial, caso o indivíduo esteja em relação de dependência para com ele, ou que o mesmo dê seu consentimento sob coação. Neste caso, o consentimento formal deve ser obtido por um médico que não esteja envolvido na investigação e que seja completamente independente deste relacionamento oficial.

11. No caso de incapacidade jurídica, o consentimento formal deve ser obtido do tutor legal, segundo a legislação nacional. Nos casos em que incapacidade física ou mental torne impossível a obtenção do consentimento formal, ou quando o indivíduo for menor, a permissão de um parente substitui a do próprio indivíduo, de conformidade com a legislação nacional.

12. O projeto de pesquisa deve sempre conter uma declaração das considerações éticas envolvidas e ainda mencionar que foram obedecidas os princípios enunciados na presente Declaração.

II – A Pesquisa Clínica Combinada Com o Cuidado Profissional

Pesquisa Clínica

1. No tratamento de um paciente, o médico deve ter liberdade para empregar um novo diagnóstico e uma nova medida terapêutica se, em sua opinião, a mesma oferece esperanças de salvar vida, restabelecer a saúde ou minorar os sofrimentos.

2. Os benefícios, riscos e desconforto potenciais de um novo método devem ser pesados em relação às vantagens dos melhores e mais recentes métodos de diagnóstico e terapêutica.

3. Em qualquer estudo médico, a todo paciente – inclusive aquela pertencente a um grupo de controle, caso exista – deve ser dada a segurança dos mais comprovados métodos diagnósticos e terapêuticos.

4. A recusa do paciente em participar de um estudo não deve jamais interferir no relacionamento médico paciente.

5. Caso o médico considere fundamental não obter o consentimento formal, as razões específicas para tal atitude devem ser declaradas no protocolo de experiência, para comunicação à comissão independente (1,2).

6. O médico pode combinar pesquisa com cuidados profissionais, objetivando a obtenção de novo conhecimento médico, somente até o limite em que a pesquisa médica seja justificada pelo seu valor potencial para o paciente de diagnóstico ou terapêutica.

III – A Pesquisa Biomédica Não Terapêutica Envolvendo Seres Humanos

Pesquisa Biomédica Não Clínica

1. Na aplicação puramente científica de pesquisa médica realizada com um ser humano, é dever do médico permanecer como o protetor da vida e da saúde daquela pessoa com a qual se realiza a pesquisa biomédica.

2. Os indivíduos devem ser voluntários ou pessoa sadia, ou paciente para os quais o projeto experimental não se relaciona com a doença do mesmo.

3. O investigador ou a equipe investigadora deve interromper a pesquisa, caso, em sua opinião, a mesma possa vir a ser prejudicial ao indivíduo.

4. Em pesquisa com o homem, o interesse da ciência e da sociedade nunca deve ter precedência sobre considerações relacionadas com o bem estar do indivíduo.

http://www.ghente.org/doc_juridicos/helsinki2.htm

http://www.ghente.org/doc_juridicos/doc_internacionais.htm

http://brd.docdat.com/docs/158/index-49055.html

Veja Também:
Declaração de Helsinki I (1964)
Declaração de Helsinki III (1983)
Declaração de Helsinki IV (1989)
Declaração de Helsinki V (1996)
Declaração de Helsinki VI (2000)

 

Cientista brasileiro revela espantoso poder da vitamina D contra a esclerose múltipla – Globo Repórter 06.09.2013

https://vimeo.com/74317258

Linha entre a vida e a morte está menos clara – brain death

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Inovações tecnológicas e diferença de procedimentos põem em causa diagnóstico de morte

 

O diagnóstico de morte não apresentou dúvidas aos médicos durante vários anos. Mas o avanço tecnológico que diariamente invade o mundo está a alterar esta realidade e pode alterar o momento em que, afinal, morremos.

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Anestesistas de todo o mundo estão reunidos num congresso europeu e alguns já pediram um acordo internacional sobre o quando e como a morte é diagnosticada, informa a BBC.

Dois dos especialistas presentes no encontro defendem que devem ser criadas directrizes mais precisas e que a pesquisa sobre o tema deve ser aprofundada. Em causa, estão os raros, mas reais, casos de pessoas que são pronunciadas mortas, mas que na realidade estão mortas. A Organização Mundial de Saúde está também à procura de um consenso.

Na maior parte dos casos nos hospitais, as pessoas são pronunciadas mortas apenas depois dos médicos examinarem o coração e os pulmões e verificarem que não existe mais bater do coração, respiração ou reação ao mundo exterior.

No entanto, Alex Manara, médico anestesista no Frenchay Hospital em Bristol, alega que existem mais de 30 casos na literatura médica que descrevem casos em que as pessoas foram consideradas mortas, mas na realidade estavam vivas. Casos que levam os especialistas a questionarem a possibilidade dos diagnósticos poderem ser melhorados.

No encontro da Sociedade Europeia de Anestesistas, o clínico afirmou que alguns médicos não observam o corpo tempo suficiente para declarar a morte. Alex Manara pediu um convenção internacional que determine a observação do corpo durante cinco minutos para evitar que erros.

Muitas instituições nos EUA e na Austrália consideram que dois minutos é o mínimo de tempo para observação. Já no Reino Unido e Canadá a recomendação é já de cinco minutos. A Alemanha não aplica uma recomendação e a Itália defende que o tempo de avaliação deve ser de 20 minutos.

Na conferência, Ricardo Valero, professor de anestesia na Universidade de Barcelona, considerou o cenário de doentes que estão nos cuidados intensivos, cujos corações e pulmões funcionavam por estarem ligados às máquinas. Nestes cenários, os médicos usam o conceito de morte cerebral, mas os critérios utilizados variam de país para país.

No Canadá, por exemplo, apenas um médico é necessário para diagnosticar morte cerebral. No Reino Unido, são recomendados dois médicos e em Espanha são precisos três. O número de testes neurológicos e o tempo necessários para determinar a morte também varia.

«Estas variações na prática não são parecem lógicas», defendeu o clínico.

http://www.tvi24.iol.pt/internacional/saude-tvi24-morte-ultimas-noticias-anestesistas-obito/1456455-4073.html
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Indústrias farmacêuticas: pesquisas têm como critério o lucro, não a saúde

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 “Diante dos lucros, certas indústrias farmacêuticas colossais não hesitam em colocar em risco a vida dos doentes distribuindo no mercado preparados, cujas benéficas e terapêuticas particularidades exageram, enquanto, simultaneamente, dissimulam os efeitos colaterais.


Isto é, enganam categorias inteiras de doentes propondo-lhes medicamentos que ou não são necessários, ou não são terapêuticos, ou pior, ainda, colocam a vida dos doentes em risco, destaca recente pesquisa de cientistas australianos, britânicos e norte-americanos, publicada na revista científica European Journal for Clinical Investigation, com tema central a influência das indústrias farmacêuticas na vida dos cidadãos.


Entre os autores de pesquisa, o australiano Emanuel Stamatakis, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade deSydney, que em suas declarações à imprensa caracterizou como “pelo menos uma deformação” as pesquisas médicas dependerem do financiamento dos industriais de medicamentos.

Cientistas mostram que laboratórios vendem o que não é necessário ou não funciona

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Zurique – Diante dos lucros, certas indústrias farmacêuticas colossais não hesitam em colocar em risco a vida dos doentes distribuindo no mercado preparados, cujas benéficas e terapêuticas particularidades exageram, enquanto, simultaneamente, dissimulam os efeitos colaterais.
Isto é, enganam categorias inteiras de doentes propondo-lhes medicamentos que ou não são necessários, ou não são terapêuticos, ou pior, ainda, colocam a vida dos doentes em risco, destaca recente pesquisa de cientistas australianos, britânicos e norte-americanos, publicada na revista científica European Journal for Clinical Investigation, com tema central a influência das indústrias farmacêuticas na vida dos cidadãos.
Entre os autores de pesquisa, o australiano Emanuel Stamatakis, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade deSydney, que em suas declarações à imprensa caracterizou como “pelo menos uma deformação” as pesquisas médicas dependerem do financiamento dos industriais de medicamentos.

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Ainda, o Dr. Stamatakis avaliou a realização de pesquisas clínicas pelas indústrias farmacêuticas assemelhando-as com pintores dos quais pedimos que sejam críticos de suas obras, enquanto, simultaneamente, são candidatos a prêmio.
Ainda, não deixou de denunciar a “indústria de cooptação” de médicos e cientistas montada internacionalmente pelas indústrias farmacêuticas para levarem seus produtos de seus depósitos aos armários dos pacientes, atraindo médicos e cientistas com luxuosas viagens, supostos “simpósios” realizados em destinos exóticos, suculentos jantares, generosos “apoios” para o financiamento de pesquisas e valiosos “brindes” de fim de ano, e outros.

Testes tendenciosos

Revelou o característico caso o lançamento do medicamento Rosiglitazone, para diabéticos, fabricado pela indústria farmacêutica GlaxoSmithKline, o qual, embora, tenha sido retirado dos mercados da Europa e da Nova Zelândia após milhares de denúncias por ter causado séria cardiopatia e até infartos, continua disponível na Austrália, enquanto, “ao invés do específico remédio, seria mais eficaz receitar ao paciente leves exercícios de ginástica”…

Os investigadores que participaram da pesquisa, avaliando os dados de 600 testes clínicos, constataram que “as indústrias farmacêuticas financiam, planejam e controlam a fatia do leão dos mais importantes estudos médicos” e verificaram assim que os novos preparados farmacêuticos que são submetidos a testes clínicos, os quais são financiados pelas indústrias farmacêuticas, têm quatro vezes mais possibilidades de receberem licença de fabricação e serem lançados nos mercados internacionais, em antítese aos testes clínicos que são patrocinados por organismos sem fins lucrativos.

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Assim, os pesquisadores propuseram a constituição de um banco internacional destinado a financiar todos os testes clínicos, evitando que existam interesses conflitantes com as indústrias farmacêuticas, que afetam desfavoravelmente a credibilidade dos testes clínicos.
Obviamente, para esta espécie de proposta ter esperanças de ser materializada é preciso ser derrubado o poder do capital. Sem os povos terem os instrumentos da economia em suas próprias mãos, o remédio, a pesquisa relacionada com este não pode ser um bem social.
No capitalismo, o sistema socioeconômico que tem como critério a lucratividade dos capitalistas, não poderão ser atendidas sequer as mais básicas necessidades populares e o direito a assistência médica de qualidade e gratuita.

Laura Britt
Sucursal da União Européia
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Estudo revela intensa atividade cerebral depois de parada cardíaca

O óbvio que vem sendo demonstrado desde meados da década de 90: não estão mortos.  Entretanto, INTENCIONALMENTE, como mortos são tratados para suprir a mina de ouro da medicina transplantadora, que se sobrepões às necessidades de socorro e tratamento dos pacientes traumatizados encefálicos severos.

Celso Galli Coimbra – OABRS 11352

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Descoberta desvenda mistério por trás de relatos de sobreviventes. Experiência de ‘quase morte’ é acompanhada por relatos de visões.

 

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Depois de analisar as atividades cerebrais de ratos nos segundos seguintes a uma parada cardíaca, cientistas da Universidade deMichigan surpreenderam-se ao constatar uma alta frequência de atividades neurofisiológicas. Nessa fase, a frequência cerebral excede inclusive aquela observada durante o estado de vigília consciente.

A descoberta, publicada esta semana na revista “Proceedings of the National Academyof Sciences” (PNAS), ajuda a elucidar o que de fato ocorre no cérebro durante as chamadas “experiências de quase morte”, frequentemente relatadas por pessoas que já passaram por paradas cardíacas. Até então, presumia-se que o cérebro permanecia praticamente inativo durante essa situação, caracterizada pela parada do coração e pela interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro.

Estudos anteriores já haviam demonstrado que cerca de 20% dos sobreviventes de paradas cardíacas relatam terem experimentado visões e percepções internas durante o período de quase morte. “Essas experiências de quase morte, relatadas em todo o mundo e em várias culturas, são descritas como altamente lúcidas e vívidas, e são percebidas como ‘mais reais do que a realidade’”, afirma o estudo.

Para desvendar como o cérebro se comporta durante esses momentos cruciais, os pesquisadores monitoraram nove ratos que sofreram paradas cardíacas por meio de eletroencefalograma. Os resultados mostraram que a parada cardíaca estimula uma série de eventos cerebrais bem ordenados, detectados pelo exame, que duram pelo menos 30 segundos após a parada do coração. Foram observadas atividades cerebrais semelhantes em ratos que sofreram asfixia.

“Este estudo, feito em animais, é o primeiro a abordar o que acontece ao estado neurofisiológico do cérebro no processo de morte”, diz a principal autora do estudo, Jimo Borjigin. “Ele vai fornecer os fundamentos para futuros estudos com humanos que busquem investigar experiências mentais que ocorrem em morte cerebral, inclusive ver luz durante a parada cardíaca”, diz Jimo.

Ela observa que os resultados confirmaram a previsão de que sinais de atividades conscientes estariam presentes no cérebro durante a parada cardíaca, mas que a grande intensidade das atividades surpreendeu os pesquisadores..

O estudo afirma que a experiência de quase morte representa um paradoxo que desafia a compreensão sobre o cérebro e que já foi invocada, inclusive, como evidência de vida após a morte ou para comprovar uma base não corpórea da consciência humana, com base na crença não comprovada de que o cérebro não poderia ser a fonte de experiências vívidas e lúcidas durante a fase de morte clínica.

“Apresentando evidência de atividade cerebral altamente organizada e de características neurofisiológicas consistentes com o processo consciente na quase morte, nós agora fornecemos um quadro científico para começar a explicar as experiências mentais altamente lúcidas e ‘mais reais do que o real’ reportadas por sobreviventes”, conclui o estudo.

 

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/08/estudo-revela-intensa-atividade-cerebral-depois-de-parada-cardiaca.html

 

 

Horror: paciente acorda em NY hospital com médicos tentando colher seus órgãos para lucrar com transplantes

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TUDO QUE TEM VALOR, TEM COMPRADOR

Celso Galli Coimbra – OABRS 11352

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(NaturalNews) I’ve warned Natural News readers about this several times over the last decade: Do NOT become an organ donor! Although you may wish to help others out of the goodness of your (literal) heart, the sinister truth is that doctors routinely harvest organs from LIVING patients right here in the USA.

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And here’s yet more proof. This true story will astound you.

Waking up on the organ harvesting table…
A woman named Colleen Burns recently opened her eyes to find herself on an operating table in a hospital in Syracuse, NY. Looking around, she noticed that she was the subject of the operation. It turns out doctors were about to harvest her organs and send them to other waiting surgeons who would transplant them into other patients.

This isn’t fiction. It was covered by ABC News and several other news sources. It really happened.

And how did it happen? Doctors falsely pronounced her dead by fraudulently claiming she had suffered “cardiopulmonary arrest” and “irreversible brain damage.” This gave them the medical justification to start slicing away even while the woman’s heart was still beating.

This is a big “holy crap I didn’t know that” fact about organ donations: Doctors don’t wait until you’re really dead. At least not by any normal definition of “dead.”

See, you and I think “dead” means your heart isn’t beating, your brain isn’t functioning, and you’re lifeless. But hospitals — which happen to generate huge profits from the trade of transplant organs — have a strong financial incentive to declare you “medically dead” long before you’re actually lifeless.

They can, in fact, declare you “dead” even when your heart is still beating and you still have brain activity. And they often do. This is how a lot of the organ harvesting in America actually gets done: patients that are on the verge of death (but not yet actually dead) are simply “declared” dead, then their organs are quickly removed, killing them for good.

It’s a crime that takes place every day in America, where U.S. hospitals have been caught over and over again engaging in black market organ trafficking.

Read: U.S. Hospitals Secretly Promote Black Market Trading of Harvested Organs for Transplants

A multi-billion-dollar industry
Organ trafficking is a multi-billion-dollar industry. Wealthy people around the world are always in need of new kidneys, new livers, new hearts and other body parts.

And guess who makes the money on all these organ transplants? The doctors, hospitals and drug companies, of course. Organ transplants are a hugely profitable industry — largely because they get the organs for free. Patients who are killed by these doctors are never paid for their organs. The fact that they “donate” them actually means they are donating their immensely valuable organs to a for-profit system that’s going to earn potentially millions of dollars off the organs of a single donor.

So while the donor patient gets murdered for his or her organs, the doctors engaged in organ removal and organ transplants get wealthy. Transplant recipients and health insurance companies pay huge dollars for organ transplant surgeries, and the profits are ongoing because transplant recipients must also pay for a long course of organ transplant anti-rejection drugs, all priced at monopoly prices (of course).

Truth be told, the organ transplant industry is all about money — at any cost. It’s about killing patients who might otherwise survive in order to take their organs and make millions of dollars transplanting them into other patients… patients who typically only have a few months to live even after the transplant.

Read: Global organ harvesting a booming black market business; a kidney harvested every hour.

Transplanted organs are often damaged or infested with disease
Here’s another dirty little trick the organ transplant industry will never tell you: The organs that are transplanted into other patients are often fatally damaged and full of infectious diseases.

As yet more proof of this, take the case of Colleen Burns, mentioned above. She tried to commit suicide by taking a toxic combination of prescription medications. According to the doctors, this toxic cocktail of chemicals was fatal, and it killed her (they pronounced her dead).

Yet, simultaneously, they still insisted her organs were healthy enough to transplant into another patient! That’s why they almost began harvesting them.

In other words, even organs that doctors know are heavily damaged with toxic chemical cocktails will still be transplanted into other patients! (This is 100% true.)

But it’s even worse than that…

Transplant organs often riddled with disease: hepatitis, stealth viruses, mad cow disease and more
There are effectively zero quality standards in the organ transplant industry. If the organ still functions at any level, it’s “good enough” to be slapped into a transplant patient even though that organ might actually kill them.

One of the reasons organ transplant patients often die so quickly after receiving transplants is because the organs they often receive are ticking time bombs of disease.

Introducing a diseased heart or kidney into someone’s body, for example, can suddenly infest that person with hundreds or even thousands of viruses and blood-borne illnesses that quickly overcome their weakened immune systems. This is made even worse by the anti-rejection drugs which, by definition, cause extreme suppression of immune function.

So at the exact time that new diseases are being introduced into the transplant recipient’s body, their immune system is being undermined by anti-rejection drugs. Not surprisingly, this is a recipe for disaster, and that’s one reason why so many patients die so quickly after receiving “donor” organs.

Iraq war veteran killed by cancer-ridden transplant lungs
As an example of what I just described above, in 2009, an Iraq war veteran named Matthew Millington was given a lung transplant using lungs that were riddled with a fast-growing cancer.

Not surprisingly, he died less than 10 months later. Did all the organ transplant doctors and surgeons give him a refund for their botched procedure? Of course not! Organ transplants do not come with warranties, and you’re often given a diseased, damaged or heavily infested organ that’s going to kill you. (But you still gotta pay up!)

There are roughly 100,000 people waiting for organ transplants in the USA right now. But there are only a fraction of that number of organs available in any given year, so doctors are under intense pressure to 1) harvest organs from people who aren’t yet dead, and 2) use ANY organs they can find, even organs that are riddled with disease.

Again, these are the dirty little secrets of the organ transplant industry that you’ll never be told by any doctor. Expect to hear nothing but denials if you ask organ transplant doctors about any of this.

More healthy organ donors “need to suddenly die”
The other challenge the transplant industry faces is that healthy people who take care of their organs through nutrition and exercise simply don’t tend to die very often. The kind of people most likely to die (and therefore most like to donate organs) are alcoholics, drug addicts and people who are obese and diseased. Therefore, those are the kind of organs that end up being available for transplant: nasty “fatty” livers and cancerous lungs, for example.

Ideally, the organ transplant industry would like to see a lot of young, healthy people getting decapitated in military training exercises or automobile accidents. That would supply a fresh supply of healthy organs that might actually be worth transplanting. In China, of course, this is why Falun Gong members are routinely arrested and imprisoned: they eat super-healthy diets and so have high-grade organs that can be profitably harvested from political prisoners there.

The practice of arresting people, imprisoning them and sometimes even murdering them for their organs is a lot more widespread than you think. How do you suppose Steve Jobs got a new liver so quickly, even while thousands of other people were waiting for one? He bought it. Gee, do you really think Steve Jobs stood in line like everyone else and then magically a liver appeared for him much faster than for anyone else?

Presumed consent
There is a push under way around the world to harvest organs from everyone who doesn’t explicitly say no. These laws are called “presumed consent” laws, and they exist only to provide a fresh supply of human organs to generate billions of dollars in profits for the sick, criminal-minded organ transplant industry.

As a 2011 article in the British Medical Journal explains, these “presumed consent” laws mean doctors can start harvesting the organs of your wife, your children or other loved ones without even asking family members for permission!

As the BMJ article explains:

Presumed consent is alternatively known as an ‘opt-out’ system and means that unless the deceased has expressed a wish in life not to be an organ donor then consent will be assumed. This can be divided into what is known as a ‘hard opt-out’ where the family are not consulted.

There’s even a website about this — PresumedConsent.org — which uses a lot of flowery language and feel-good imagery to hide the fact that it’s pushing for doctors to pronounce more patients “dead” and take their organs so that the organ transplant industry can make a few billion more dollars each year.

What we’re talking about here is coercive organ harvesting in order to feed the organ trafficking and transplant industries.

Think about that the next time some clueless paper-pusher asks you at the DMV, “Do you want to be an organ donor?”

Just answer: “No thanks. I prefer that doctors actually try to keep me alive.”

Don’t give doctors any incentive to kill you. They already kill enough patients even when they aren’t trying.

Trust me on this: say NO to organ donation. If you really want to help people, teach them to protect the organs God already gave them through superfoods, nutrition, exercise and healthy living.

Read more:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3363073/
http://www.naturalnews.com/028497_organ_transplants_kidneys.html
http://www.naturalnews.com/028994_organ_transplants_black_market.html

Learn more: http://www.naturalnews.com/041152_transplant_patients_organ_harvesting_presumed_consent.html#ixzz2btHAEcRz

Vitamina D – reconhecida publicamente como indispensável: mas ainda tratada como mero suplemento

A confusão na Medicina sobre a Vitamina D permanece por falta de atualização médica e descaso com o paciente.

A Vitamina D continua sendo pública e notoriamente reconhecida como vital para a saúde e sua falta no momento atual mais uma vez alertada com a GRAVIDADE de uma PANDEMIA.  Mas médicos e mídia continuam a ela se referindo como simples “nutriente” [como pode ser conferido no noticiário desta semana reproduzido abaixo], quando não é discutível na comunidade médica internacional que trata-se de um pré-hormônio.

Por outro lado, é inegável que existe um forte interesse da indústria farmacêutica em que esse erro conceitual permaneça no meio médico e na mídia, pois assim as doses diárias necessárias para preservação da saúde, que são de 10.000 UIs [o que o corpo humano normalmente produziria através da pele diariamente SE em contato com a natureza], serão sempre consideradas como “superdosagens” e isto EVITARÁ que essa Indústria perca 40% de seus lucros anuais no mundo todo. Não são poucos médicos, que além de serem desatualizados, são também cúmplices dos interesses desta Indústria.

Celso Galli Coimbra — OABRS 11352

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Não há 6.000 médicos cubanos em Cuba

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Médicos cubanos? Veja se entende esta farsa.

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Falta de vitamina D pode elevar o peso

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A escassez prejudica a produção de insulina pelo organismo e sobrecarrega o pâncreas, o que faz aumentar o apetite

São Paulo – Diferentemente do estigma popular, a absorção de vitamina D possui diversas outras funções no organismo, além do fortalecimento dos ossos e dentes.

Dentre elas, segundo especialista, está a participação, mesmo como coadjuvante, na luta contra a balança, o que tem contribuído para aumentar o número de adeptos aos nutracêuticos de vitamina D.

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“A vitamina D está envolvida na produção da insulina. Portanto, quando há carência, reduzem-se os receptores para insulina nas células. Com isso, o pâncreas tem que produzir mais insulina, o que prejudica o processamento do açúcar e, ainda por cima, aumenta o acúmulo de gordura e de substâncias inflamatórias que estimulam o apetite”, esclarece a Nutricionista Especialista em Clínica Funcional, Esportiva e Materno-Infantil, Fernanda Granja.

Normalmente, o corpo produz essa substância quando exposto ao sol, cerca de quinze minutos ao dia. Mas, sabe-se que a radiação ultravioleta pode causar danos à pele, até mesmo câncer. Alguns alimentos, como peixes, ovos, leite também são boas opções de fonte, porém, nem sempre a alimentação diária é suficiente para suprir as necessidades individuais.

“Em média, um adulto precisa consumir 5 mg por dia. Os idosos, em geral, devem consumir 10 mg. No entanto, é importante alertar que o excesso também pode fazer mal ao elevar os níveis de cálcio na corrente sanguínea que, como resultado, pode causar o desenvolvimento de pedras nos rins”, diz a nutricionista.

http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/saude/noticias/falta-de-vitamina-d-pode-elevar-o-peso

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Suprema Corte dos Estados Unidos proíbe patentear DNA humano natural

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Em sua primeira sentença desse tipo sobre a genética humana, a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu por unanimidade nesta quinta-feira que material genético produzido sinteticamente pode ser patenteado, mas que isso não se aplica ao DNA natural.

Os nove juízes concederam vitória parcial à empresa de biotecnologia Myriad Genetics, de Salt Lake City (Utah), detentora das patentes em questão.

dna humano

O principal órgão judicial dos Estados Unidos preservou importantes proteções de patentes que beneficiam a indústria de biotecnologia, mas deixou claro que isso não abrange o DNA extraído do corpo humano.

Pesquisadores e defensores dos pacientes dizem que isso pode baratear os exames genéticos que apontam riscos de doenças.

O tribunal se pronunciou em uma ação movida por pesquisadores médicos e outros interessados, envolvendo sete patentes detidas ou licenciadas pela Myriad, relacionados a dois genes associados aos cânceres de mama e ovário.

O trabalho da Myriad nos diagnósticos preventivos atraiu a atenção mundial neste ano, quando a atriz Angelina Jolie anunciou que havia extraído as duas mamas depois que um exame apontou que ela tinha um risco extremamente elevado de desenvolver câncer de mama.

O setor de biotecnologia viu algo de bom na decisão, observando que os juízes mantiveram intactas as proteções de patente sobre as formas de DNA produzidas por cientistas em laboratórios, e os processos usados para realizar os exames que prognosticam o câncer e outras doenças. O setor vinha alertando que uma condenação mais rigorosa à Myriad ameaçaria um investimento de bilhões de dólares.

Em voto redigido pelo juiz Clarence Thomas, a corte disse que o chamado cDNA (“c” de “complementar, por ser “editado” em laboratório) pode ser patenteado, pois não ocorre naturalmente, o que lhe garantiria proteção sob a lei federal.

Um laboratorista, escreveu ele, “inquestionavelmente cria algo novo quando o cDNA é feito”. Thomas observou que a chamada patente metodológica, que abrange os procedimentos técnicos para a realização de determinado processo, não foi afetada pela sentença.

O acordo intermediário, que havia sido recomendado aos juízes pelo governo Obama, terá menos impacto sobre a Myriad do que se o tribunal tivesse proibido as patentes de todo tipo de material genético. Todas as patentes contestadas da Myriad expiram em 2015, mas a empresa diz deter outras que protegerão seus exames até 2018 e potencialmente depois.

As ações da Myriad tiveram alta superior a 10 por cento depois da sentença devido à expectativa de que ela continuará lucrando com seus exames de diagnóstico preventivo do câncer.

Mas essa alta acabou sendo revertida mais tarde, à medida que analistas de Wall Street questionaram as implicações em mais longo prazo sobre as ferramentas genéticas de diagnóstico.

Com reportagem adicional de Diane Bartz, Sharon Begley e Bill Berkrot
Reuters

http://noticias.terra.com.br/mundo/estados-unidos/suprema-corte-dos-estados-unidos-proibe-patentear-dna-humano-natural,04c54b65d463f310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

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Tráfico de Órgãos – Terceiro crime organizado mais lucrativo do mundo

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Paraguai rejeita médicos cubanos: “formação medíocre” impede exercício de profissão no país

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Enquanto o Brasil se esforça para fazer o reconhecimento automático dos diplomas dos médicos cubanos em território brasileiro, o nosso vizinho Paraguay rejeitou os médicos cubanos em seu país.

Chavez no dia do Medico Integral Comunitario

Segundo o reitor da Faculdade de Medicina Nacional do Paraguay, “médicos cubanos tem têm habilidades e conhecimentos de uma licenciatura em Enfermagem”.

As autoridades médicas paraguaias consideram que os médicos formados em Cuba não têm formação suficiente para exercer a medicina em seu país, disse segunda-feira o reitor da Faculdade de Medicina da Universidade Nacional do Paraguai, Aníbal Filartiga.

Um estudo comparativo entre os currículos dos cursos de medicina em Cuba e no Paraguay mostrou que o currículo da ELAM – Escola Cubana de Medicina – é medíocre.

Anualmente, Cuba disponibiliza cerca de 500 vagas para estudantes estrageiros estudarem medicina em Cuba, de forma gratuita, tendo em vista que o governo cubano gasta entre US$ 60.000 a US$ 70.000 dólares anuais com jovens paraguaios para estudar medicina em Cuba.

As autoridades médicas do Paraguay rejeitaram a equiparação automática dos currículos dos médicos paraguaios com os médicos cubanos.

Médicos cubanos também tem dificuldades de exercer sua profissão nos EUA

Além do Paraguai, outro país que apresenta restrições aos currículos dos médicos cubanos é os Estados Unidos da América. O governo americano tem um programa especial de vistos – que facilita a imigração de médicos e enfermeiros.

Sendo assim, muitos médicos cubanos em missões no exterior, fogem das delegações e vão a embaixadas americanas solicitar o visto de imigração, no que são atendidos na maior parte das vezes. Ocorre que, quando chegam aos Estados Unidos, os médicos cubanos sofrem com imensas dificuldades para poder exercer a profissão.

O governo cubano trata os médicos cubanos que fogem como “traidores da pátria”, e, assim, colocam todo tipo de dificuldade, proibindo-os inclusive de visitar Cuba novamente. Além disso, para poderem exercer sua profissão nos EUA, os médicos precisam de um reconhecimento oficial, que envolve comunicação entre os governos dos EUA e de Cuba.

Em procedimentos que revelam o grau de mesquinhez do governo de Cuba, as informações que são solicitadas pelo governo americano sobre currículos e demais dados técnicos, necessários para a validação do currículo em território americano, são negadas pelo governo cubano.

É evidente que esse tipo de procedimento do governo de Cuba é mais um exemplo de violação dos Direitos Humanos em Cuba, tendo em vista que o governo de Cuba se acha proprietário dos médicos cubanos, proibindo-os de sair da ilha ou emigrar para qualquer outro país. Ou seja, são tratados como escravos do regime.

Fonte: EFE via Terra

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São tantos os comentários sobre este assunto demonstrando que estas pessoas comentam sem se darem ao trabalho de se informar, que estou colocando um outro post abaixo para ver se começam a pensar e, sobretudo,  informarem-se sobre o que escrevem.

Celso Galli Coimbra – OABRS 11352

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Aborto: A incompetência do Conselho Federal de Medicina

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Por Cícero Harada*

“O CFM apoia o aborto até a 12ª semana de gestação.” “Médicos apoiam aborto até o 3º mês.” Eis as manchetes dos principais meios de comunicação.

aborto

Tem-se discutido o mérito da questão, isto é, se a favor ou contra o aborto. Claro que este é a pena de morte que se inflige ao inocente indefeso. Nesse sentido não há aborto seguro e inseguro. Todos irremediavelmente matam o nascituro.

Não é disso que vou tratar agora, mas da indagação prévia do desvio de finalidade do CFM perpetrado por seus dirigentes.

A incompetência dessa autarquia de fiscalização profissional, no tocante à matéria, é gritante.

Com efeito, a Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, que dispõe sobre os Conselhos de Medicina e dá outras providências, em seu artigo 5º, estabelece as atribuições do CFM, a saber: “a) organizar o seu regimento interno; b) aprovar os regimentos internos organizados pelos Conselhos Regionais; c) eleger o presidente e o secretária geral do Conselho; d) votar e alterar o Código de Deontologia Médica, ouvidos os Conselhos Regionais; e) promover quaisquer diligências ou verificações, relativas ao funcionamento dos Conselhos de Medicina, nos Estados ou Territórios e Distrito Federal, e adotar, quando necessárias, providências convenientes a bem da sua eficiência e regularidade, inclusive a designação de diretoria provisória; f) propor ao Governo Federal a emenda ou alteração do Regulamento desta lei; g) expedir as instruções necessárias ao bom funcionamento dos Conselhos Regionais; h) tomar conhecimento de quaisquer dúvidas suscitadas pelos Conselhos Regionais e dirimi-las; i) em grau de recurso por provocação dos Conselhos Regionais, ou de qualquer interessado, deliberar sobre admissão de membros aos Conselhos Regionais e sobre penalidades impostas aos mesmos pelos referidos Conselhos.”

Como se vê, não há previsão que autorize o CFM a apoiar ou não projetos de lei, muito menos dessa natureza.

Trata-se de autarquia federal que não pode ultrapassar os limites da autorização legal de competências. Se ela atuasse no âmbito do direito privado, poderia fazer tudo que não lhe fosse vedado por lei, mas regendo-se pelo direito administrativo, há de observar estritamente o que a lei determina. Portanto, a ilegalidade de seu ato é um evidente escândalo que depõe contra a maioria dos dirigentes que fizeram aprovar o apoio ao projeto abortista.

Os dirigentes da instituição que assim pensam até podem, como cidadãos, em nome próprio, manifestar nesse sentido, mas o CFM não detém poderes para encaminhar moção, ofício ou mesmo designar comissão a quaisquer dos Poderes, apoiando ou rejeitando o aborto.

O diploma legal citado autoriza no artigo 5º, letra “f “, apenas e tão só que o CFM proponha emenda ou alteração do Regulamento da referida lei nº 3.268/57, ou seja, em assunto que diga estritamente respeito ao rol taxativo de suas competências.

A proposta do aborto, pois, sequer poderia ter sido posta em discussão, ser aprovada ou rejeitada, menos ainda a sua defesa encaminhada ao Senado, em nome do CFM. São atos de desvio de finalidade e como tais nulos de pleno direito e de nenhum efeito. Cuida-se de grave instrumentalização política de entidade que sempre gozou da mais ampla respeitabilidade social, mas que agora, ao arrepio da lei, embarca na canoa da morte.

Há interesses corporativos de médicos, como já se vem propalando, visando a ampliar o mercado de trabalho, em atividade que arrecada milhões e milhões de dólares em outros países à custa da morte dos não nascidos? Não sei, mas certo é que, qualquer que seja o interesse classista, ao tomar posição, o CFM assume o papel de sindicato, desviando de suas atribuições legais, o que lhe é vedado.

Saliento que, de acordo com o art. 11 da lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, “constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente: I – praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência.”

É de se esperar que o CFM, por seu conselheiros, adote “interna corporis” ações corretivas rigorosas, imediatas e eficazes, evitando que essa nódoa macule triste e definitivamente a história da entidade e impedindo, ao mesmo tempo, que medidas externas venham a ser tomadas, visando a fazer cumprir a lei? É improvável, mas só o futuro dirá.

*Advogado, foi Procurador do Estado de São Paulo e Conselheiro da OAB-SP
Publicado originalmente em Catolicanet, 25/3/2013

Vitamina D, a vitamina do Sol, ajuda no tratamento de asma

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A irresponsabilidade de muitos dermatologistas em não se atualizarem como médicos, ou informarem honestamente a população, atende aos interesses financeiros dos fabricantes de protetores solares e prejudica a saúde de inúmeras pessoas em diferentes níveis de gravidade, inclusive levando à morte parcela delas.

Celso Galli Coimbra – OABRS 11352

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21/05/13 – BBC

Tomar sol tem um efeito positivo para os pacientes que sofrem de asma.

Cientistas da Universidade King’s College, de Londres, mostraram uma ligação direta entre baixos níveis de vitamina D, que é fabricada pelo corpo durante a exposição ao Sol, e a piora dos sintomas da asma.

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As pessoas que têm asma apresentam dificuldades para respirar quando suas vias aéreas ficam inchadas, inflamadas e contraídas, e elas geralmente são tratadas com esteroides, mas nem todos respondem bem.

O trabalho revela que o contato com a luz solar “acalma” uma parte do sistema imunológico que é estimulada em excesso pela asma.

Já se sabia que a vitamina D é essencial para ativar o sistema imunológico e, há poucos dias, pesquisadores escoceses alertaram que as campanhas contra o câncer de pele estão tendo um efeito colateral grave quanto aos benefícios de se tomar Sol:

 asol

“Nós sabemos que pessoas com altos níveis de vitamina D conseguem controlar melhor sua asma – esta conexão chama bastante a atenção,” disse a pesquisadora Catherine Hawrylowicz.

A equipe da cientista investigou o impacto da vitamina em uma substância química do corpo humano, a interleucina-17, uma parte vital do sistema imunológico que ajuda a combater infecções.

Entretanto, a substância também pode causar problemas quando atinge níveis muito altos e já foi relacionada intensamente à asma.

O estudo mostrou que a vitamina D reduz os níveis de interleucina-17 nos pacientes.

A equipe está realizando agora uma série de testes clínicos para ver se a administração de vitamina D como suplemento pode substituir a exposição ao Sol para a sintetização natural do composto.

Fontes: BBC e http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=vitamina-d-tratamento-asma&id=8862&nl=nlds

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Vitamina D, a vitamina do sol, pode ajudar no tratamento de asma

James Gallagher

Repórter de Ciência e Saúde da BBC News

Atualizado em  20 de maio, 2013 – 10:28 (Brasília) 13:28 GMT
Luz solar | Foto: BBCExposição à  luz solar pode ajudar  pacientes de  asma  que  não  respondem  bem a esteróides

O tempo que pacientes que sofrem de asma ficam sob a luz do sol pode ter um impacto sobre os efeitos da doença,  revela um estudo de uma equipe de cientistas da universidade King’s College, de Londres.

A pesquisa indica uma relação entre baixos níveis de vitamina D, que é fabricada pelo corpo durante a exposição ao sol, à piora dos sintomas da asma.

Dentre os resultados do trabalho, os especialistas descobriram que o contato com a luz solar “acalma” uma parte do sistema imunológico que é estimulada em excesso pela asma.

O tratamento de pacientes asmáticos com a administração de vitamina D, no entanto, não foi testado pelo estudo.

As pessoas que têm asma apresentam dificuldades para respirar quando suas vias aéreas ficam inchadas, inflamadas e contraídas, e elas geralmente são tratadas com esteroides, mas nem todos respondem bem.

Controle

“Nós sabemos que pessoas com altos níveis de vitamina D conseguem controlar melhor sua asma – esta conexão chama bastante a atenção”, disse a pesquisadora Catherine Hawrylowicz.

A equipe da cientista investigou o impacto da vitamina em uma substância química do corpo humano, interleucina-17.

Trata-se de uma parte vital do sistema imunológico que ajuda a combater infecções.

Entretanto, ela também pode causar problemas quando atinge níveis muito altos e já foi relacionada intensamente à asma.

Neste estudo, divulgado na publicação especializada Journal of Allergy and Clinical Immunology, a vitamina D foi capaz de reduzir os níveis de interleucina-17 em 28 pacientes.

Testes clínicos

A equipe do King’s College realiza agora uma série de testes clínicos para ver se a administração de vitamina D pode realmente ajudar os pacientes de asma a lidarem melhor com os sintomas da doença.

O foco do estudo deve ser os pacientes que não respondem bem aos esteroides, e produzem sete vezes mais interleucina-17 do que os outros.

“Nós acreditamos que tratar as pessoas com vitamina D pode fazer com que os pacientes resistentes aos esteroides passem a responder a eles ou permitam que aqueles que já conseguem controlar sua asma tomem menos esteroides”, disse Hawrylowicz.

A especialista explica que uma cultura de se cobrir no sol e usar protetor solar pode ter aumentado as taxas de asma, mas ela aproveita para alertar que “sol demais faz mal”.

Efeitos colaterais

Malayka Rahman, da organização de caridade britânica voltada para o tratamento e esclarecimento sobre asma, a Asma UK, valoriza os resultados do trabalho.

“Para a maioria das pessoas com asma, os remédios atualmente disponíveis são uma forma efetiva de controlar a doença, mas nós sabemos que eles não funcionam para todos, e é por isso que pesquisar novos tratamentos é vital”, disse.

Ela também menciona o fato de muitos destes medicamentos apresentarem efeitos colaterais – algo que poderia ser aliviado com uma diminuição da quantidade de remédios ingeridos pelos asmáticos.

“Também sabemos que muitas pessoas com asma se preocupam com os efeitos adversos dessas drogas, então se a vitamina D reduzir a quantidade de remédios necessária, isto teria um impacto enorme na qualidade de vida desses pacientes”, afirmou.

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