Apelo do Dr. Rath às pessoas da Alemanha, da Europa e de todo mundo, Berlim 13.03.2012

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Importante análise do papel da Indústria Farmacêutica na Política Internacional

A prática planejada de promover doenças para atender interesses econômicos e para as quais já há tratamento efetivo e cura.

https://www.youtube.com/watch?v=VFJsicKGho0&feature=player_embedded

Tema relacionado com a indústria farmacêutica e a permanência de doenças, assista ao vídeo do Programa Sem Censura:

Vitamina D – Sem Censura – Dr. Cicero Galli Coimbra e Daniel Cunha

 

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Como é um psicopata? Alternativa Saúde – Ana Beatriz Silva

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 Entrevista com a médica psiquiatra e escritora Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva sobre psicopatia, tema do livro de sua autoria “Mentes Perigosas: o psicopata mora ao lado”.
Programa: Alternativa Saúde – GNT
Apresentação: Patricya Travassos
Exibido em: 01/04/09
Contatos Dra. Ana Beatriz barbosa Silva:
http://www.medicinadocomportamento.com.br
http://www.youtube.com.br/anabeatrizbsilva
http://www.twitter.com/anabeatrizpsi
http://www.twitter.com/mcomport
anabeatriz@medicinadocomportamento.com.br

Video editado por:
MIRIAN PIROLO E GIL SARMENTO
http://www.supervideopro.com.br

SINOPSE
Os psicopatas são frios, calculistas, insensíveis, inescrupulosos, transgressores de regras sociais e absolutamente livres de constrangimentos ou julgamentos morais internos. Eles são capazes de passar por cima de qualquer pessoa apenas para satisfazer seus próprios interesses. Mas ao contrário do que pensamos, não são loucos, nem mesmo apresentam qualquer tipo de desorientação. Eles sabem exatamente o que estão fazendo.
Mentes Perigosas nos mostra em linguagem fluida e acessível quem são estas pessoas que vivem entre nós, se parecem fisicamente conosco, mas definitivamente não são como nós.

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Romeine Hack
“(…) A percepção direta das motivações humanas é aí substituída por um sistema mecânico de reações estereotípicas, altamente previsíveis e controláveis. E quando o programa já se tornou tão disseminado na mídia, no sistema de ensino e no vocabulário corrente ao ponto de já não precisar apresentar-se explicitamente como tal, mas passa a soar como a voz impessoal e neutra do senso comum, então a desumanização preventiva do adversário torna-se o procedimento usual e dominante nos debates públicos.

Não é preciso dizer que esse estado de coisas já vigora no Brasil desde há pelo menos uma década. Estamos em pleno império da manipulação psicopática da opinião pública.”
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