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Agência FAPESP
Escuridão e depressão
A falta de luz solar está ligada à redução de funções cognitivas entre pessoas com depressão, aponta um novo estudo publicado na revista Environmental Health.
O trabalho foi feito por pesquisadores da Universidade do Alabama e da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos, que usaram dados de satélites para medir a exposição à luz do Sol pelo território do país e relacionar as informações com a prevalência de problemas cognitivos em indivíduos com depressão.
Foram utilizados dados de 14.474 pessoas, avaliadas em um levantamento feito com apoio dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH, na sigla em inglês) do país. “Observamos que entre os participantes com depressão a baixa exposição à luz estava associada com uma probabilidade mais elevada de prejuízo cognitivo”, disse Shia Kent, da Universidade do Alabama, primeiro autor do estudo.
Clima afeta a saúde
A associação não foi verificada entre os participantes do estudo que não tinham depressão.
“Essa relação continuou significativa após os ajustes feitos para as diferentes estações do ano. Essa descoberta de que o clima pode não apenas afetar o humor, mas também a cognição tem implicações importantes para o tratamento da depressão, particularmente para os distúrbios afetivos sazonais”, destacou.
Segundo os autores do estudo, os mecanismos psicológicos ligados à depressão sazonal também podem estar envolvidos no efeito da luz solar na função cognitiva no contexto dos sintomas depressivos.
Teste das funções cognitivas
Na pesquisa, a função cognitiva foi avaliada por meio de testes de memória de curto prazo e da orientação temporal. Assim com atua na regulação dos hormônios serotonina e melatonina, a luz também afeta o fluxo de sangue no cérebro, que, por sua vez, está relacionado a funções cognitivas.
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As investigações em torno de tráfico de órgãos em Poços de Caldas (MG) pode desvendar um esquema de mortes e desvio de recursos públicos. Uma vertente das apurações já rendeu sentença de prisão a quatro médicos da cidade, mas ainda tramitam inquéritos sobre desvio de recursos públicos e até de um suposto suicídio que, depois de arquivado pela Polícia Civil, voltou a ser investigado por determinação do Ministério Público Estadual (MPE).
Segundo o juiz Narciso Alvarenga Monteiro de Castro, da 1ª Vara Criminal da comarca, a denúncia que rendeu as condenações aos médicos Alexandre Crispino Zincone, Cláudio Rogério Carneiro Fernandes, João Alberto Goes Brandão e Celso Roberto Frasson Scafi foi um dos resultados de “dezenas de inquéritos” que incluem apurações de mortes de pacientes que viraram doadores de órgãos, desvio de recursos estaduais e federais e cobranças duplicadas de procedimentos médicos, entre outros, em tramitação no MPE e na Polícia Federal.
Além da morte de José Domingos de Carvalho, de 38 anos, morto em 2001, que rendeu as penas entre 8 e 11 anos aos acusados, pelo menos mais duas mortes ocorridas entre 2000 e 2002 também estão sob investigação, incluindo a de Paulo Veronesi Pavesi, de 10. O caso foi parar no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) após um dos promotores pedir a “impronúncia” de suspeitos, o que significa que, na ocasião, o MPE pediu para o processo ser extinto.
De acordo com Narciso Castro, a maior parte das ilegalidades investigadas e ainda sob apuração ocorreram na Santa Casa de Poços Caldas. “Aquilo é um sorvedouro de recursos públicos”, dispara o magistrado. “Foram feitas várias auditorias à época, mas nada mudou e é preciso que se façam outras”, acrescenta, lembrando que a PF também instaurou inquérito para investigar a questão.
Suicídio
Além de casos de pacientes declarados mortos na Santa Casa de Poços Caldas, as investigações em torno do caso vão abranger ao menos uma morte ocorrida fora da unidade. Em meio aos inquéritos, o administrador da instituição, Carlos Henrique Marconi, foi encontrado morto quando deveria se dirigir a uma reunião no local. Na ocasião, a Polícia Civil arquivou o inquérito alegando que Marconi cometeu suicídio.
Porém, segundo Narciso Castro, Marconi teria “grampeado” várias reuniões da diretoria da instituição e outra representante do MPE que assumiu o caso pediu a reabertura das investigações. A reportagem entrou em contato com a Santa Casa de Poços de Caldas, mas, segundo a atendente, não havia ninguém da administração da instituição no local que pudesse falar sobre o caso. Até o início da noite desta quinta, não houve retorno dos representantes da unidade. Já a defesa dos médicos condenados informou que já entrou com recurso contra a sentença.
Marcelo Portela
http://noticias.r7.com/saude/apuracao-sobre-trafico-de-orgaos-pode-desvendar-desvio-de-verba-21022013
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Fato: no Brasil, o tráfico de órgãos é comum, de longa data e acobertado por altas autoridades, inclusive de dentro do Ministério Público e pelo próprio Conselho Federal de Medicina. Este tráfico está dentro do SUS e isto já foi noticiado, desde 1997. Sobre o assunto, o Ministério Público Federal disse-me “não contrariamos políticas de Estado”. Depois: “eles são médicos, não são bandidos!”
O fenômeno diferencial, que fez este tráfico começar a ser denunciado por forte e persistente iniciativa de cidadãos, foi que no final de década de 90, estes traficantes passaram a colocar em seus açougues humanos, os filhos da classe média brasileira. Até então, as famílias pobres, que eram suas vítimas preferenciais, não tinham condições de reação ou sequer de entender o que estava acontecendo.
De resto, sempre foi imposto no Brasil, o forte comando de não se criticar a medicina transplantadora para não comprometer a “oferta de órgãos”, a “captação de órgãos” e sua angelical aparência, com apelos para a caridade, filantropia e generosidade.
Assinale-se que a atividade desta medicina é a mina de ouro desta profissão. Uma pessoa pobre e saudável, pode não ter dinheiro algum, mas seu corpo e órgãos valem mais de R$ 1.000.000,00 (hum milhão de reais), dependendo de circunstâncias de demanda.
Você, que confia na propaganda transplantadora, não acha que tinha o DIREITO de saber de tudo isto?
Celso Galli Coimbra OABRS 11352__
As denúncias, segundo autoridades que assumiram os processos, passaram anos diante do descaso oficial de policiais e promotores locais. A primeira sentença , divulgada na última semana, saiu depois da designação de autoridades de fora para assumir os casos. Nela foram condenados em primeira instância quatro réus, todos médicos. Alexandre Crispino Zincone, de 48 anos, recebeu pena de 11 anos e meio de prisão; João Alberto Goés Brandão, de 44, Celso Roberto Frasson Scafi, de 50, e Cláudio Rogério Carneiro Fernandes, de 53, foram condenados a oito anos cada um.
Poços de Caldas, Bandeira do Sul e Carvalhópolis – Estudos da área de segurança pública definem “máfia” como uma organização com estrutura hierárquica definida, múltiplas atividades criminosas e influência velada sobre o poder público. Treze anos depois das primeiras denúncias de assassinato de pacientes para tráfico de órgãos humanos em Poços de Caldas, no Sul de Minas, esse é o tipo de grupo descrito por promotores e juízes de Belo Horizonte que tomaram a frente das apurações e das ações judiciais que resultaram delas. Os trabalhos se referem a uma série de denúncias, encabeçadas por pelo menos oito mortes suspeitas e transações ilícitas de órgãos por meio de uma lista de receptores paralela à oficial. Mais impressionante do que os relatos sobre o grupo de médicos suspeito de deixar pacientes definhar deliberadamente e até retirar vísceras de vítimas ainda vivas, porém, são relatos de horror feitos por parentes dessas pessoas. A reabertura das investigações leva alguns desses familiares, localizados pelo Estado de Minas, a reviver os dias de angústia enfrentados durante as internações na Santa Casa de Poços de Caldas, na qual operava o grupo investigado, e onde, segundo contam, pacientes chegavam a passar fome enquanto, de acordo com a Justiça, eram deixados para morrer.
As denúncias, segundo autoridades que assumiram os processos, passaram anos diante do descaso oficial de policiais e promotores locais. A primeira sentença , divulgada na última semana, saiu depois da designação de autoridades de fora para assumir os casos. Nela foram condenados em primeira instância quatro réus, todos médicos. Alexandre Crispino Zincone, de 48 anos, recebeu pena de 11 anos e meio de prisão; João Alberto Goés Brandão, de 44, Celso Roberto Frasson Scafi, de 50, e Cláudio Rogério Carneiro Fernandes, de 53, foram condenados a oito anos cada um. Todas as penas são em regime fechado, embora os réus possam recorrer em liberdade. As acusações contra Félix Herman Gamarra Alcântara, de 71, e Gérsio Zincone, de 77, caducaram, devido ao fato de serem maiores de 70 anos, embora a Justiça tenha considerados procedentes fatos pelos quais foram denunciados. A defesa dos acusados informou já ter recorrido da decisão.
O único caso julgado diz respeito à morte de José Domingos Carvalho, que faleceu em 2001, aos 38 anos. Segundo sentença de primeira instância, ele foi morto na Santa Casa de Poços de Caldas para ter os órgãos traficados. Mais de 12 anos depois de enterrá-lo, seus parentes, assim como de outras supostas vítimas da organização, vivem hoje uma angústia. Não sabem se foi sua autorização no papel da MG Sul Transplantes – entidade criada em Poços de Caldas para burlar a lista de espera oficial de receptores de órgãos e tecidos, segundo a Justiça – que permitiu ao grupo investigado tirar a vida do paciente para lucrar com rins, córneas, coração e fígado. “A gente leva a pessoa para o hospital para ver ela sair bem. Para ser curada. Não para morrer nas mãos de quem deveria salvar”, desabafa o pedreiro Júnior Aparecido de Carvalho, hoje com 26 anos, filho da vítima.
A morte do pai ainda assombra o rapaz, que tinha apenas 14 anos quando o enterrou. “Meu filho, não esquece de ajudar sua mãe e de preparar os queijos para a gente pescar quando eu sair daqui do hospital.” Foram as últimas palavras do pai para Júnior. Antes de ser levado para a unidade de saúde de onde só sairia morto, José Domingos sofreu mal súbito e desmaiou em casa. Foi transportado para o posto médico da sua cidade, Bandeira do Sul, e depois para Poços de Caldas, a 19 quilômetros, onde se internou na Santa Casa. Foi lá que a família viu o homem piorar sem receber o que julgaram ser um tratamento adequado. “Meu pai ficou ali seis dias, no meio de 10 pacientes. Um dia, encontramos com ele tentando fugir. Perguntamos o que tinha acontecido e ele disse: ‘Vou sair, porque estou morto de fome. Ninguém me dá comida’”, lembra Júnior. Depois do episódio e dos protestos da família, o homem recebeu um pouco de sopa. “Quase comeu o prato, de tanta fome”, lembra, entristecido, o filho.
Trechos da sentença que condenou os médicos responsáveis pelo atendimento do pai de Júnior reforçam as suspeitas da família. “Verifica-se que o paciente não teve o tratamento adequado, pois desde o início o interesse das equipes médicas era na retirada de seus órgãos para fins de transplante. Não se concebe um paciente com um quadro tão grave ficar internado dias na enfermaria geral”, escreveu o juiz Narciso Alvarenga Monteiro de Castro, da da 1ª Vara Criminal de Poços, que julgou o caso, referindo-se ao diagnóstico de aneurisma da vítima.
No sexto dia de internação, quando os parentes foram visitar José Domingos, só encontraram o par de chinelos dele sob a cama. Foi quando a família foi informada da morte cerebral. “Veio uma psicóloga conversar com a gente por duas horas sobre a doação dos órgãos. Disse que uma pessoa poderia voltar a ver por causa das córneas do meu pai. A gente estava muito triste, mas concordou”, relembra Júnior. Foi só depois do enterro, quando a família se resumiu à mãe, catadora de café, ao irmão, então com 6 anos e a Júnior, que veio a segunda pior notícia: a suspeita de tráfico de órgãos. “Foi a Polícia Federal que nos procurou e contou tudo. Tiraram o meu pai. Tive de ser pai para meu irmão aos 14 anos. Isso nunca vai sarar.”
Fonte: Estado de Minas
Assista:
Erros declaratórios da morte encefálica
Leia:
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Este espaço tem as mais recentes informações sobre a descoberta pela pesquisa médica científica da vital importância preventiva e terapêutica da VITAMINA D3 e sobre o grave assunto de saúde pública das DOENÇAS AUTOIMUNES, que este hormônio na realidade pode PREVENIR e também solucionar. Na COLUNA DA ESQUERDA deste site está situado em último lugar a categoria “VITAMINA D”. Entrem ali e terão acesso às principais publicações, vídeos e programas feitos sobre esta vitamina-hormônio. Ou apenas cliquem no link que dá acesso direto a todas elas:
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Leia também:
Mais do que antiético, em muitos casos é ilegal.
Celso Galli Coimbra OABRS 11352__
Médicos devem ficar atentos a uma nova forma de abordagem dos laboratórios para que preencham questionários sobre tratamentos.
O assunto foi um dos temas da reunião da diretoria do Conselho Federal de Medicina (CFM) com os presidentes dos conselhos regionais de medicina (CRMs) no dia 23 de outubro, na sede da entidade federal, em Brasília (DF).
De acordo com o relato da presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de Rondônia (Cremero), Maria do Carmo Demasi Wanssa, sob o pretexto de “entender dinâmicas de tratamento”, médicos são chamados a preencher questionários sobre pacientes, sobre visitas de representantes, reuniões e malas diretas.
Geralmente a empresa emissária do convite não fornece o seu nome, ou seja, o médico não sabe a princípio quem usará os dados fornecidos.
Há um “sistema de premiação”, apresentado durante a abordagem, por e-mail, que institui “pontos” que podem ser trocados por brindes ou dinheiro.
O médico é convidado a se cadastrar em um site para obter um nome de usuário e senha de acesso.
“É preciso que os médicos, especialmente os mais jovens, percebam o quanto é antiética esse tipo de abordagem”, avalia Maria do Carmo.
O CFM enviou comunicado aos CRMs sobre o tema, destacando os riscos, para os médicos, de se vincularem a esse tipo pesquisa.
O Código de Ética Médica (CEM), por exemplo, veda ao médico “exercer a profissão com interação ou dependência de farmácia, indústria farmacêutica, óptica ou qualquer organização destinada à fabricação, manipulação, promoção ou comercialização de produtos de prescrição médica, qualquer que seja sua natureza”.
Outros documentos também abordam a questão. A Resolução CFM 1.939/2010 veda “o preenchimento de qualquer espécie de cadastro, formulário, ficha, cartão de informações ou documentos assemelhados”.
Essa diretriz lembra que a utilização de metodologia que constitua um banco de dados com informações clínicas e a consequente estratificação e qualificação de usuários caracteriza-se como prática cujos objetivos são eminentemente comerciais.
“O médico, ao se inserir como peça indispensável para esse tipo de promoção de vendas da indústria farmacêutica, exerce a Medicina como comércio, atuando em interação com o laboratório farmacêutico”, o que é proibido pelo CEM, aponta o documento.
Em fevereiro deste ano, foi assinado acordo com parâmetros éticos para relação médico-indústria farmacêutica.
O objetivo foi clarificar a convivência entre os médicos, a indústria farmacêutica e a de equipamentos.
Segundo o documento, o sistema de atenção à saúde tem se caracterizado como um “ambiente dinâmico e inovador” que “tem levado a uma integração sem precedentes entre os diferentes agentes que participam do sistema de saúde, ao mesmo tempo em que impõe a necessidade de limites que garantam o exercício de suas respectivas atividades dentro de elevados princípios éticos”.
O fornecimento de dados para a indústria não foi tratado pelo documento, mas a distribuição de brindes foi regulamentada.
Esse protocolo estabelece que os materiais eventualmente oferecidos “devem estar relacionados à prática médica, tais como: publicações, exemplares avulsos de revistas científicas (excluídas as assinaturas periódicas), modelos anatômicos etc”.
Produtos de uso corrente (canetas, porta-lápis, blocos de anotações etc.) não são estão permitidos, tampouco vantagens em dinheiro – como nos casos apresentados pelo Cremero.
(PORTAL MÉDICO)
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WASHINGTON DC, 04 Jan. 13 / 03:50 pm (ACI/EWTN Noticias).- Na capa de sua edição de janeiro de 2013, a famosa revista americana Times, assegura que embora “40 anos atrás, os ativistas do direito ao aborto obtiveram uma épica vitória com (a sentença da Corte Suprema no caso) Roe vs. Wade“, que permitiu a legalização do aborto nos Estados Unidos, “eles estiveram perdendo desde então” para os pró-vidas.
Conforme explica Kate Pickert, autora do artigo de capa, desde que em janeiro de 1973 a Corte Suprema dos Estados Unidos converteu em um direito federal o acesso ao aborto, “o movimento pro-choice (abortista) vem perdendo” as suas lutas.
“Em muitas partes do país, atualmente, recorrer a um aborto é mais difícil que em muitos lugares desde a década de 1970”.
Pickert assinalou que “há menos médicos dispostos a realizar o procedimento e menos clínicas abortistas no negócio”.
“Os ativistas pro-choice (abortistas) foram ultrapassados por seus contrapartes pró-vidas, que pressionaram exitosamente para obter regulações estatais que limitam o acesso” ao aborto, escreveu.
“Muitos estados requerem atualmente que as mulheres passem por aconselhamento, períodos de espera ou ultrassons antes de submeter-se a abortos”, indicou.
Para a jornalista americana, “a causa pró-vida esteve ganhando a guerra do aborto, em parte, porque buscou uma estratégia organizada e bem executada”.
Além disso, reconheceu, “a opinião pública está crescentemente” do lado pró-vida.
“Graças ao ultrassom pré-natal e aos avanços da neonatologia, os americanos podem agora saber como se vê um feto e que os bebês nascidos tão prematuramente como às 24 semanas agora podem sobreviver”, assinalou Pickert.
A jornalista da Times disse que “apesar de que três quartos dos americanos acreditarem que o aborto deveria ser legal em alguns ou todos os casos, a maioria apoia leis estatais que regulem o procedimento, e cada vez menos se identificam a si mesmos como ‘pro-choice’ nas pesquisas de opinião pública”.
Pickert também retratou a divisão geracional que destrói por dentro a causa abortista, pois “os jovens ativistas do direito ao aborto reclamam de que as líderes das organizações feministas”, que tinham 20 ou 30 anos quando se legalizou o aborto nos Estados Unidos, “não estão dispostas a passar a tocha às novas gerações”.
Entretanto, para Kate Pickert, um dos principais motivos da derrota dos promotores do aborto é que “em uma democracia dinâmica como os Estados Unidos, defender o status quo é sempre mais difícil que lutar para mudá-lo”.
Uma das expressões mais claras do avanço da causa pró-vida nos Estados Unidos é a multitudinária marcha nacional pela defesa da vida que mobilizam centenas de milhares de pessoas, com frequência ignoradas pelos meios, todos os anos em janeiro, no aniversário da sentença de Roe vs. Wade.
A última marcha, em 2012, reuniu mais de 400 mil pessoas que durante várias horas suportaram intenso frio, neblina e até chuva enquanto percorriam as principais ruas da capital americana até a sede do Capitólio.
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A vitamina D é fundamental o desenvolvimento saudável da gestação, garantindo a segurança tanto da mãe quanto do bebê. Muitas mulheres não sabem, mas os níveis baixos desse elemento estão intimamente ligados a problemas como pré-eclâmpsia, raquitismo e dificuldade de linguagem. Fique por dentro do assunto e saiba mais sobre a deficiência da vitamina D em grávidas.
A falta de vitamina D nos primeiro trimestre gestacional está associada a uma chance cinco vezes maior de desenvolver pré-eclâmpsia, risco esse que perdura mesmo após a eliminação de outros fatores de risco, como etnia, peso corporal, velocidade do ganho de peso gestacional e hipertensão arterial.
A pré-eclâmpsia é uma das complicações gestacionais mais temidas, caracterizada pelo aumento da pressão e inchaço das mãos e pés. Esse problema é a principal causa de partos prematuros e afeta 7% de todas as primigestas. Até mesmo uma diminuição discreta nos níveis séricos de vitamina D materna pode dobrar o risco de desenvolver pré-eclâmpsia.
A vitamina D está intimamente ligada à saúde óssea, pois proporciona a captação e absorção do cálcio, fundamental na formação do esqueleto humano. Como toda a fonte nutritiva que o bebê tem acesso é proveniente dos níveis séricos maternos, mulheres que índices vitamínicos abaixo do normal consequentemente terão bebês com deficiência dessa vitamina. O resultado é uma maior chance de desenvolver raquitismo.
Durante a gestação são formadas as diversas estruturas cerebrais, que irão desempenhar papel importantíssimo no desenvolvimento intelectual, social e emocional da criança. Como a vitamina D participa ativamente nesse processo, mães que garantem bons níveis vitamínicos proporcionam melhores meios para que determinadas regiões do cérebro da criança, relacionadas ao aprendizado da linguagem, se desenvolva.
De acordo com um estudo científico, as mulheres que apresentaram quantidades séricas de vitamina D abaixo do normal durante o segundo trimestre de gravidez, apresentaram um risco 2 vezes maior de ter filhos com dificuldade de linguagem.
A importância da vitamina D na formação do sistema nervoso central é tão grande que sua carência durante o período gestacional está associado a maiores riscos da criança apresentar doenças como esquizofrenia e autismo. Os baixos níveis desse elemento estão ligados à maiores chances de desenvolver asma.
Fonte: http://www.mundodastribos.com/deficiencia-de-vitamina-d-em-gravidas.html
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“A vitamina — que na verdade é um hormônio — pode ser encontrada no leite, no salmão, sardinha, óleo de fígado de peixe, cogumelo, ovos e alguns cereais que são fortificados com essa vitamina. Entretanto, uma maneira boa de manter níveis adequados do hormônio é tomar sol de 10 a 15 minutos — nos bons horários ou somente até começar leve vermelhidão na pele exposta —, duas vezes ao dia, pois a luz solar é uma das principais fontes de absorção do nutriente. O responsável por esse estímulo é ninguém menos do que o raio UVB. Em outras palavras, apesar de perigoso em doses exageradas, o sol é necessário à saúde.”
Vitamina pode ser encontrada em alimentos como leite, salmão, sardinha, óleo de fígado de peixe, cogumelo e ovos
Um estudo realizado por cientistas da Universidade de Oxford, na Inglaterra, recebeu destaque na mídia nacional e internacional recentemente. Eles sequenciaram o código genético humano para averiguar quais regiões do DNA apresentavam receptores para as vitaminas. Receptores são uma espécie de fechadura química só aberta por chaves compatíveis — nesse caso, a vitamina D —, para liberar o acesso e a ação do composto à estrutura a qual pertencem.
O time de Oxford descobriu nada menos do que 2.776 pontos de ligação com receptores desta vitamina, cujo baixos níveis no organismo já foram associados a uma sucessão de problemas de saúde, desde doenças cardiovasculares até doenças neurológicas.
— A carência afeta mais de 200 processos no organismo, ou seja, a sua falta prejudica desde o humor até a pressão arterial e o risco de infarto — alerta Ícaro Alves Alcântara, médico especialista em homeopatia.
A vitamina — que na verdade é um hormônio — pode ser encontrada no leite, no salmão, sardinha, óleo de fígado de peixe, cogumelo, ovos e alguns cereais que são fortificados com essa vitamina. Entretanto, uma maneira boa de manter níveis adequados do hormônio é tomar sol de 10 a 15 minutos — nos bons horários ou somente até começar leve vermelhidão na pele exposta —, duas vezes ao dia, pois a luz solar é uma das principais fontes de absorção do nutriente. O responsável por esse estímulo é ninguém menos do que o raio UVB. Em outras palavras, apesar de perigoso em doses exageradas, o sol é necessário à saúde.
— Estima-se que a vitamina D esteja faltando em mais de 70% da população, sobretudo no inverno, com a diminuição dos raios UVB — diz Alcântara.
O sistema imunológico é outro beneficiado, como explica a farmacêutica Rogy Tokarski:
— A quantidade certa da vitamina permite que o corpo se defenda melhor de doenças como a gripe.
Esperança contra a esclerose
A substância tem sido vista como uma esperança também para pacientes de esclerose múltipla, doença autoimune que acomete células nervosas e leva à perda gradual dos movimentos. Já se sabe que o seu avanço é mais rápido em quem convive com níveis baixos da substância, como documentou um estudo da Universidade de Maastricht, na Holanda, após acompanhar 267 pessoas com a doença.
Outra pesquisa realizada pelo Centro Médico da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, sugere que a falta de Vitamina D pode prejudicar o tratamento de pacientes com câncer de mama. Os cientistas descobriram que 70% das 200 voluntárias, cujos resultados do tratamento se apresentavam comprometidos, tinham baixo índice da vitamina no sangue.
VIDA DO CLICRBS
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Este espaço tem as mais recentes informações sobre a descoberta pela pesquisa médica científica da vital importância preventiva e terapêutica da VITAMINA D3 e sobre o grave assunto de saúde pública das DOENÇAS AUTOIMUNES, que este hormônio na realidade pode PREVENIR e também solucionar. Na COLUNA DA ESQUERDA deste site está situado em último lugar a categoria “VITAMINA D”. Entrem ali e terão acesso às principais publicações, vídeos e programas feitos sobre esta vitamina-hormônio. Ou apenas cliquem no link que dá acesso direto a todas elas:
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No meu canal do YouTube, todo o material de áudio, vídeos e programas sobre Vitamina D3 podem ser acessados neste endereço:
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VITAMINA D e a RESPONSABILIDADE CIVIL DO MÉDICO
ATENÇÃO: o uso preventivo do Vitamina D3 é DIFERENTE do uso terapêutico deste hormônio-vitamina, que exige sempre a orientação e acompanhamento de médico com treinamento adequado para ser responsável pela avaliação caso a caso e a específica determinação de dosagem, em contrário haverá sérios danos à saúde. EXIJAM de seus médicos que se atualizem sobre este avanço fundamental na Medicina para que você e mais pessoas possam se beneficiar destes tratamentos de baixo custo já reconhecidos internacionalmente. É OBRIGAÇÃO legal do médico manter-se ATUALIZADO sobre os avanços da ciência médica e sobre este tratamento existem milhares de publicações altamente conceituadas na comunidade médica internacional. Os médicos e seus órgãos gestores não podem – sob pena de responsabilidade civil e criminal, em havendo dano para o paciente, evitável para a saúde dele pelo conhecimento médico atual disponível na comunidade médica internacional – deixarem-se subordinar às motivações da Indústria Farmacêutica, que não tem interesse algum na cura das doenças autoimunes, pois ganha fortunas diariamente com a venda de remédios alopatas que não curam e, quando muito para alguns, apenas amenizam os efeitos dessas patologias, além de causar diversos outros colaterais para a saúde do paciente.
Celso Galli Coimbra – OABRS 11352 cgcoimbra@gmail.com https://biodireitomedicina.wordpress.com/ https://www.facebook.com/celso.gallicoimbra http://www.youtube.com/biodireitobioetica https://www.facebook.com/VitaminaD.HormonioVital https://www.youtube.com/playlist?list=PL301EAE2D5602A758 __Assista aos vídeos:
Vitamina D – Sem Censura – Dr. Cicero Galli Coimbra e Daniel Cunha
Vitamina D – por uma outra terapia
Vitamin D – For an alternative therapy
https://www.youtube.com/watch?v=Ad32GM5paok&list=UU5grjCGNi25VAR8J0eVuxVQ&index=1&feature=plcp
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“Os medicamentos que curam completamente, não dão lucro”
Entrevista com Dr. Richard J. Roberts, Prêmio Nobel da Medicina 1993
Tenho 63 anos e o pior do envelhecer é ter muitas verdades como sagradas, pois é quando é realmente necessário fazer perguntas. Nasci em Derby e o meu pai era mecânico, ofereceu-me um kit de química e ainda gosto de brincar. Sou casado tenho quatro filhos e sou tetraplégico devido a um acidente. O que me estimula é a investigação e por isso ainda a faço, participo no Campus for Excellence.
(…) A pesquisa sobre a saúde humana não pode depender apenas de sua rentabilidade. O que é bom para os dividendos das empresas, nem sempre é bom para as pessoas.
– O senhor poderia explicar?
A indústria farmacêutica quer servir o mercado de capitais …
– Como qualquer outra indústria …
Não é apenas qualquer outra indústria, nós estamos a falar sobre a nossa saúde e as nossas vidas, os nossos filhos e milhões de seres humanos.
– Mas se eles são rentáveis, eles vão pesquisar melhor.
Se você só pensar em benefícios, você vai parar de se preocupar em servir as pessoas.
– Por exemplo?
Eu vi que em alguns casos, os cientistas que dependem de fundos privados descobriram um medicamento muito eficaz, que teria eliminado completamente uma doença …
– E porque parar de investigar?
Porque as empresas farmacêuticas muitas vezes não estão tão interessados na cura, mas na obtenção de dinheiro, assim a investigação, de repente, foi desviada para a descoberta de medicamentos que não curam completamente, tornam isso sim, a doença crônica. Medicamentos que fazem sentir uma melhoria, mas que desaparece quando o doente pare de tomar a droga.
– É uma acusação grave.
É comum que as empresas farmacêuticas estejam interessadas em pesquisas que não curam, mas que apenas tornam as doenças crônicas, com drogas mais rentáveis, do que medicamentos que curam completamente uma vez e para sempre. Você só precisa seguir a análise financeira da indústria farmacêutica e verificar o que eu digo.
– Estão a matar dividendos.
É por isso que dizemos que a saúde não pode ser um mercado e não pode ser entendida meramente como um meio de ganhar dinheiro. E eu acho que o modelo europeu de capital privado e público misto, é menos susceptível de encorajar tais abusos.
– Um exemplo de tais abusos?
Pararam investigações com antibióticos porque estavam a ser muito eficazes e os doentes ficaram completamente curados. Como novos antibióticos não foram desenvolvidos, os organismos infecciosos tornaram-se resistentes e a tuberculose hoje, que na minha infância tinha sido vencida, reaparece e matou no ano passado um milhão de pessoas.
– Está a falar sobre o Terceiro Mundo?
Esse é outro capítulo triste: doenças do Terceiro Mundo. Dificilmente se fazem investigações, porque as drogas que iriam combater essas doenças são inúteis. Mas eu estou a falar sobre o nosso Mundo, o Ocidental : o remédio que cura completamente não é rentável e, portanto, não é pesquisado.
– Há políticos envolvidos?
Não fique muito animado: no nosso sistema, os políticos são meros empregados das grandes empresas, que investem o que é necessário para que os “seus filhos” se possam eleger, e se eles não são eleitos, compram aqueles que foram eleitos.
O dinheiro e as grandes empresas só estão interessados em multiplicar. Quase todos os políticos – e eu sei o que quero dizer, dependem descaradamente destas multinacionais farmacêuticas, que financiam as suas campanhas. O resto são palavras …
http://www.revistaariel.org/index.php?option=com_content&view=article&id=992:interview-with-dr-richard-j-roberts-nobel-prize-in-medicine&catid=54:healthy-mind-healthy-body&Itemid=83
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O movimento pró-aborto encontra ameaça em imagens de ecografias na gravidez postadas no Facebook
The pro-abortion movement finds itself once again between a rock and a hard place as technology advancements shed greater light on the humanity of the unborn child.
From the advent of 4-D ultrasounds to Facebook allowing parents to list their unborn child as a family member on their profiles, technology has only aided the pro-life cause. The latest trend to give voice to the voiceless child in the womb is the Photoshopping of sonogram images onto a picture of the mother’s belly.
According to The Daily, “Shelly Kuhn, a family portrait photographer from Tonawanda, N.Y., has Photoshopped clients’ sonogram images onto their maternity shoots several times, and sees it as an artistic portrayal of pregnancy.
“Clients have asked me for it. Women love seeing what their children look like on their belly, they find it intriguing,” Kuhn told The Daily. “I would love to do more of these. But there is a debate over whether it’s morbid and disgusting or beautiful.”
It should come as no surprise that the pro-abortion movement ardently opposes the images. An editor of the Tumblr “STFU Parents” said parents are “doing it because they’re a little obsessive. There’s something inherently narcissistic about taking the time to create this ‘art.’ ”
Andrea White, a client of photographer Shelly Kuhn, says, “These photos are something I really cherish, I thought it was so neat,” said White. “As for the people that think it’s creepy, I can’t say I really understand where they are coming from, but to each their own, I guess.”
The outrage from the pro-abortion movement has little to do with artistic preferences but more to do with what they view as a threat to their political agenda.
Allison Benedikt from Slate wrote that the images “got us thinking about how the more we treat fetuses like people—including them in our family photo shoots, tagging them on our Facebook walls, giving them their own Twitter accounts—the harder it will be to deny that they are people when the next, say, personhood amendment comes up, with legislators and activists arguing that “the unborn child” inside a pregnant woman’s womb should have the same rights as the living among us.”
The headline of the Slate article reads: “Photoshopping a sonogram onto your pregnant stomach isn’t just tacky, it’s bad for women.” When they say “bad for women,” they really just mean bad for the agenda of the pro-abortion movement. It’s as if abortion advocates know life exists long before birth but are making a deliberate effort to hide that inconvenient fact.
At the time Roe vs. Wade was decided in 1973, little was known about life before birth. The child in the womb was largely a mystery. But today, with the ability to watch unborn children on sonogram monitors, see them swim about, make facial expressions and move their little fingers, there is little doubt life is present. There is also considerable evidence that unborn children experience pain even prior to 20 weeks after conception. Sonogram images, including those now used in family portraits, mark a significant milestone in our growing understanding of human life.
However, in many places throughout the country, our laws do not reflect this advanced understanding. For instance, in our nation’s capital, abortion is legal for any reason whatsoever right up until the moment of birth. It’s time to leave the mentality of the 1970’s in the past and for our laws to match what we now know to be true about unborn human life.
Fonte: http://www.lifenews.com/2012/06/22/pro-abortion-movement-finds-ultrasound-images-threatening/
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